Alguns conteúdos presentes no blog abrangem temas que podem ser ofensivos para alguns. Prossiga por sua conta e risco.
Bom divertimento!
sexta-feira, 31 de maio de 2013
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Animal de Estimação - Parte 6
A casa tinha vários quartos e acabei ficando sozinha em um deles. Acordei para achar um daqueles cascos dos tamanhos maiores ao lado de minha cama sobre um criado mudo. Eu tinha certeza que ele não se encontrava lá na noite anterior.
Levantei bem disposta e com vontade de fazer muitas coisas. Tinha que usar o banheiro e parei na porta. Uma confusão surgiu em meus pensamentos e algo me dizia que eu tinha que levar a estranha pedra comigo.
Achei a idéia ridícula e tirei tal coisa dos meus pensamentos. Por qual motivo eu andaria com aquela pedra feia pela casa.
Na saída do banheiro encontrei uma das amigas de Jennifer. Com perplexidade percebi que ela carregava um casco em suas mãos e lembrei que deveria ir buscar o casco no meu quarto, mas afastei o ridículo pensamento.
Na sala encontrei Jennifer sozinha sentada no sofá em silêncio. Sua posição imóvel e com um olhar distante e perdido chamou a minha atenção. Ela demorou a perceber a minha presença e falou:
--- Bom dia para você, como passou a noite Rebeca?
--- Bem. Acho que vou andar um pouco, preciso gastar energia, precisa de ajuda na cozinha?
--- Não, fique tranquila, cuidamos de tudo, pode passear.
Cruzei com as amigas de Jennifer, ambas segurando as pedras escuras. Julia, que no dia anterior estava com a mão limpa, tinha uma grande mancha do musgo no braço. Pensei em chamar a minha amiga Clara em seu quarto para saber se ela queria andar, mas melhor deixá-la dormir mais.
Aproveitei para conhecer mais a propriedade. No salão de jogos também existiam algumas pedras como enfeite. Eu sentia compulsão por pegá-las e levá-las comigo, mas resisti a essa ideia sem sentido.
Andei um pouco pelas plantações. As únicas pedras estranhas que vi foram dentro da casa e no salão de jogos, nenhuma perdida pelo terreno.
Passei o restante do dia lutando contra uma vontade extrema de segurar um dos cascos. Pensei em ir embora, mas desisti da ideia. As outras visitantes levavam suas pedras para todo o lugar. Quando perguntei o motivo de tal companhia todas disseram se sentir bem levando a pedra da saúde junto de si mesma.
Amanda e Jennifer pareciam constantemente irritadas. Era comum vê-las perdidas nos próprios pensamentos, caladas e sem olhar para nada de especial. Algumas vezes ligavam a televisão para parecer que estavam assistindo. Ambas só vestiam roupas que escondiam a maior parte de seus corpos.
Antes de ir dormir chamei Laura, minha amiga, para conversar. Eu havia decidido ir embora no outro dia logo cedo e queria que ela fosse embora junto. Era evidente que algo estava esquisito e anormal naquele lugar.
Laura não ligou muito para as minhas palavras. Parecia aérea em alguns momentos. Achava natural e normal levar aquela pedra para todo o lugar. Eu precisava ir embora. Algo estava muito errado.
Fui para o meu quarto e procurei em todos os lugares por alguma pedra escondida. Eu queria ficar longe daqueles objetos. Eu estava muito cansada. Queria dormir.
Continua...
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Cuckold Time Episode 2: The Denial
Jen está descontente depois de voltar para casa após um encontro e não encontrar seu namorado por perto. Ela tem algumas surpresas preparadas para ele.
terça-feira, 28 de maio de 2013
Animal de Estimação - Parte 5
Já fazia mais de um mês que Jennifer e Amanda assumiram a sua união e passaram a viver no sítio dos pais de Jennifer. Jennifer havia terminado com seu namorado de quase um ano de relacionamento.
Amanda é uma bissexual assumida e já teve alguns relacionamentos com mulheres e homens, mas Jennifer sempre foi uma heterossexual convicta. Já Amanda sempre se dedicou bastante ao seu lado profissional e tinha uma carreira ascendente, largou tudo, enquanto que Jennifer, filha de pais ricos, nunca se importou com trabalho e nem gostava muito do sítio.
Com esses perfis tão contraditórios o casal pegou a todos de surpresa quando assumiu uma relação e depois praticamente se isolaram passando a viver no sítio.
Elas me ligaram e fui convidada para uma visita, juntamente com outras amigas, aproveitando o feriado de quatro dias. Fiz universidade com Amanda, depois da formatura continuamos amigas e através dela conheci Jennifer, com quem tenho menos contato. Amanda foi quem me arrumou meu emprego atual.
O percurso de estradas foi tranquilo e com o mapa feito por elas e a ajuda do GPS consegui chegar no local.
Eu sou preferencialmente urbana e meu limite de permanência num local tão isolado é de alguns dias. Somente o convite de uma amiga querida me traria aquele local.
Com poucos erros acabei encontrando o lugar e fiquei impressionada pela bela casa com uma boa piscina. O tempo estava quente, mas Amanda me recepcionou com roupas compridas e formais. Com alegria falou:
--- Seja bem-vinda a nossa casa. Estamos muito contentes em recebê-la.
Eu percebi que algo estava diferente em Amanda, mas difícil dizer exatamente o que. A vida longe da correria do trabalho devia estar mudando-a. A Amanda a minha frente estava mais séria que o habitual e parecia também mais irritada.
Ela mostrou-me parte da propriedade. A casa era bastante grande e com várias as opções de lazer.
Por último entramos na casa onde encontramos Jennifer. A mesma também trajava roupas compridas, destoando do clima quente do lugar. Imaginei que uma coisa é estar passeando num sítio e outra estar vivendo o seu dia a dia nele. Jennifer disse receptiva:
--- Que bom que você chegou, ainda estamos esperando outras pessoas, você foi a primeira. Aceita um suco ou uma cerveja?
Aceitei de bom grado uma cerveja gelada. Jennifer voltou para a cozinha e fiquei conversando na sala com Amanda. Eu queria ir para a piscina, mas precisava ser educada.
Reparei que por toda a sala existia um tipo diferente de enfeite, uma espécie de casco ou pedra verde escura de formato levemente hexagonal de diferentes tamanhos. Peguei uma dessas pedras na mesinha que estava ao meu lado e com raiva percebi que havia sujado a minha mão.
Logo outras amigas chegaram em mais dois carros. Éramos em quatro visitantes, dessas duas eram amigas de Jennifer que eu não conhecia.
As conversas entre nós quatro se tornaram amigáveis e divertidas, mas senti certo isolamento de Amanda e Jennifer em relação a nós. Imaginei que a vida como anfitriãs e mais complicada que a de convidados. Só nós usamos a piscina, nossas anfitriãs preferiam continuar com suas roupas compridas e conversando pouco.
Durante o jantar percebi mais mãos sujas. Tentei limpar mais de uma vez a mancha que parecia um musgo de minha mão sem sucesso. Comentei o fato e todas concordaram. A única mão limpa permaneceu com Julia, amiga de Jennifer, que não tinha pegado na mão as estranhas pedras que decoravam vários lugares da casa e fora dela. Amanda explicou:
--- Essas rochas existem aqui na propriedade e está sendo estudadas suas propriedades místicas e curativas.
Eu não acreditava em pedras com propriedades sobrenaturais e não dei muita atenção a história. Me chamou a atenção para o fato que Amanda era ainda mais incrédula que eu sobre esse tipo de história, mas preferi não comentar sobre isso.
Continua...
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Cuckold Time Episode 1: The Beginning
Namorada joga limpo com seu parceiro e fala do seu desejo de estar com homens maiores.
Está em inglês, mas pode ser ativado o recurso do Youtube que mostra legendas automáticas em português.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Animal de Estimação - Parte 4
Acordei com muita fome. Parecia que estava em jejum a muito tempo. E com muita vontade de comer carne.
Levantei e peguei o meu objeto. Eu precisava estar perto do objeto.Tentava me lembrar de outras coisas que eu precisava fazer, mas estava difícil se concentrar.
Amanda já havia preparado outra farta refeição matinal e ficou contente quando percebeu o meu grande apetite.
Comi até não aguentar mais. A carne que sempre me causou certa repulsa parecia a mais deliciosa do mundo. Não me lembrava de algum dia ter consumido um grande bife no café da manhã, mas isso não importava.
Descansei um pouco no sofá enquanto Amanda arrumava a cozinha. Eu sentia-me terrivelmente excitada, mas só estávamos Amanda e eu naquele local, desconsiderando o idoso caseiro.
O meu objeto de estimação estava em meu colo. Eu não queria deixá-lo longe de mim. Ao mesmo tempo eu percebia que algo estava errado, mas estava difícil pensar a respeito.
Amanda sentou ao meu lado e disse:
--- Como está se sentindo?
A presença próxima de Amanda mexeu comigo. Eu estava sentindo algo diferente por ela, uma atração diferente, mas eu sabia como ela se sentia e precisava me manter distante.
Amanda olhou em meus olhos e eu estava muito confusa. Quando eu percebi nós estávamos nos beijando loucamente.
Amanda puxou o meu shorts do pijama. Eu queria mandar ela parar, mas não conseguia. Algo me dizia que aquilo era certo.
Senti que algo estava segurando ou grudado nas minhas coxas, mas Amanda me segurava com seu beijo e eu não consegui olhar.
Algo forçou a entrada da minha xoxota. Eu imaginei que Amanda estivesse colocando um vibrador em mim, mas era diferente. Não me preocupei muito, eu só queria abraçar e beijar Amanda.
Com a minha amiga me beijando e um membro me penetrando explodi em um forte e delicioso orgasmo e praticamente desmaiei.
Eu sentia muita fome e Amanda com paciência estava preparando tudo o que podia. Eu queria novamente tocar e beijar a minha amiga, mas a mesma me evitava. Perdi qualquer vontade de ficar na piscina ou fazer outras atividades de lazer, eu só queria estar com o meu objeto de estimação junto de mim.
***
Acordei sentido-me mal, mas de alguma forma isso não parecia importante. A fome excessiva do dia anterior havia sumido. Segurei logo o meu objeto, ele é a coisa mais importante que tenho.
Amanda já aguardava o meu despertar e falou:
--- Venha comigo, eu sei o que você precisa.
Eu sentia que precisava fazer algo, mas estava difícil pensar. Com esforço segui Amanda até a suíte principal da casa. Eu sentia dores na região do estômago, mas parecia que era normal. Ela começou a encher a banheira e falou:
--- Não se preocupe, não vai demorar.
Eu sabia que levaria mais de vinte minutos para a banheira encher, mas com espanto reparei que levaram alguns segundos. Eu já tinha tido impressão de ter tido alguns brancos no dia anterior, mas nada como aquilo. Parecia que meus sentidos tinham se desligado por algum tempo.
Tirei a minha roupa e entrei na água morna junto com meu objeto. Amanda também tirou sua roupa e entrou na água e pude ver que haviam vários objetos pequenos grudados em todo o seu corpo.
A minha dor tornou-se quase insuportável, mas eu sabia que era importante me manter firme. Eu senti que algo estava tentando sair pelos meus orifícios da xoxota e anus. Havia um pouco de sangue se espalhando na banheira.
Com mais dor ainda pude ver os primeiros objetos pequenos saindo pela minha xoxota e pelo cu. A dor estava diminuindo aos poucos, até que os pequenos objetos pararam de sair e a dor começou a sumir.
Eu só podia sentir extremo carinho pela minha família.
Continua...
quarta-feira, 22 de maio de 2013
O Clic: A rendição do sexo
Há anos atrás eu tive oportunidade de conhecer os quadrinhos de um mestre do erotismo e que ficou internacionalmente conhecido através de uma obra que retrata uma história erótica de controle da mente.
Em 1983 o italiano Milo Manara lançou em seu país o álbum “Il Gioco” com uma história sobre a Sra. Claudia Cristiani, uma mulher atraente que é casada com um homem mais velho e rico. Depois que ela é sequestrada por um cientista e um dispositivo de controle mental é cirurgicamente implantado em seu cérebro, sua ativação faz dela sexualmente insaciável e ninfomaníaca.
A primeira publicação no Brasil ocorreu em 1988 com o título "O Clic: A rendição do sexo". Esse primeiro volume já teve republicações no Brasil em anos posteriores algumas vezes.
Continuações seguindo a mesma linha foram publicadas na Itália em 1991, 1994 e 2001, sendo depois publicadas no Brasil. A última publicação no Brasil foi lançada em 2010 em edição de luxo com a série completa.
É uma série de quadrinhos eróticos para ser lida para quem gosta ou é indiferente ao fetiche hipnose erótica, por sua qualidade e traços característicos do mestre Manara. Muitas de suas publicações são localizadas nas lojas virtuais pela palavra chave “Manara”.
Segue abaixo uma amostra de quadrinhos presentes no primeiro volume. Dá para ter uma noção de como é a história completa.
terça-feira, 21 de maio de 2013
Animal de Estimação - Parte 3
A minha amiga Amanda já estava a quatro dias descansando no sítio dos meus pais. Ela enfrentou um forte ritmo de trabalho nos últimos meses e conseguiu de bônus uma merecida semana de descanso.
Eu já tinha combinado com ela minha vinda no dia anterior e ela estava ansiosa para me ver. Eu esperava com sinceridade que Amanda não estivesse novamente alimentando esperanças de algum envolvimento, ela sabe que sou heterossexual, o que temos é apenas amizade.
Na cidade passei no supermercado para comprar alimentos para levar. Eu passaria dois ou três dias no sítio e não queria ter que voltar fazer novas compras.
Meu namorado havia insistido muito em vir junto, mas expliquei que queria passar um tempo com Amanda e ela precisava descansar sem segurar vela de amiga nenhuma.
Logo avistei a casa, estacionei o carro, mas não vi Amanda na piscina ou em algum lugar fora da casa. O Sol estava bem forte. Desci do carro carregando algumas compras de geladeira, o resto tiraria depois.
Encontrei Amanda assistindo televisão e sorrindo falei:
--- Como vai a minha amiga?
Amanda que até aquele momento parecia um zumbi em frente a televisão também abriu um sorriso largo e levantando-se para me abraçar falando:
--- Oi Jennifer, tudo bem? Que bom que chegou.
A minha amiga estava com o cabelo um pouco bagunçado e parecia mais pálida que o habitual. Não deveria estar ficando muito na piscina, que ela sempre adorou. Deve ser stress do trabalho.
Conversamos um pouco enquanto eu guardava as coisas na geladeira. Eu queria dar logo um mergulho e depois aproveitar uma cerveja gelada, então falei para Amanda:
--- Tira essa roupa e vamos logo para a piscina, o que você acha?
Ela respondeu:
--- Vamos sim. Vou tomar um banho, vai indo na frente. Eu queria te mostrar essa pedra diferente que achei.
Ela colocou na minha mão uma pequena pedra escura em um formato hexagonal ou algo assim. Parecia mais como um casco de uma tartaruga, embora de um formato diferente. Examinei um pouco, mas não achei nada de interessante. Devolvi o objeto para Amanda e para não magoá-la falei:
--- É uma pedra legal. Vou colocar o biquine então e te espero lá na piscina.
Coloquei o traje de piscina com pressa e fui para a cadeira levando uma cerveja. Se Amanda demorasse eu entraria na água antes. Imaginei que ela devia estar bem estressada mesmo, para estar pegando e guardando pedregulho do quintal. E a porcaria havia sujado a minha mão.
O dia transcorreu sem problemas, mas senti que Amanda estava aérea e distante grande parte do tempo. Nós conversamos muito menos tempo que o costume e tentei sem sucesso saber se ela estava com algum problema. Ela não bebia álcool e até onde eu sabia não consumia drogas, então apenas achei que ela realmente estava precisando relaxar.
Escureceu e após assistir um pouco de televisão e tomar um lanche fomos deitar. Eu sou praticamente vegetariana por opção, mas senti vontade de comer carne antes de dormir, mas preferi não comer. Já fazia mais de um mês que eu não consumia carne vermelha.
Acordei bem disposta no dia seguinte. Parecia que qualquer lado onde eu olhasse encontrava alguma coisa de bom.
Meu olhar parou naquele objeto na mesinha próxima a cama. Parecia uma versão maior do pequeno casco que Amanda me mostrou no dia anterior. De algum modo o objeto me parecia familiar, como se eu sempre tivesse estado com ele próximo a mim.
Peguei o objeto e fui para a cozinha onde encontrei Amanda preparando uma refeição. Ao me ver ela disse séria:
--- Estou preparando seu café da manhã, você precisa se alimentar.
Eu não tinha tanta fome assim e consegui comer pouco do que Amanda preparou. Ela pareceu ficar irritada, mas nada comentou. Na verdade seu aspecto geral era de mau humor.
Resolvi deixar Amanda com seus problemas psicológicos e fui para a piscina, levando meu novo objeto de estimação. Pena que ele sujou tanto as minhas mãos, mas depois eu limparia.
O restante do dia foi calmo, mas pouco conversei ou fiquei com Amanda. Ela só se interessou por assistir televisão e me empurrar refeições quando eu não estava com fome. Algumas vezes que comecei um diálogo o mesmo se encerrava com as respostas monossilábicas de Amanda.
Acabei indo deitar cedo com o cuidado de colocar meu novo objeto de estimação ao lado da cama.
Continua...
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Passamos dos 1000 visitantes
A Sissie Hipnose passou no final de semana dos 1.000 visitantes em seus quase dois meses de existência. Agradeço a todos os visitantes que passaram por aqui e espero poder continuar trazendo imagens, contos e informações.
Meu e-mail para entrar em contato é sissiehipnose@gmail.com . Entre em contato para trocar idéias, enviar material para publicação, fazer sugestões ou críticas e outros.
Alguns números para efeito de curiosidade:
- 48% dos visitantes usaram Firefox para visitar o blog e 20% usaram o Chrome;
- 83% tinham alguma versão do Windows no micro, mas também existiram visitas provenientes de dispositivos Linux, Android, iPhone, iPod e iPad;
- Quase 55% dos visitantes estão no Brasil, mas o blog também recebeu visitas provenientes dos Estados Unidos, Rússia, Alemanha, Coréia do Sul, Portugal e outros menos expressivos.
As palavras-chave no Google que usaram para chegar ao blog foram principalmente:
- contos crossdresser
- contos sissie
- hipnose para uma sissy
- homens sissie
- sissie hipnose
Um abraço carinhoso a todos os visitantes, sejam eles homens, mulheres, sissies, crossdressers, travestis, transsexuais, gays, lésbicas e outros. Para que um dia todos esses rótulos deixem de ser significativos.
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Animal de Estimação - Parte 2
Eu acordei sentindo muita disposição e muita energia. Peguei meu amuleto e corri para a cozinha a fim de preparar um reforçado café da manhã. Estava faminta, como se não comesse a dias. Com alegria reparei que a sujeira em minha mão estava limpa.
Após a farta refeição matinal, como há muito tempo não tomava, pensei em como passaria o dia. Eu estava anormalmente excitada, de uma forma que não conseguia explicar.
Tentei passar o tempo andando, nadando, vendo televisão, mas nada parecia me distrair. Masturbei-me por duas vezes seguidas e não conseguia me sentir satisfeita. Eu só conseguia pensar no casco, no meu amuleto de sorte. Com um pouco de estranheza percebi que não conseguia deixar de segurar ou de estar próxima dele.
Sentei na poltrona da sala e coloquei o amuleto no meu colo. Percebi com curiosidade uma porção de perninhas saírem de orifícios bem pequenos no casco e prenderem-se nas minhas coxas. Eu estava de biquine. De alguma forma eu sentia que aquilo era o certo. Minha excitação atingiu níveis impensáveis.
Um tubo mais grosso saiu do casco do meu amuleto. Eu queria aquele membro dentro de mim, só conseguia pensar nisso.
Afastei o meu biquine e com prazer senti o membro forçando a penetração em minha xoxota. O amuleto estava preso entre minhas coxas e com dedicação começou uma movimentação que me deixou nas nuvens.
Não demorou e explodi em um orgasmo que nunca tinha experimentado antes com homem ou com mulher. Meu amuleto retirou delicadamente seu membro de dentro de mim e logo também recolheu suas perninhas de minhas coxas, voltando a ser um casco totalmente fechado.
Acho que fiquei imóvel e sonolenta por uma hora. Toda a energia que eu sentia transformou-se em exaustão. Mas sentia-me muito satisfeita e feliz com o meu amuleto.
Eu queria mais e encostei o amuleto na minha vagina, esperando alguma manifestação, mas nada ocorreu. Conversei com ele e pedi, mas também sem sucesso. Eu não conseguia pensar em outra coisa que não fosse aquele membro dentro de mim.
Gastei o restante do dia segurando o meu amuleto e comendo tudo o que foi possível. Eu sentia muita fome. Queria novamente ser comida pelo casco, mas o mesmo não se manifestou mais. Na hora de dormir coloquei-o na mesinha ao lado da cama para ficar próxima dele.
***
Acordei excitada e procurei meu amuleto. O mesmo encontrava-se no mesmo local em que eu o deixara, mas eu tinha que tocá-lo. Estava difícil pensar em qualquer outra coisa que não fosse em meu amuleto e em seu grosso membro.
Eu sentia que precisava fazer algo muito importante. Quando levantei da cama parecia que estava com uma forte ressaca devido a bebida alcoólica, mas não tinha consumido nenhuma. A quantidade de comida consumida no dia anterior devia estar me fazendo mal. Ignorei meu corpo e foquei-me no que precisava fazer.
Eu já tinha visto que o dormitório principal da casa era uma suíte com uma grande banheira. Fui até o local e coloquei a banheira para encher, deixando-a com água morna.
A banheira pareceu encher em alguns segundos. Minha mente aparentemente ficou desligada por algum tempo, mas para mim pareceu que foi um procedimento comum. Tirei minhas roupas e coloquei-me na água junto de meu amuleto. Eu sabia que ele não ficaria asfixiado ou algo similar ficando sob a água.
Não sei quanto tempo passou. Meus pensamentos pareciam estar sendo desligados quando não eram necessários. Eu estava sofrendo forte dor na região abdominal, mas senti que isso era normal. Meu amuleto estava preso ao meu corpo através de suas patinhas.
A dor tornou-se quase insuportável e senti que algo estava tentando sair pelos meus orifícios da vagina e anus. Havia sangue na banheira.
Olhei com curiosidade o primeiro pequeno casco a sair pela minha xoxota, seguido de outros que saíram por ela e pelo anus. A dor ainda era intensa, mas estava gradualmente diminuindo, até que os pequenos pararam de sair e a dor começou a desaparecer.
Meus filhos haviam nascido.
Continua...
Tentei passar o tempo andando, nadando, vendo televisão, mas nada parecia me distrair. Masturbei-me por duas vezes seguidas e não conseguia me sentir satisfeita. Eu só conseguia pensar no casco, no meu amuleto de sorte. Com um pouco de estranheza percebi que não conseguia deixar de segurar ou de estar próxima dele.
Sentei na poltrona da sala e coloquei o amuleto no meu colo. Percebi com curiosidade uma porção de perninhas saírem de orifícios bem pequenos no casco e prenderem-se nas minhas coxas. Eu estava de biquine. De alguma forma eu sentia que aquilo era o certo. Minha excitação atingiu níveis impensáveis.
Um tubo mais grosso saiu do casco do meu amuleto. Eu queria aquele membro dentro de mim, só conseguia pensar nisso.
Afastei o meu biquine e com prazer senti o membro forçando a penetração em minha xoxota. O amuleto estava preso entre minhas coxas e com dedicação começou uma movimentação que me deixou nas nuvens.
Não demorou e explodi em um orgasmo que nunca tinha experimentado antes com homem ou com mulher. Meu amuleto retirou delicadamente seu membro de dentro de mim e logo também recolheu suas perninhas de minhas coxas, voltando a ser um casco totalmente fechado.
Acho que fiquei imóvel e sonolenta por uma hora. Toda a energia que eu sentia transformou-se em exaustão. Mas sentia-me muito satisfeita e feliz com o meu amuleto.
Eu queria mais e encostei o amuleto na minha vagina, esperando alguma manifestação, mas nada ocorreu. Conversei com ele e pedi, mas também sem sucesso. Eu não conseguia pensar em outra coisa que não fosse aquele membro dentro de mim.
Gastei o restante do dia segurando o meu amuleto e comendo tudo o que foi possível. Eu sentia muita fome. Queria novamente ser comida pelo casco, mas o mesmo não se manifestou mais. Na hora de dormir coloquei-o na mesinha ao lado da cama para ficar próxima dele.
***
Acordei excitada e procurei meu amuleto. O mesmo encontrava-se no mesmo local em que eu o deixara, mas eu tinha que tocá-lo. Estava difícil pensar em qualquer outra coisa que não fosse em meu amuleto e em seu grosso membro.
Eu sentia que precisava fazer algo muito importante. Quando levantei da cama parecia que estava com uma forte ressaca devido a bebida alcoólica, mas não tinha consumido nenhuma. A quantidade de comida consumida no dia anterior devia estar me fazendo mal. Ignorei meu corpo e foquei-me no que precisava fazer.
Eu já tinha visto que o dormitório principal da casa era uma suíte com uma grande banheira. Fui até o local e coloquei a banheira para encher, deixando-a com água morna.
A banheira pareceu encher em alguns segundos. Minha mente aparentemente ficou desligada por algum tempo, mas para mim pareceu que foi um procedimento comum. Tirei minhas roupas e coloquei-me na água junto de meu amuleto. Eu sabia que ele não ficaria asfixiado ou algo similar ficando sob a água.
Não sei quanto tempo passou. Meus pensamentos pareciam estar sendo desligados quando não eram necessários. Eu estava sofrendo forte dor na região abdominal, mas senti que isso era normal. Meu amuleto estava preso ao meu corpo através de suas patinhas.
A dor tornou-se quase insuportável e senti que algo estava tentando sair pelos meus orifícios da vagina e anus. Havia sangue na banheira.
Olhei com curiosidade o primeiro pequeno casco a sair pela minha xoxota, seguido de outros que saíram por ela e pelo anus. A dor ainda era intensa, mas estava gradualmente diminuindo, até que os pequenos pararam de sair e a dor começou a desaparecer.
Meus filhos haviam nascido.
Continua...
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Animal de Estimação - Parte 1
A propriedade não era grande, um caseiro solitário cuidava das poucas plantações, mas tinha uma boa casa de vários quartos com piscina, salão de jogos, churrasqueira e um campo para esportes. Os fundos da propriedade davam para uma imensa área de proteção ecológica.
Em seu primeiro dia no local quase não viu o caseiro. Sua residência ficava numa das laterais isoladas do sítio, atrás de uma plantação alta. Isso a deixou feliz, pois temia não ter privacidade para relaxar.
Amanda sempre gostou de passeios ecológicos e ficou fascinada pela beleza da mata virgem e densa na área de proteção. Cansada de ficar na piscina e ao final da leitura de mais um capítulo de seu livro resolveu realizar uma pequena excursão nos limites da mata.
Andando pelos limites da mata ela localizou um pequeno córrego onde pode entrar num local de mata menos densa e resolveu penetrar um pouco na reserva. Estava encantada pela diversidade biológica.
Andou beirando o córrego por dez minutos e parou para olhar uma estranha formação no chão. No inicio achou que se tratava de uma rocha escura parcialmente enterrada, depois percebeu que mais parecia um casco de tartaruga, embora seu formato hexagonal fosse muito diferente.
Tentou puxar o casco e percebeu que o desenterrou um pouco. Ele não era pesado. Com curiosidade sobre o estranho objeto acabou por desenterra-lo por completo e levantou-o do chão. O objeto parecia um pequeno disco de pizza em formato hexagonal sem nenhuma abertura visível. Retornou pelo caminho a fim de leva-lo para a casa. O final de tarde já estava se mostrando presente.
Somente ao depositar o objeto numa mesinha próxima a piscina percebeu o estranho musgo marrom que se formou em suas mãos. Despreocupada seguiu para o banheiro a fim de lavar o musgo.
Por mais que se tenta raspar a substância a mesma permaneceu firme e forte em suas mãos. A impressão de Amanda era que a mancha de musgo tinha crescido.
Procurou na casa algum produto de limpeza mais forte, mas usou-se também sem sucesso. Lembrou-se do produto usado para limpar tinta do corpo em pintura de paredes, mas não encontrou algo assim na casa. No dia seguinte poderia verificar com o caseiro ou ir de carro para a cidade se necessário para comprar o produto.
Assistiu às primeiras novelas noturnas, tomou um lanche, tomando cuidado de usar guardanapos sobre o musgo das mãos e no silêncio do local acabou indo dormir cedo, até esquecendo-se do estranho casco ou do musgo em suas mãos.
Amanda acordou cedo e muito bem disposta. O sono havia sido revigorante. Não sabia explicar porque, mas acordou pensando no estranho casco e foi logo buscá-lo perto da piscina. Até se esqueceu que pegar o objeto poderia significar mais sujeira do musgo.
O dia correu sem novidades. Ela banhou-se na piscina, assistiu televisão, leu seu livro e andou um pouco pela propriedade. Suas mãos e parte dos braços ficaram ainda mais sujas, pois Amanda levava o casco para todo lugar que ia.
Na hora de dormir Amanda colocou o objeto numa mesinha ao lado da cama. Ela nada estranhou seu novo hábito de carregar o estranho casco.
Logo ela estava dormindo um sono pesado, que chegou depressa demais. Com isso não pode ver que muitos pequenos filamentos grudentos saíram do casco, a ponto de levantar ligeiramente o objeto da mesa.
A estranha criatura dirigiu-se devagar e aos poucos em direção da adormecida Amanda. Passou da mesinha para a cama e subiu pelo ombro de Amanda. Passou vagarosamente pelas costas e pela bunda de Amanda e desceu prendendo-se entre suas pernas.
Um novo filamento mais grosso saiu do casco de um orifício recém surgido. Abriu caminho pela calcinha de Amanda e logo tocou seu anus. Com calma, mas de forma determinada, o novo filamento penetrou o orifício e iniciou um movimento contínuo de entrada e saída.
Amanda gemeu um pouco, como se estivesse em um sonho, mas não se mexeu e não acordou. Seu corpo já estava sofrendo suas primeiras adequações, desde o momento que uma nova substância entrou pela sua pele e contaminou sua corrente sanguínea.
O procedimento durou alguns minutos e pouco depois o filamento mais grosso foi recolhida para dentro da criatura, que iniciou seu deslocamento de retorno a mesinha, ao mesmo tempo em que os musgos das mãos de Amanda começaram a sumir.
Que adequações estariam sendo realizadas?
Continua...
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Quarto Branco: Unidade em Falha - Parte 11 - Final
Os dias foram passando e cada vez eu me sentia mais como uma Unidade. Após o meu “despertar” eu tinha dificuldade em entrar e permanecer muito tempo em modo automático, atualmente eu tenho dificuldade de sair desse modo, as vezes só conseguindo quando sou obrigada a usar o raciocínio em alguma situação mais fora do previsto. O problema é que quanto mais experiência adquirida, menos situações diferentes ocorrem.
No geral o meu quarto permanecia trancado, as vezes eu estava presa em uma ordem ou ficando totalmente em modo automático, mas nunca consegui sair do quarto sem estar acompanhada.
Servi por muitas vezes o Senhor Nink e a Madame Jocasta, juntos ou separados, bem como amigos deles esporadicamente. Mas Priscila, sempre muito atenciosa e delicada, ficou mais a distância, acho que com um pouco de medo.
Fui tirada do modo automático por Priscila. Ela estava me fazendo perguntas, mas eu não me lembrava de exatamente o assunto. A única frase que lembrei foi:
--- Nós precisamos deixar a residência logo, os patrões estarão fora por alguns dias, é a nossa chance.
Eu sentia vontade de deixar a residência conforme as palavras de Priscila, mas algo dentro de mim também falou forte e senti que precisava entender mais aquelas palavras. Eu perguntei:
--- Como assim, não estou entendendo?
Ela sabia um pouco como era o meu modo automático, ela já tinha realizado perguntas sobre como as coisas eram para mim e eu tinha explicado. Pacientemente ela falou:
--- Eu posso ver a vida saindo de você. A cada dia você está se tornando mais robô e menos a pessoa que chegou aqui. Nós precisamos ir, eu posso cuidar de você.
A vontade de obedecer e ir com Priscila se tornou mais forte, Mas ainda existia espaço para uma conversa por algum tempo. Eu precisava lutar para não entrar no automático novamente.
--- Nós não podemos. Você não poderá cuidar de mim. Eu morreria sem os meus remédios e não conseguirei ter uma vida autônoma, acabando com a sua vida também.
Ela visivelmente hesitou e isso enfraqueceu a ordem dada. Somente o carinho que eu sentia por ela estava me dando forças para continuar raciocinando. Continuei a falar:
--- Eu quero que você vá embora daqui, viva a sua vida, lute pela sua felicidade e lembre que eu estou feliz e cumprindo meu objetivo também. Minha existência é aqui, eu não quero ir embora.
Lágrimas escorreram da serviçal que falou:
--- Eu posso mandar e você terá que obedecer!
Era realmente verdade. Eu não resistiria a uma ordem mais direta. Mas sentia que meu estado era irreversível. Talvez uma mudança bruta na rotina me devolveria parte da autonomia que eu já tivera como uma Unidade, mas isso seria temporário. Eu queria que Priscila tivesse uma vida, uma oportunidade longe de nossos mestres. Então reforcei minhas palavras:
--- Sim, eu a obedecerei, mas estarei fazendo obrigada, contra a minha vontade. E você estará me fazendo sua escrava, como nossos donos, é isso que você quer?
Nós sabíamos a resposta. Eu tinha vencido. As forças para permanecer consciente estavam me consumindo. Com um sorriso triste a garota beijou-me nos lábios de leve.
Ela sabia o que isso causaria. Tentei permanecer consciente por ela. Tentei evitar o modo automático para passar um possível último tempo com ela sendo eu mesma. Mas não pude. Tive o meu último lampejo de plena lucidez.
Tirei a roupa de Priscila com muito carinho e beijos. Cada parte do seu corpo era muito importante para mim. Seus seios tinham gosto de mel. Sua vagina como o mais apreciado néctar dos deuses.
Assisti de modo natural a garota deixar a cama após muitos orgasmos proporcionados. Ela estava exausta. Olhou-me com tristeza, como se fosse a última vez e fechou a porta do quarto.
Para mim já não importava mais. Só o que importa é a próxima ordem.
Fim...
terça-feira, 14 de maio de 2013
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Como uma sissie deve fazer xixi
1 - Puxe/desça seu vestido, saia ou short;
2 - Puxe para baixo sua calcinha;
3 - Não toque em seu pequeno pinto;
4 - Sente-se em direção a parte de trás do assento do vaso sanitário, em seguida vá para a frente para que seu pênis esteja apontado para baixo;
5 - Lembre-se: Não toque em seu pinto como um verdadeiro homem o faria;
6 - Faça o seu xixi;
7 - Pegue um par de folhas de papel higiênico e bata na cabecinha do seu pinto/vagina, assim não vai escorrer xixi em sua calcinha. Mas não toque em nada!;
8 - Levante-se;
9 - Passar algum desodorante íntimo feminino na região genital;
10 - Puxe sua calcinha;
11 - Puxe sua saia, vestido ou short;
12 - Enquanto você estiver no banheiro, reforçar o perfume feminino;
13 - Não se esqueça de lavar as mãos.
2 - Puxe para baixo sua calcinha;
3 - Não toque em seu pequeno pinto;
4 - Sente-se em direção a parte de trás do assento do vaso sanitário, em seguida vá para a frente para que seu pênis esteja apontado para baixo;
5 - Lembre-se: Não toque em seu pinto como um verdadeiro homem o faria;
6 - Faça o seu xixi;
7 - Pegue um par de folhas de papel higiênico e bata na cabecinha do seu pinto/vagina, assim não vai escorrer xixi em sua calcinha. Mas não toque em nada!;
8 - Levante-se;
9 - Passar algum desodorante íntimo feminino na região genital;
10 - Puxe sua calcinha;
11 - Puxe sua saia, vestido ou short;
12 - Enquanto você estiver no banheiro, reforçar o perfume feminino;
13 - Não se esqueça de lavar as mãos.
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Quarto Branco: Unidade em Falha - Parte 10
Alguns dias se passaram e eu nunca deixei o quarto. Priscila me tratava como a uma criança e cuidava de mim, me mandando comer, tomar banho, fazer necessidades, dormir e tudo o mais. Ela gostava de falar e já tinha me contado mais de uma vez a história de sua vida. Sempre me tratou com bastante respeito e nunca mostrou interesse sexual, mas eu desconfiava que ela servia nossos donos de forma sexual, não apenas afazeres domésticos.
A madame me visitou apenas uma vez e dessa vez me fez lamber todo o seu corpo e excitá-la de todas as maneiras possíveis.
Era final de tarde quando Priscila trouxe um corpete preto muito bonito com uma abertura estratégica na parte de trás, uma meia-calça, sapatos, maquiagem e outros acessórios. Arrumando tudo sobre a cama ela disse:
--- A madame pediu que eu a preparasse para o Senhor Nunk.
A serviçal me ajudou a tomar banho com carinho, mas nada sexual, vestiu-me com o corpete, fez as minhas unhas, arrumou o meu cabelo, passou maquiagem no meu rosto e me ajudou a colocar a meia-calça e os sapatos. Depois encheu-me com um perfume gostoso e por fim disse:
--- Pode se olhar no espelho, você está muito linda.
Eu já tinha me preparado para festas, mas aquele traje deixou-me mais sexy que qualquer outra vez. Eu me sentiria feliz, se não soubesse que em breve encontraria meu senhor. A ordem não tardou a chegar:
--- Venha comigo, eu a lavarei para a suíte do Senhor Nunk.
A casa era realmente muito luxuosa e grande. Meu quarto ficava numa espécie de ala dos empregados e subimos para um andar superior. Priscila parou em frente de uma porta e falou:
--- Pode entrar, o senhor Nunk já lhe aguarda ansioso.
Eu estava com medo e entrei devagar. A grande suíte encontrava-se fracamente iluminada por muitas velas. No centro uma imensa cama redonda, onde um homem me aguardava.
Mesmo sem ver o homem nu com nitidez eu já me sentia atraída por ele. As inocentes palavras de Priscila me induziram a isso e conforme eu me aproximava a atração sexual começou a ficar insuportável.
Parei ao lado da cama e fiquei imóvel. Eu desejava tomar a iniciativa e só queria estar junto daquele homem, mas achei mais prudente esperar uma ordem.
O homem arrastou-se na cama até junto de mim, tocou a minha perna com vontade e falou com um sotaque ainda mais forte e estranho que o da madame:
--- Você é ainda mais bonita do que Jocasta me falou. Quero você inteira!
As palavras ativaram procedimentos embutidos nos meus pensamentos. Minhas reações se tornaram automáticas e abracei com força o homem, beijando-o com vontade.
Minhas mãos apertaram o largo peito daquele homem ao mesmo tempo em que ele apertava os meus peitos. Seu cheiro me deixou ainda mais excitada e comecei a lamber aquele gostoso peito.
O forte homem levantou-me e me atirou sobre a cama de costas. Mordeu e arranhou as minhas costas e logo senti sua primeira tentativa de me penetrar por trás.
Meu corpo sabia como agir e senti com prazer as primeiras estocadas.
O forte homem penetrou-me por um longo tempo até que senti seu esperma escorrer pela minha bunda.
Ambos deitamos ofegantes. Senti sono, mas não me era permitido relaxar demais. O homem falou:
--- Você é muito boa. O que você quer beber?
--- Não sei.
Eu já conseguia raciocinar um pouco, embora praticamente só conseguisse pensar em agradar ao homem, mas a resposta saiu automaticamente, as unidades tem dificuldade para decidirem o que querem em alguma situação que exija esse ato.
O homem ativou um tipo de interfone e pediu:
--- Mandem para mim dois martines.
O homem ficou em silêncio e eu comecei a entrar em modo automático novamente, ficando imóvel e de olhar distante. A situação mudou quando ele tocou meu seio esquerdo e falou:
--- Minha esposa disse que você tem lábios fantásticos, quero que você limpe meu pinto.
A ordem havia sido dada e tinha que ser realizada. Mas mesmo sentindo forte atração pelo homem, a visão de seu membro escorrendo esperma e um pouco sujo de fezes travou-me por um breve momento.
Mas uma ordem é superior a qualquer vontade minha, já não conseguia pensar em nada, com vontade abocanhei aquele membro e explorei o que pude chupando seu pinto com desejo.
Logo senti o seu esperma descendo pela minha garganta e o homem desfaleceu para o lado em silêncio.
Meu raciocínio voltou de forma limitada. Com o ato não finalizado eu continuava a sentir forte atração pelo homem e meus principais pensamentos eram em formas de agradá-lo.
As bebidas já se encontravam em uma bandeja sobre a cama, mas eu não tinha visto ninguém entrega-las. O homem pegou uma delas e falou:
--- Aproveite e beba.
Tomei o primeiro gole e não gostei. Eu nunca tinha bebido algo alcoólico, embora soubesse o que era, nas situações necessárias apenas fingimos beber.
Vagarosamente e por obrigação da ordem terminei o meu cálice. Eu não estava acostumada aquele líquido e minha cabeça começou a doer e meu corpo a ficar mais relaxado.
Meu senhor chamou alguém pelo interfone e logo Priscila estava ao nosso lado e disse:
--- Venha comigo 96, vou levá-la para o seu quarto.
A nova ordem foi aceita e toda a atração pelo homem desapareceu, restando apenas repugnância e nojo. Com esperma escorrendo de meu rosto e das minhas pernas segui a serviçal pelos corredores.
Chegando ao quarto a garota encaminhou-me para o chuveiro e ajudou-me a tirar o corpete, sujo de esperma e rasgado em alguns pontos. Com muito carinho ela ajudou-me a me limpar e pediu para eu deitar na cama nua e de costas.
Pouco depois passou um creme em minhas costas e na bunda, comentando os vários aranhões. Em dado momento ela beijou as minhas costas.
Uma pessoa normal talvez não tivesse tido reação ao ato, mas meu condicionado corpo tomou aquilo como um desejo sexual e me fez reagir a situação. Virei-me com calma e coloquei a mão da garota sobre os meus seios.
Eu realmente estava tentando abortar o procedimento, mas sem uma ordem eu não estava conseguindo. Minha atração sexual por Priscila começou a crescer rapidamente e já não conseguia mais raciocinar e puxei a garota para um beijo.
No começo Priscila resistiu um pouco, mas logo correspondeu e ficamos algum tempo num longo e delicioso beijo. De formas diferentes das minhas ela devia estar bastante condicionada a obediência sexual. Numa pausa para respirar a garota falou:
--- Porque você fez isso?
A resposta me devolveu um pouco de raciocínio e me fez conseguir pausar por um momento, mas ainda não era uma ordem para parar. Eu respondi:
--- Seu beijo ativou uma resposta sexual de minha parte, não posso evitar.
Novamente a puxei seus lábios para junto dos meus, esperando uma ordem que não chegou.
O diminuto uniforme da garota não oferecia grande proteção e facilmente seus peitos pularam para fora do traje. Suguei-os com vontade, intercalando meu rosto entre seus peitos e seus lábios.
Puxei seu uniforme para fora. Eu estava mantendo um equilíbrio entre atitudes conscientes e atos automáticos, porque de algum modo, essa era a minha primeira relação sexual consensual. Eu estava realmente gostando do ato.
Minha língua trabalhou em sua vagina com vontade e carinho. Ela demorou um pouco, mas logo explodiu em prazer. Ficamos deitadas abraçadas por algum tempo.
Meu raciocinou se tornou mais nítido e a anormal atração sexual pela garota desapareceu, deixando apenas o carinho natural que eu já sentia antes.
A garota sorria para mim e sussurrou:
--- Nunca tinha transado com ninguém como você. Um beijo causou isso?
Eu consegui responder de forma raciocinada:
--- Sim, seu beijo ativou mecanismos em mim e eu não pude parar sem uma ordem sua, desculpe.
--- Não tem problema, você é demais. Queria poder fazer mais por você.
--- Você já fez.
A resposta foi sincera. A garota arrumou seu uniforme e deixou-me sozinha. Mas antes de sair falou:
--- Fique aqui, depois te trago uma refeição.
Algum possível plano de fuga estava cancelado.
Continua...
quinta-feira, 9 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Quarto Brando: Unidade em Falha - Parte 9
Em algum momento fui levemente sedada. Tinha momentos que consegui ficar quase consciente, consegui perceber que andei de avião e carro, mas de resto pouco pude perceber. Até que acordei sobre uma grande cama num luxuoso quarto feminino com ricos detalhes de decoração.
Não ousei levantar, pois uma unidade normal não faria isso. Mas o quanto antes pudesse tentar uma fuga enquanto a minha mente estava livre de ordens seria melhor.
Acredito que fiquei mais de duas horas na atitude imóvel e olhar vazio de uma unidade, quando ouvi a porta sendo destrancada e aberta.
Vi quando a mulher parou ao lado da cama e olhou-me com curiosidade. Pouco depois tocou meus seios com a ponta dos dedos.
A mulher tinha algo entre quarenta e cinquenta anos, cabelos escuros e seu rosto bastante esticado indicava que já tinha passado por várias plásticas. Usava um luxuoso vestido com peles de animais expostas. Examinou-me um pouco mais e depois falou:
--- O que você sabe fazer de bom?
A mulher falou um português carregado com algum sotaque que não pude identificar. A resposta requeria raciocínio para ser respondida. Eu não sabia como uma unidade padrão responderia, então dei a minha resposta:
--- Aguardo suas ordens senhora.
A mulher deu uma risada alta e depois falou com uma voz ainda mais alta:
--- Tire suas roupas para eu te ver.
Levantei-me devagar e perdendo um pouco o equilíbrio. Eu estava usando uma delicada camisola rosa que fui tirando aos poucos e logo fiquei imóvel com o meu corpo todo exposto. Visivelmente aquela mulher nunca tinha lidado com uma unidade.
A mulher deu uma volta em torno de mim e parou em minha frente. Ela era uma mulher grande, um pouco mais alta que eu e de estatura mais cheia e musculosa. Com desconfiança perguntou:
--- Você faz tudo o que eu mando.
--- Sim.
Era visível o olhar de satisfação da mulher. Ela ou outra pessoa deveria ter me escolhido durante o desfile. Eu devia ser seu novo brinquedo.
--- Então eu quero que você me faça gozar!
A repulsa que eu já sentia por aquela mulher transformou-se imediatamente numa forte atração. Meu corpo entrou em modo automático, eu queria aquela mulher.
A minha dona sentou-se na cama e levantou seu vestido, expondo uma grande vagina peluda. Abracei suas pernas com desejo e passei a explorar com a língua cada parte de sua vagina como se minha vida dependesse disso.
A mulher teve orgasmos múltiplos e afastei-me apenas quando ela mandou. Senti muito nojo das sobras de líquido vaginal no meu rosto, mas não ousei limpar. A atração que eu sentia já tinha desaparecido.
Minha senhora mostrava um sorriso de satisfação e orgulho. Estava visivelmente cansada. Arrumando o vestido falou:
--- O manual disse que tenho que mandar você comer, fazer higiene e tudo o mais, senão você morrerá de fome, é isso?
--- Sim.
Com visível contrariedade a mulher falou:
--- Vou ter que arrumar uma baba para você. Fique aqui no quarto que mando alguém te trazer algo para comer.
Uma vez sozinha fui até o banheiro e limpei meu rosto com vontade. Eu não tinha como saber se tudo estava sendo vigiado por câmeras, mas talvez a mulher aceitasse isso como um procedimento comum.
Após minha higiene retornei para a cama e deixei que o modo automático assumisse, para isso bastava limpar os pensamentos e permanecer imóvel.
Fui tirada do automático quando alguém abriu a porta. Uma garota nova pequena, devia ter uns 18 anos, entrou no quarto segurando uma bandeja. Ela vestia um uniforme de empregada curto e com grande decote, que deixava a maioria do seu corpo exposta.
A garota exibiu um sorriso angelical, pediu educadamente licença ao entrar e falou:
--- Madame Jocasta pediu que eu lhe trouxesse uma refeição.
Ela arrumou sem pressa uma pequena mesa e olhou com estranheza eu estar nua em minha posição imóvel. Parecia estar com receio ou medo de mim. Depois de um tempo perguntou:
--- Qual é o seu nome?
--- Unidade 96.
--- A senhora me disse que você só obedece ordens, é um tipo de robô. Vou te chamar de 96. Eles te trouxeram hoje cedo, eu vi quando chegou. Madame disse que era para eu te mandar comer, mas não gosto de mandar em ninguém. Meu nome é Priscila.
A garota ganhou a minha simpatia, era uma pessoa simples. Ela devia estar esperando alguma reação minha. Na prática eu poderia conversar ou ir comer, mas não queria me arriscar sem necessidade. Na ausência de qualquer reação minha ela disse:
--- Pode se vestir e ir comer.
No geral a minha mente interpreta o “pode” como “deve” e aceita como uma ordem. Isso ocorreu nessa situação e sem falar nada me levantei e fui pegar a minha camisola, para sentar a mesa vestida.
Priscila aguardou, assistindo as minhas atitudes em silêncio. Mas ela queria conversar e perguntou:
--- Onde você vivia antes?
--- No Complexo.
--- Eu morava no interior, tinha oito irmãos, meu pai vendeu-me para o Senhor Nunk e a Madame Jocasta a muitos anos atrás. Eu sirvo eles aqui desde então. Você foi vendida pelo seu pai?
--- Não sei.
Eu não estava acostumada aquela comida e estranhei muito os sabores diferentes. Experimentei um pouco de cada prato, alguns gostei, outros não. Não me lembrava de se algum dia já experimentara tantos sabores diferentes. Em um pequeno copo estavam os muitos remédios diários que eu estava acostumada a tomar.
--- Vou deixá-la comer em paz, depois venho pegar a bandeja.
Eu fiquei sozinha e a porta não estava trancada. Tentei lutar contra a minha mente, me convencer que eu podia sair.
Com o maior esforço a minha mente ficava cada vez confusa, consegui dar alguns passos para a porta, mas minhas pernas começaram a tremer. Por alguns segundos eu esqueci aonde pretendia ir e o que queria fazer, só conseguia pensar que tinha que ficar no quarto, até que desisti e cai no chão sem forças. Não era possível desobedecer uma ordem direta, mais uma vez eu tentei e comprovei o fato.
Triste retornei para a mesa e continuei minha refeição em silêncio, me perdendo novamente em modo automático.
Continua...
terça-feira, 7 de maio de 2013
Nascimento de um Femdom - Parte 2 - Final
Acordei pensando em sexo e com palavras como obedecer e servir na minha cabeça. Estava muito difícil pensar.
Meu pinto estava muito duro e com dores. Meu anus queimava e eu me sentia bastante fraco. Percebi que um soro estava ligado ao meu braço.
Sentei-me na cama, eu estava no mesmo quarto que já havia acordado antes, novamente pelado e sozinho.
Verifiquei se podia puxar o tubo com soro de minha veia, mas fiquei com medo. Não conseguia pensar com calma e nitidez, então resolvi aguardar.
Não demorou muito para Ana entrar no quarto. Meus pensamentos eróticos se tornaram ainda mais fortes. Com esforço perguntei:
--- O que está acontecendo comigo?
Ela respondeu com uma risada:
--- Nós alteramos sua mente. Planejamos e estudamos todos os detalhes desse processo por mais de um ano. Eu escolhi você como a nossa primeira cobaia meses atrás. É o candidato perfeito, praticamente sem família e poucos amigos. Ninguém dará muita falta sua.
Eu tentei entender, mas estava difícil. Ela pareceu perceber e comentou:
--- Não se esforce muito tentando entender, você não foi planejado com essa função.
Com cuidado ela retirou o soro. Pegou no armário um aparelho e pouco depois percebi que ela estava verificando a minha pressão. Foi difícil lembrar que aquele era um aparelho para medir pressão e estava difícil lembrar muitas coisas. Eu só conseguia pensar em sexo e em servir.
Rosângela entrou no quarto e elas conversaram algo. Logo Rosângela se apoximou e falou-me:
--- Você está pronto para a fase final 3, vamos lá.
Eu sabia que deveria seguir para a fase 3 e levantei-me rapidamente da cama, pelado como estava, isso não importava naquele momento.
Descemos para um outro cômodo na parte inferior da casa. Novas garotas juntaram-se a nós. Eu sentia que devia servir a todas elas.
Ela me prenderam a um novo aparelho, uma espécie de cavalete, onde meu pinto foi fixado a um orifício e meu anus ficou exposto um pouco para o alto. Não demorou para eu sentir um lubrificante sendo passado e algo sendo penetrado em meu anus.
Com braços e pernas presos, uma televisão passando pornografia foi ligada. Ao mesmo tempo meu cú e meu pinto começaram a receber estimulação simultaneamente.
Senti uma nova picada em minha bunda, e foi a última coisa que minha mente consciente pode perceber.
Acordei novamente sozinho no quarto. Não havia motivo de preocupação, eu sabia como proceder.
Lavei o rosto e vesti a minha camisola rosa. Minhas donas poderiam precisar de meus serviços.
Desci as escadarias para encontrá-las tomando suas bebidas na sala. Perguntei educadamente:
--- Como posso serví-las minhas senhoras?
Rosângela levantou sua saia e sorrindo disse:
--- Lamba minha xoxota agora, quero gozar!
Um novo escravo foi criado.
Fim...
Meu pinto estava muito duro e com dores. Meu anus queimava e eu me sentia bastante fraco. Percebi que um soro estava ligado ao meu braço.
Sentei-me na cama, eu estava no mesmo quarto que já havia acordado antes, novamente pelado e sozinho.
Verifiquei se podia puxar o tubo com soro de minha veia, mas fiquei com medo. Não conseguia pensar com calma e nitidez, então resolvi aguardar.
Não demorou muito para Ana entrar no quarto. Meus pensamentos eróticos se tornaram ainda mais fortes. Com esforço perguntei:
--- O que está acontecendo comigo?
Ela respondeu com uma risada:
--- Nós alteramos sua mente. Planejamos e estudamos todos os detalhes desse processo por mais de um ano. Eu escolhi você como a nossa primeira cobaia meses atrás. É o candidato perfeito, praticamente sem família e poucos amigos. Ninguém dará muita falta sua.
Eu tentei entender, mas estava difícil. Ela pareceu perceber e comentou:
--- Não se esforce muito tentando entender, você não foi planejado com essa função.
Com cuidado ela retirou o soro. Pegou no armário um aparelho e pouco depois percebi que ela estava verificando a minha pressão. Foi difícil lembrar que aquele era um aparelho para medir pressão e estava difícil lembrar muitas coisas. Eu só conseguia pensar em sexo e em servir.
Rosângela entrou no quarto e elas conversaram algo. Logo Rosângela se apoximou e falou-me:
--- Você está pronto para a fase final 3, vamos lá.
Eu sabia que deveria seguir para a fase 3 e levantei-me rapidamente da cama, pelado como estava, isso não importava naquele momento.
Descemos para um outro cômodo na parte inferior da casa. Novas garotas juntaram-se a nós. Eu sentia que devia servir a todas elas.
Ela me prenderam a um novo aparelho, uma espécie de cavalete, onde meu pinto foi fixado a um orifício e meu anus ficou exposto um pouco para o alto. Não demorou para eu sentir um lubrificante sendo passado e algo sendo penetrado em meu anus.
Com braços e pernas presos, uma televisão passando pornografia foi ligada. Ao mesmo tempo meu cú e meu pinto começaram a receber estimulação simultaneamente.
Senti uma nova picada em minha bunda, e foi a última coisa que minha mente consciente pode perceber.
Acordei novamente sozinho no quarto. Não havia motivo de preocupação, eu sabia como proceder.
Lavei o rosto e vesti a minha camisola rosa. Minhas donas poderiam precisar de meus serviços.
Desci as escadarias para encontrá-las tomando suas bebidas na sala. Perguntei educadamente:
--- Como posso serví-las minhas senhoras?
Rosângela levantou sua saia e sorrindo disse:
--- Lamba minha xoxota agora, quero gozar!
Um novo escravo foi criado.
Fim...
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Nascimento de um Femdom - Parte 1
Conheci Ana na universidade. Eu estava passando por problemas econômicos após o falecimento do meu idoso pai e procurei ajuda terapêutica gratuita na universidade. Ana era do curso de psicologia.
Eu vivia num alojamento estudantil simples com outros estudantes. Minha mãe vive a cerca de quatro horas de carro da capital e a moradia coletiva é uma opção barata.
Durante o tratamento acabamos ficando amigos. Ana é alta, magra e muito bonita, em situação normal jamais olharia para um rapaz uns dez centímetros mais baixo que ela, magro e simples. Mas conversávamos sempre pelos corredores e ela contou-me que não tem namorado.
Uma sexta-feira Ana convidou-me para uma festa na piscina e passar o final de semana e o feriado prolongado na fazenda de uma amiga. Eu recusei a princípio, por razões financeiras e pelas amigas de Ana que não simpatizavam muito comigo. Mas Ana insistiu muito. Eu ficaria praticamente sozinho no alojamento, muitos colegas estavam viajando para visitar suas famílias, e resolvi aceitar.
Ana tinha um carro muito bonito e luxuoso. Foi engraçado quando coloquei minha mochila de roupas próxima de suas três malas. Rindo ela falou:
--- Só isso de roupas. Nem precisava ter trazido.
--- Isso, e vou passar o final de semana pelado.
Ela apenas riu.
A viagem durou quase duas horas, sendo alguns quilômetros do final percorridos numa ruim estrada de terra. A escuridão era total e o caminho confuso, mas foi perceptível que Ana já tinha percorrido aquele caminho muitas vezes.
Entramos por uma porteira e Ana comentou:
--- A fazenda é bem grande, ainda são quatro quilômetros e um pouco até a casa principal.
A estrada dentro da propriedade tinha uma iluminação esporádica e fraca, mas suficiente para perceber que passamos por bastante mata e algumas construções. Não havíamos cruzado com ninguém ainda.
Logo chegamos a uma imensa casa de dois andares. Ana estacionou ao lado de outros quatro carros e falou:
--- A maioria do pessoal vem apenas amanhã. Hoje está mais vazio.
Descemos sem pegar a bagagem e fomos recepcionados por Rosângela, amiga de Ana. Ela era uma das que nunca foram simpáticas comigo, mas me recebeu bem. Estranhei um pouco quando ela disse:
--- Sejam muito bem vindas meninas.
Tomei aquilo como uma ironia dela e nada mais, como outras que eu já havia escutado.
Entramos no casarão e outras garotas que eu conhecia de vista estavam bebendo na varanda. Chamou-me a atenção que todas estavam vestidas de preto, inclusive Rosângela e Ana. Estranhei não ver outros rapazes, mas preferi não perguntar. Provavelmente estavam para chegar ou viriam no dia seguinte. Rosângela perguntou:
--- Gosta de batida de saquê com morando?
Eu nunca tinha experimentado e queria me enturmar, então menti:
--- Gosto sim.
Eu não tinha tomado muitas bebidas alcoólicas que não fossem cerveja e caipirinhas, mas gostei do sabor da nova bebida.
Após tomar meu primeiro copo senti minha cabeça mais cansada. Minha visão estava estranha. Achei que a bebida não havia me feito bem.
Ana me ajudou e me colocou deitado em outro cômodo. Percebi que a televisão estava ligada e passando algo. Também senti quando alguém encaixou fones de ouvido na minha cabeça e uma gostosa melodia começou a tocar. Eu me sentia muito estranho.
***
Minha cabeça doía um pouco. Já era dia, mas eu não sabia a hora. Meu relógio e meu celular não estavam comigo, bem também como minhas roupas. Eu estava sozinho em um quarto, tentando me lembrar de o que aconteceu.
Procurei minha mochila ou minha roupa próxima da cama e não encontrei. Uma camisola rosa estava sobre uma cadeira. Nos armários havia apenas roupas femininas, nada unisex que eu poderia colocar.
Prestei mais atenção a camisola e o ridículo pensamento de vestí-la veio a minha cabeça, mas desisti imediatamente dessa ideia. Resolvi abrir apenas um pouco a porta e chamar por Ana.
Após algumas chamadas acabei desistindo. Elas provavelmente estavam fora da casa, provavelmente preparando a festa ou recebendo alguém. Pela janela pude ver os carros estacionados, mas ninguém que eu pudesse chamar.
Olhei novamente para a camisola e afastei o pensamento. No armário haviam shorts curtos e algumas mini saias. Peguei um shorts azul, mas pouco depois desisti de vestí-lo. Eu só conseguia olhar para as peças rosas.
Eu precisava sair logo do quarto e achar Ana, então acabei colocando um shorts rosa e uma blusa rosa e branca, que deixou minha barriga a mostra. Também achei um chinelo rosa. Eu esperava achar Ana e minhas roupas logo antes que ninguém me visse com aquele traje.
Eu não conhecia a casa, então andei com cuidado. Eu estava no andar superior e passei por várias portas de quartos até chegar a uma grande escadaria. Para meu azar Rosângela estava subindo as escadas e sorrindo disse:
--- Que bom que a donzela acordou. Nós estávamos aguardando, venha comigo.
Eu queria fugir até o carro e deixar aquele lugar, mesmo sabendo que eu não sabia dirigir. Mas eu sentia que devia ir com ela e a segui.
Fomos a uma grande sala onde estavam Ana e as outras garotas. Elas pareceram felizes ao me ver e Ana disse animada.
--- Eu estava ansiosa para vê-lo.
Eu estava sentindo uma simpatia enorme por aquelas garotas, quando antes não gostava delas, apenas de Ana. Definitivamente eu me sentia estranho.
Rosângela disse ao meu lado:
--- Seu tratamento ainda não terminou, vamos a fase 2.
As meninas riram e eu não entendi nada. Mas de alguma forma senti que precisava daquilo. Ana pegou a minha mão e me conduziu, seguido pelas garotas, para outro cômodo da casa.
Vi o aparelho mais estranho de minha vida, parecia um complexo aparelho de ginástica parcialmente embaixo a uma grande televisão. Ana mandou:
--- Tire suas roupas!
Eu não entendi a princípio. Eu não iria ficar pelado em frente aquele monte de garotas. Mas eu não conseguia recusar, aquela ordem repetiu-se incansavelmente nos meus pensamentos e quando percebi já estava pelado.
Elas me ajudaram a subir sobre o aparelho que ficava mais alto. Eu só conseguia obedecer aos seus comandos e minha cabeça me fazia focar apenas no que elas diziam.
Fui colocado de costas e aos poucos preso com as pernas abertas em posição ginecológica. Pude sentir um lubrificante sendo passado na minha bunda e algo sendo encaixado sobre meu pinto.
Minha cabeça foi presa e fones de ouvido colocados. Assustei quando senti a primeira de outras quatro injeções na minha bunda, mas eu já estava bem preso ao aparelho naquele momento.
Senti-me bastante relaxado, mas ainda consciente de tudo a minha volta. Música começou a tocar nos fones e pornografia passou a ser exibida na tela.
Algo penetrou meu virgem cú causando um pouco de dor e começou um lento movimento de entrar e sair, ao mesmo tempo em que eu estava recebendo estimulação em meu pinto. Estava difícil ficar consciente.
Continua...
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