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Bom divertimento!

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Quarto Branco: Unidade em Falha - Parte 10

Alguns dias se passaram e eu nunca deixei o quarto. Priscila me tratava como a uma criança e cuidava de mim, me mandando comer, tomar banho, fazer necessidades, dormir e tudo o mais. Ela gostava de falar e já tinha me contado mais de uma vez a história de sua vida. Sempre me tratou com bastante respeito e nunca mostrou interesse sexual, mas eu desconfiava que ela servia nossos donos de forma sexual, não apenas afazeres domésticos.

A madame me visitou apenas uma vez e dessa vez me fez lamber todo o seu corpo e excitá-la de todas as maneiras possíveis.

Era final de tarde quando Priscila trouxe um corpete preto muito bonito com uma abertura estratégica na parte de trás, uma meia-calça, sapatos, maquiagem e outros acessórios. Arrumando tudo sobre a cama ela disse:

--- A madame pediu que eu a preparasse para o Senhor Nunk.

A serviçal me ajudou a tomar banho com carinho, mas nada sexual, vestiu-me com o corpete, fez as minhas unhas, arrumou o meu cabelo, passou maquiagem no meu rosto e me ajudou a colocar a meia-calça e os sapatos. Depois encheu-me com um perfume gostoso e por fim disse:

--- Pode se olhar no espelho, você está muito linda.

Eu já tinha me preparado para festas, mas aquele traje deixou-me mais sexy que qualquer outra vez. Eu me sentiria feliz, se não soubesse que em breve encontraria meu senhor. A ordem não tardou a chegar:

--- Venha comigo, eu a lavarei para a suíte do Senhor Nunk.

A casa era realmente muito luxuosa e grande. Meu quarto ficava numa espécie de ala dos empregados e subimos para um andar superior. Priscila parou em frente de uma porta e falou:

--- Pode entrar, o senhor Nunk já lhe aguarda ansioso.

Eu estava com medo e entrei devagar. A grande suíte encontrava-se fracamente iluminada por muitas velas. No centro uma imensa cama redonda, onde um homem me aguardava.

Mesmo sem ver o homem nu com nitidez eu já me sentia atraída por ele. As inocentes palavras de Priscila me induziram a isso e conforme eu me aproximava a atração sexual começou a ficar insuportável.

Parei ao lado da cama e fiquei imóvel. Eu desejava tomar a iniciativa e só queria estar junto daquele homem, mas achei mais prudente esperar uma ordem.

O homem arrastou-se na cama até junto de mim, tocou a minha perna com vontade e falou com um sotaque ainda mais forte e estranho que o da madame:

--- Você é ainda mais bonita do que Jocasta me falou. Quero você inteira!

As palavras ativaram procedimentos embutidos nos meus pensamentos. Minhas reações se tornaram automáticas  e abracei com força o homem, beijando-o com vontade.

Minhas mãos apertaram o largo peito daquele homem ao mesmo tempo em que ele apertava os meus peitos. Seu cheiro me deixou ainda mais excitada e comecei a lamber aquele gostoso peito.

O forte homem levantou-me e me atirou sobre a cama de costas. Mordeu e arranhou as minhas costas e logo senti sua primeira tentativa de me penetrar por trás.

Meu corpo sabia como agir e senti com prazer as primeiras estocadas.

O forte homem penetrou-me por um longo tempo até que senti seu esperma escorrer pela minha bunda.
Ambos deitamos ofegantes. Senti sono, mas não me era permitido relaxar demais. O homem falou:

--- Você é muito boa. O que você quer beber?

--- Não sei.

Eu já conseguia raciocinar um pouco, embora praticamente só conseguisse pensar em agradar ao homem, mas a resposta saiu automaticamente, as unidades tem dificuldade para decidirem o que querem em alguma situação que exija esse ato.

O homem ativou um tipo de interfone e pediu:

--- Mandem para mim dois martines.

O homem ficou em silêncio e eu comecei a entrar em modo automático novamente, ficando imóvel e de olhar distante. A situação mudou quando ele tocou meu seio esquerdo e falou:

--- Minha esposa disse que você tem lábios fantásticos, quero que você limpe meu pinto.

A ordem havia sido dada e tinha que ser realizada. Mas mesmo sentindo forte atração pelo homem, a visão de seu membro escorrendo esperma e um pouco sujo de fezes travou-me por um breve momento.

Mas uma ordem é superior a qualquer vontade minha, já não conseguia pensar em nada, com vontade abocanhei aquele membro e explorei o que pude chupando seu pinto com desejo.

Logo senti o seu esperma descendo pela minha garganta e o homem desfaleceu para o lado em silêncio.
Meu raciocínio voltou de forma limitada. Com o ato não finalizado eu continuava a sentir forte atração pelo homem e meus principais pensamentos eram em formas de agradá-lo.

As bebidas já se encontravam em uma bandeja sobre a cama, mas eu não tinha visto ninguém entrega-las. O homem pegou uma delas e falou:

--- Aproveite e beba.

Tomei o primeiro gole e não gostei. Eu nunca tinha bebido algo alcoólico, embora soubesse o que era, nas situações necessárias apenas fingimos beber.

Vagarosamente e por obrigação da ordem terminei o meu cálice. Eu não estava acostumada aquele líquido e minha cabeça começou a doer e meu corpo a ficar mais relaxado.

Meu senhor chamou alguém pelo interfone e logo Priscila estava ao nosso lado e disse:

--- Venha comigo 96, vou levá-la para o seu quarto.

A nova ordem foi aceita e toda a atração pelo homem desapareceu, restando apenas repugnância e nojo. Com esperma escorrendo de meu rosto e das minhas pernas segui a serviçal pelos corredores.

Chegando ao quarto a garota encaminhou-me para o chuveiro e ajudou-me a tirar o corpete, sujo de esperma e rasgado em alguns pontos. Com muito carinho ela ajudou-me a me limpar e pediu para eu deitar na cama nua e de costas.

Pouco depois passou um creme em minhas costas e na bunda, comentando os vários aranhões. Em dado momento ela beijou as minhas costas.

Uma pessoa normal talvez não tivesse tido reação ao ato, mas meu condicionado corpo tomou aquilo como um desejo sexual e me fez reagir a situação. Virei-me com calma e coloquei a mão da garota sobre os meus seios.

Eu realmente estava tentando abortar o procedimento, mas sem uma ordem eu não estava conseguindo. Minha atração sexual por Priscila começou a crescer rapidamente e já não conseguia mais raciocinar e puxei a garota para um beijo.

No começo Priscila resistiu um pouco, mas logo correspondeu e ficamos algum tempo num longo e delicioso beijo. De formas diferentes das minhas ela devia estar bastante condicionada a obediência sexual. Numa pausa para respirar a garota falou:

--- Porque você fez isso?

A resposta me devolveu um pouco de raciocínio e me fez conseguir pausar por um momento, mas ainda não era uma ordem para parar. Eu respondi:

--- Seu beijo ativou uma resposta sexual de minha parte, não posso evitar.

Novamente a puxei seus lábios para junto dos meus, esperando uma ordem que não chegou.

O diminuto uniforme da garota não oferecia grande proteção e facilmente seus peitos pularam para fora do traje. Suguei-os com vontade, intercalando meu rosto entre seus peitos e seus lábios.

Puxei seu uniforme para fora. Eu estava mantendo um equilíbrio entre atitudes conscientes e atos automáticos, porque de algum modo, essa era a minha primeira relação sexual consensual. Eu estava realmente gostando do ato.

Minha língua trabalhou em sua vagina com vontade e carinho. Ela demorou um pouco, mas logo explodiu em prazer. Ficamos deitadas abraçadas por algum tempo.

Meu raciocinou se tornou mais nítido e a anormal atração sexual pela garota desapareceu, deixando apenas o carinho natural que eu já sentia antes.

A garota sorria para mim e sussurrou:

--- Nunca tinha transado com ninguém como você. Um beijo causou isso?

Eu consegui responder de forma raciocinada:

--- Sim, seu beijo ativou mecanismos em mim e eu não pude parar sem uma ordem sua, desculpe.

--- Não tem problema, você é demais. Queria poder fazer mais por você.

--- Você já fez.

A resposta foi sincera. A garota arrumou seu uniforme e deixou-me sozinha. Mas antes de sair falou:

--- Fique aqui, depois te trago uma refeição.

Algum possível plano de fuga estava cancelado.

Continua...

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