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Bom divertimento!

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Animal de Estimação - Parte 2

Eu acordei sentindo muita disposição e muita energia. Peguei meu amuleto e corri para a cozinha a fim de preparar um reforçado café da manhã. Estava faminta, como se não comesse a dias. Com alegria reparei que a sujeira em minha mão estava limpa.

Após a farta refeição matinal, como há muito tempo não tomava, pensei em como passaria o dia. Eu estava anormalmente excitada, de uma forma que não conseguia explicar.

Tentei passar o tempo andando, nadando, vendo televisão, mas nada parecia me distrair. Masturbei-me por duas vezes seguidas e não conseguia me sentir satisfeita. Eu só conseguia pensar no casco, no meu amuleto de sorte. Com um pouco de estranheza percebi que não conseguia deixar de segurar ou de estar próxima dele.

Sentei na poltrona da sala e coloquei o amuleto no meu colo. Percebi com curiosidade uma porção de perninhas saírem de orifícios bem pequenos no casco e prenderem-se nas minhas coxas. Eu estava de biquine. De alguma forma eu sentia que aquilo era o certo. Minha excitação atingiu níveis impensáveis.

Um tubo mais grosso saiu do casco do meu amuleto. Eu queria aquele membro dentro de mim, só conseguia pensar nisso.

Afastei o meu biquine e com prazer senti o membro forçando a penetração em minha xoxota. O amuleto estava preso entre minhas coxas e com dedicação começou uma movimentação que me deixou nas nuvens.

Não demorou e explodi em um orgasmo que nunca tinha experimentado antes com homem ou com mulher. Meu amuleto retirou delicadamente seu membro de dentro de mim e logo também recolheu suas perninhas de minhas coxas, voltando a ser um casco totalmente fechado.

Acho que fiquei imóvel e sonolenta por uma hora. Toda a energia que eu sentia transformou-se em exaustão. Mas sentia-me muito satisfeita e feliz com o meu amuleto.

Eu queria mais e encostei o amuleto na minha vagina, esperando alguma manifestação, mas nada ocorreu. Conversei com ele e pedi, mas também sem sucesso. Eu não conseguia pensar em outra coisa que não fosse aquele membro dentro de mim.

Gastei o restante do dia segurando o meu amuleto e comendo tudo o que foi possível. Eu sentia muita fome. Queria novamente ser comida pelo casco, mas o mesmo não se manifestou mais. Na hora de dormir coloquei-o na mesinha ao lado da cama para ficar próxima dele.

***

Acordei excitada e procurei meu amuleto. O mesmo encontrava-se no mesmo local em que eu o deixara, mas eu tinha que tocá-lo. Estava difícil pensar em qualquer outra coisa que não fosse em meu amuleto e em seu grosso membro.

Eu sentia que precisava fazer algo muito importante. Quando levantei da cama parecia que estava com uma forte ressaca devido a bebida alcoólica, mas não tinha consumido nenhuma. A quantidade de comida consumida no dia anterior devia estar me fazendo mal. Ignorei meu corpo e foquei-me no que precisava fazer.

Eu já tinha visto que o dormitório principal da casa era uma suíte com uma grande banheira. Fui até o local e coloquei a banheira para encher, deixando-a com água morna.

A banheira pareceu encher em alguns segundos. Minha mente aparentemente ficou desligada por algum tempo, mas para mim pareceu que foi um procedimento comum. Tirei minhas roupas e coloquei-me na água junto de meu amuleto. Eu sabia que ele não ficaria asfixiado ou algo similar ficando sob a água.

Não sei quanto tempo passou. Meus pensamentos pareciam estar sendo desligados quando não eram necessários. Eu estava sofrendo forte dor na região abdominal, mas senti que isso era normal. Meu amuleto estava preso ao meu corpo através de suas patinhas.

A dor tornou-se quase insuportável e senti que algo estava tentando sair pelos meus orifícios da vagina e anus. Havia sangue na banheira.

Olhei com curiosidade o primeiro pequeno casco a sair pela minha xoxota, seguido de outros que saíram por ela e pelo anus. A dor ainda era intensa, mas estava gradualmente diminuindo, até que os pequenos pararam de sair e a dor começou a desaparecer.

Meus filhos haviam nascido.

Continua...

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