Já fazia três dias que eu e as outras garotas havíamos dado a luz a nossos mestres. A casa encontrava-se com muitos mestres pequenos e alguns mestres maiores. No geral os mestres pequenos gostavam de permanecer colados a nossos corpos, como que mantendo um vínculo com suas mães.
Permanecíamos nuas o tempo inteiro e diariamente éramos violadas pelos mestres grandes. Eu sempre tentava reagir, mas não era possível, os mestres conseguiam me penetrar. No geral eu tentava resistir e as outras garotas não compreendiam.
Em parte do tempo eu conseguia ter pensamentos conscientes. Sabia que os mestres usavam as penetrações para comunicação e implantação de pensamentos. Algo em mim me proporcionou uma resistência parcial.
Amanda me procurou e falou:
--- Os mestres não podem compreender a sua resistência. Temos que servi-los e arrumar mais servos para a sua reprodução, nós não somos mais úteis nesse sentido.
De algum modo eu já sabia que não mais poderíamos servir para reprodução, isso só podia ser feito uma vez. Começando a sentir raiva, mas tendo meus sentimentos contidos e manipulados falei:
--- Eu quero a minha vida de volta. Precisamos achar um modo de acabar com essas criaturas.
Mas eu sabia que não era capaz de fazer algum mal para algum dos mestres. As vezes eu nem conseguia retirar um dos mestres do meu corpo. Ela falou:
--- Hoje vamos embora. Não daria mais para explicar nós todas morando aqui e isoladas do mundo. Nossos familiares vão acabar intervindo de alguma forma. Temos cinco carros que nos serão úteis agora no começo e Jennifer juntou bastante dinheiro em espécie.
Fizemos malas e organizamos os mestres nos carros. Jennifer definiu uma rota e destino junto com suas amigas, elas conheciam um casal morador em uma chácara isolada. Jennifer ligou e combinou uma visita.
A viagem dos cinco carros transcorreu sem problemas e durou quase duas horas. Disfarçamos os pequenos mestres em nossos corpos como foi possível.
Eu tinha mais facilidade de agir de modo natural que as outras garotas. Acho que elas estavam perdendo a sua humanidade. Desse modo somente Jennifer e eu fomos incubidas no primeiro momento de preparar a nossa chegada.
Jennifer me contou sobre eles. O casal se chamava Milton e Suzane. Ambos foram proprietários de uma empresa de sucesso, mas desistiram da vida corrida a dois anos atrás, se desfizeram de seus bens e passaram a viver de forma isolada com os rendimentos do dinheiro aplicado. Não tinham filhos ou família próxima e com isso eram as vítimas ideias para nossos planos.
A chácara realmente ficava cercada por matas e era realmente bastante isolada. A casa não era muito grande cercada com algumas hortas e plantações pequenas.
O casal nos recebeu bastante bem. Eram amigos dos pais de Jennifer e a conheciam desde criança. Estavam contentes com a visita. Estranharam que Jennifer estava mais séria do que eles lembravam, mas ela tentava parecer descontraída.
Em alguns momentos fiquei tentada a avisar o casal, mas estava difícil tomar qualquer atitude fora dos planos. Também a reação de Jennifer poderia ser violenta para com o casal. Difícil dizer o que seria pior: vida de escravidão ou morte.
Para o cumprimento do nosso planejamento Jennifer insistiu em fazer o café para nós todos. Ela estava munida de um calmante forte que colocaria o casal para dormir em alguns minutos.
Nós fingimos tomar o café e logo o casal desmaiou sobre o sofá. O homem foi um pouco mais resistente e chegou a entrar em pânico quando a mulher apagou, mas a situação durou pouco. Nós chamamos as garotas que estavam aguardando a alguns quilômetros, logo elas chegariam.
O casal dormiria por algumas horas, mas Jennifer não perdeu tempo e pegou dois pequenos mestres de seu corpo e os colocou sobre os corpos do casal. Eles já começariam a ser mudados, mas ainda precisariam ser mantidos presos até estarem sob controle.
As garotas chegaram e descarregamos os carros, organizando os mestres pela casa. A expansão estava começando.
Continua...
Permanecíamos nuas o tempo inteiro e diariamente éramos violadas pelos mestres grandes. Eu sempre tentava reagir, mas não era possível, os mestres conseguiam me penetrar. No geral eu tentava resistir e as outras garotas não compreendiam.
Em parte do tempo eu conseguia ter pensamentos conscientes. Sabia que os mestres usavam as penetrações para comunicação e implantação de pensamentos. Algo em mim me proporcionou uma resistência parcial.
Amanda me procurou e falou:
--- Os mestres não podem compreender a sua resistência. Temos que servi-los e arrumar mais servos para a sua reprodução, nós não somos mais úteis nesse sentido.
De algum modo eu já sabia que não mais poderíamos servir para reprodução, isso só podia ser feito uma vez. Começando a sentir raiva, mas tendo meus sentimentos contidos e manipulados falei:
--- Eu quero a minha vida de volta. Precisamos achar um modo de acabar com essas criaturas.
Mas eu sabia que não era capaz de fazer algum mal para algum dos mestres. As vezes eu nem conseguia retirar um dos mestres do meu corpo. Ela falou:
--- Hoje vamos embora. Não daria mais para explicar nós todas morando aqui e isoladas do mundo. Nossos familiares vão acabar intervindo de alguma forma. Temos cinco carros que nos serão úteis agora no começo e Jennifer juntou bastante dinheiro em espécie.
Fizemos malas e organizamos os mestres nos carros. Jennifer definiu uma rota e destino junto com suas amigas, elas conheciam um casal morador em uma chácara isolada. Jennifer ligou e combinou uma visita.
A viagem dos cinco carros transcorreu sem problemas e durou quase duas horas. Disfarçamos os pequenos mestres em nossos corpos como foi possível.
Eu tinha mais facilidade de agir de modo natural que as outras garotas. Acho que elas estavam perdendo a sua humanidade. Desse modo somente Jennifer e eu fomos incubidas no primeiro momento de preparar a nossa chegada.
Jennifer me contou sobre eles. O casal se chamava Milton e Suzane. Ambos foram proprietários de uma empresa de sucesso, mas desistiram da vida corrida a dois anos atrás, se desfizeram de seus bens e passaram a viver de forma isolada com os rendimentos do dinheiro aplicado. Não tinham filhos ou família próxima e com isso eram as vítimas ideias para nossos planos.
A chácara realmente ficava cercada por matas e era realmente bastante isolada. A casa não era muito grande cercada com algumas hortas e plantações pequenas.
O casal nos recebeu bastante bem. Eram amigos dos pais de Jennifer e a conheciam desde criança. Estavam contentes com a visita. Estranharam que Jennifer estava mais séria do que eles lembravam, mas ela tentava parecer descontraída.
Em alguns momentos fiquei tentada a avisar o casal, mas estava difícil tomar qualquer atitude fora dos planos. Também a reação de Jennifer poderia ser violenta para com o casal. Difícil dizer o que seria pior: vida de escravidão ou morte.
Para o cumprimento do nosso planejamento Jennifer insistiu em fazer o café para nós todos. Ela estava munida de um calmante forte que colocaria o casal para dormir em alguns minutos.
Nós fingimos tomar o café e logo o casal desmaiou sobre o sofá. O homem foi um pouco mais resistente e chegou a entrar em pânico quando a mulher apagou, mas a situação durou pouco. Nós chamamos as garotas que estavam aguardando a alguns quilômetros, logo elas chegariam.
O casal dormiria por algumas horas, mas Jennifer não perdeu tempo e pegou dois pequenos mestres de seu corpo e os colocou sobre os corpos do casal. Eles já começariam a ser mudados, mas ainda precisariam ser mantidos presos até estarem sob controle.
As garotas chegaram e descarregamos os carros, organizando os mestres pela casa. A expansão estava começando.
Continua...
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