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Bom divertimento!

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Nascimento de um Femdom - Parte 1


Conheci Ana na universidade. Eu estava passando por problemas econômicos após o falecimento do meu idoso pai e procurei ajuda terapêutica gratuita na universidade. Ana era do curso de psicologia.

Eu vivia num alojamento estudantil simples com outros estudantes. Minha mãe vive a cerca de quatro horas de carro da capital e a moradia coletiva é uma opção barata.

Durante o tratamento acabamos ficando amigos. Ana é alta, magra e muito bonita, em situação normal jamais olharia para um rapaz uns dez centímetros mais baixo que ela, magro e simples. Mas conversávamos sempre pelos corredores e ela contou-me que não tem namorado.

Uma sexta-feira Ana convidou-me para uma festa na piscina e passar o final de semana e o feriado prolongado na fazenda de uma amiga. Eu recusei a princípio, por razões financeiras e pelas amigas de Ana que não simpatizavam muito comigo. Mas Ana insistiu muito. Eu ficaria praticamente sozinho no alojamento, muitos colegas estavam viajando para visitar suas famílias, e resolvi aceitar.

Ana tinha um carro muito bonito e luxuoso. Foi engraçado quando coloquei minha mochila de roupas próxima de suas três malas. Rindo ela falou:

--- Só isso de roupas. Nem precisava ter trazido.

--- Isso, e vou passar o final de semana pelado.

Ela apenas riu.

A viagem durou quase duas horas, sendo alguns quilômetros do final percorridos numa ruim estrada de terra. A escuridão era total e o caminho confuso, mas foi perceptível que Ana já tinha percorrido aquele caminho muitas vezes.

Entramos por uma porteira e Ana comentou:

--- A fazenda é bem grande, ainda são quatro quilômetros e um pouco até a casa principal.

A estrada dentro da propriedade tinha uma iluminação esporádica e fraca, mas suficiente para perceber que passamos por bastante mata e algumas construções. Não havíamos cruzado com ninguém ainda.

Logo chegamos a uma imensa casa de dois andares. Ana estacionou ao lado de outros quatro carros e falou:

--- A maioria do pessoal vem apenas amanhã. Hoje está mais vazio.

Descemos sem pegar a bagagem e fomos recepcionados por Rosângela, amiga de Ana. Ela era uma das que nunca foram simpáticas comigo, mas me recebeu bem. Estranhei um pouco quando ela disse:

--- Sejam muito bem vindas meninas.

Tomei aquilo como uma ironia dela e nada mais, como outras que eu já havia escutado.

Entramos no casarão e outras garotas que eu conhecia de vista estavam bebendo na varanda. Chamou-me a atenção que todas estavam vestidas de preto, inclusive Rosângela e Ana. Estranhei não ver outros rapazes, mas preferi não perguntar. Provavelmente estavam para chegar ou viriam no dia seguinte. Rosângela perguntou:

--- Gosta de batida de saquê com morando?

Eu nunca tinha experimentado e queria me enturmar, então menti:

--- Gosto sim.

Eu não tinha tomado muitas bebidas alcoólicas que não fossem cerveja e caipirinhas, mas gostei do sabor da nova bebida.

Após tomar meu primeiro copo senti minha cabeça mais cansada. Minha visão estava estranha. Achei que a bebida não havia me feito bem.

Ana me ajudou e me colocou deitado em outro cômodo. Percebi que a televisão estava ligada e passando algo. Também senti quando alguém encaixou fones de ouvido na minha cabeça e uma gostosa melodia começou a tocar. Eu me sentia muito estranho.

***

Minha cabeça doía um pouco. Já era dia, mas eu não sabia a hora. Meu relógio e meu celular não estavam comigo, bem também como minhas roupas. Eu estava sozinho em um quarto, tentando me lembrar de o que aconteceu.

Procurei minha mochila ou minha roupa próxima da cama e não encontrei. Uma camisola rosa estava sobre uma cadeira. Nos armários havia apenas roupas femininas, nada unisex que eu poderia colocar.

Prestei mais atenção a camisola e o ridículo pensamento de vestí-la veio a minha cabeça, mas desisti imediatamente dessa ideia. Resolvi abrir apenas um pouco a porta e chamar por Ana.

Após algumas chamadas acabei desistindo. Elas provavelmente estavam fora da casa, provavelmente preparando a festa ou recebendo alguém. Pela janela pude ver os carros estacionados, mas ninguém que eu pudesse chamar.

Olhei novamente para a camisola e afastei o pensamento. No armário haviam shorts curtos e algumas mini saias. Peguei um shorts azul, mas pouco depois desisti de vestí-lo. Eu só conseguia olhar para as peças rosas.

Eu precisava sair logo do quarto e achar Ana, então acabei colocando um shorts rosa e uma blusa rosa e branca, que deixou minha barriga a mostra. Também achei um chinelo rosa. Eu esperava achar Ana e minhas roupas logo antes que ninguém me visse com aquele traje.

Eu não conhecia a casa, então andei com cuidado. Eu estava no andar superior e passei por várias portas de quartos até chegar a uma grande escadaria. Para meu azar Rosângela estava subindo as escadas e sorrindo disse:

--- Que bom que a donzela acordou. Nós estávamos aguardando, venha comigo.

Eu queria fugir até o carro e deixar aquele lugar, mesmo sabendo que eu não sabia dirigir. Mas eu sentia que devia ir com ela e a segui.

Fomos a uma grande sala onde estavam Ana e as outras garotas. Elas pareceram felizes ao me ver e Ana disse animada.

--- Eu estava ansiosa para vê-lo.

Eu estava sentindo uma simpatia enorme por aquelas garotas, quando antes não gostava delas, apenas de Ana. Definitivamente eu me sentia estranho.

Rosângela disse ao meu lado:

--- Seu tratamento ainda não terminou, vamos a fase 2.

As meninas riram e eu não entendi nada. Mas de alguma forma senti que precisava daquilo. Ana pegou a minha mão e me conduziu, seguido pelas garotas, para outro cômodo da casa.

Vi o aparelho mais estranho de minha vida, parecia um complexo aparelho de ginástica parcialmente embaixo a uma grande televisão. Ana mandou:

--- Tire suas roupas!

Eu não entendi a princípio. Eu não iria ficar pelado em frente aquele monte de garotas. Mas eu não conseguia recusar, aquela ordem repetiu-se incansavelmente nos meus pensamentos e quando percebi já estava pelado.

Elas me ajudaram a subir sobre o aparelho que ficava mais alto. Eu só conseguia obedecer aos seus comandos e minha cabeça me fazia focar apenas no que elas diziam.

Fui colocado de costas e aos poucos preso com as pernas abertas em posição ginecológica. Pude sentir um lubrificante sendo passado na minha bunda e algo sendo encaixado sobre meu pinto.

Minha cabeça foi presa e fones de ouvido colocados. Assustei quando senti a primeira de outras quatro injeções na minha bunda, mas eu já estava bem preso ao aparelho naquele momento.

Senti-me bastante relaxado, mas ainda consciente de tudo a minha volta. Música começou a tocar nos fones e pornografia passou a ser exibida na tela.

Algo penetrou meu virgem cú causando um pouco de dor e começou um lento movimento de entrar e sair, ao mesmo tempo em que eu estava recebendo estimulação em meu pinto. Estava difícil ficar consciente.

Continua...

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