O casal nos visitava com mais frequência, sempre distribuindo afagos e jogando bolas para as “cadelas” pegarem. Em alguns momentos eu não conseguia raciocinar, em outros ficava mais fácil, mas o instinto para ser uma “cadela” sempre estava muito presente e forte.
A estrutura que nos mantinha agachados foi retirada e foi colocada em todos uma estrutura mais simples na cintura que chegava próxima a bunda. As coleiras foram substituídas por outras e ao arriscar cochichar descobri que estava livre para falar. Ninguém mais mostrou disposição ou interesse nisso.
Um dos dias que o casal estava lá foi diferente. Novas entradas foram abertas e percebi a entrada de novos rostos. Estavam nos misturando aos cachorros que continuaram machos.
Os primeiros contatos foram triviais: lambidas, cheiros e rosnados. Alguns brincaram com as novas bolas. Mas foi questão de pouco tempo e vi um cachorro montar em uma cadela e começar uma penetração.
Eu estava distraído com a cena e tentando bloquear as imagens que populavam a minha mente sobre sexo quando senti alguém me segurando por trás.
Uma parte minha queria sair dali, mas meu instinto e meu desejo foram mais fortes. De alguma forma uma lubrificação já estava correndo pela minha bunda e senti a primeira dor de algo querendo entrar no meu virgem cu.
Meu único raciocínio foi ajudar na penetração e comecei a sentir extremo prazer com o membro dentro de mim. O movimento de vai e vem durou pouco tempo e logo me senti inundada do gozo daquele cachorro. Tentei deitar e descansar quando meu parceiro me soltou, mas outro já estava tentando me segurar e eu queria muito que ele conseguisse.
Eu já tinha sido comida por três cachorros quando homens começaram a nos dividir novamente.
Meu cu ardia e eu estava exausta. Os olhares de satisfação e felicidade das outras cadelas indicavam que sentiam o mesmo que eu. Definitivamente eles tinha me alterado mais do que eu poderia imaginar.
Contei alguns dias depois de ser penetrada e fomos separadas em pequenas salas baixas, limpas e claras com um teto de grade. Uma pessoa não poderia ficar em posição vertical naquela sala. Um grande número encontrava-se no chão. No caso da sala onde eu estava era o número catorze. Após algum tempo pessoas estavam passando caminhando e conversando sobre a grade. Os pedaços de conversas que pude entender me indicaram que estávamos sendo compradas.
Sempre foi complicado tentar contar o tempo no canil, então não sei quanto tempo passamos na pequena sala. Em um momento um dos homens grandes me chamou e fui tirada da sala e depois levada para o banho.
Homens me passaram muitos cremes pelo corpo, trocaram minhas roupas e outras mudanças que não eram comuns. Pude concluir que estava sendo preparada para algo diferente.
Como era comum a guia foi colocada em meu pescoço por um dos homens grandes e eu levada por novos corredores.
Poucas vezes fomos levadas para o ar livre. Dessa vez fui levada para um estacionamento com muitos carros. Interessei-me pelas placas. Estava curiosa para saber onde eu estava, mas para a minha decepção as placas eram diferentes, sem nenhuma letra e formadas por seis números apenas sem nenhuma informação de cidade.
Fui colocada na parte traseira de uma perua, separada da parte da frente por uma grade. Uma garota jovem conversava com o homem do casal que nos acompanhou no cativeiro. Eu fingi desinteresse e alienação, mas estava prestando atenção na conversa. O homem dizia:
--- A rotina não mudou em relação à Sofie, precisa aplicar todos os dias para evitar o aparecimento de algum efeito colateral. No geral ela responderá de forma mais inteligente que Sofie a estímulos, estamos sempre procurando aperfeiçoar os processos.
A garota perguntou:
--- E a segurança?
--- Fique tranquila, ela é bastante dócil e submissa e conforme seu pedido alteramos o seu kit básico para ampliar ainda mais essas características.
A garota pareceu ficar satisfeita e logo o carro estava em movimento. Eu estava livre do canil, mas sem saber qual destino me aguardava.
Continua...
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