Acordei com uma imensa fome. Levantei devagar, tentando me lembrar de algo importante que eu precisava fazer.
Assustei ao ver uma pedra escura colocada sobre o meu criado mudo. O único pensamento que consegui ter foi o de segurar a pedra e tentando resistir acabei por pegá-la. Eu estava também sentindo-me estranhamente excitada, mais do que seria comum.
Fui até a cozinha onde as outras garotas estavam comendo um farto café da manhã. Parecei mais um grande almoço. Foi bastante nítida a satisfação de Amanda ao me ver com um casco nas mãos.
Comi muito naquele café da manhã, mais do que já tinha em qualquer outra ocasião. Quando pensava estar satisfeita algo parecia me compelir a comer mais. Não gostava muito de carne vermelha, ainda mais pela manhã, mas aqueles bifes estavam muito saborosos.
Todas deitamos em exaustão pela quantidade de comida consumida. Não era comum todas estarmos esfomeadas ao mesmo tempo, mas estava difícil ficar pensando a respeito.
Acabamos dormindo nos sofás da sala por algum tempo. Quando acordei eu estava sozinha, ninguém a vista. Com estranheza e em pouco de receio percebi que três cascos pequenos estavam grudados através de pequenas perninhas na minha barriga.
Com cuidado puxei um dos cascos. Eu sentia que não poderia fazer algum mal para aquilo, que devia tomar cuidado.
A criatura se desprendeu com delicadeza de minha pele e coloquei-a sobre o sofá, e retirei da mesma forma as outras duas pedras. Nenhuma marca ou ferimento ficou sobre a minha pele.
Um dos cascos maiores deslizou com rapidez considerável por pequenas e finas pernas pelo sofá até se aproximar de mim. Uma parte de mim queria levantar e correr para longe, mas algo mais forte me forçava a ficar e aguardar.
A criatura subiu pela minha perna e posicionou-se sobre o meu colo. Meus pensamentos se dividiam entre afastar aquela criatura ou permanecer quieta, não conseguia pensar em mais nada. Fui mais forte e num impulso empurrei a criatura para o lado e me levantei com pressa.
Minhas pernas não queriam obedecer e acabei por cair sobre o tapete em frente ao sofá. Eu mal conseguia me mexer.
Senti a criatura subindo pelas minhas coxas e posicionar-se sobre o meu bumbum. Pouco depois senti algo que estava rasgando o meu shorts.
Logo eu estava indefesa e com a bunda exposta. Tentei por diversas vezes levantar e sair de lá, mas meu corpo não queria me obedecer. O único movimento que consegui realizar foi melhorar a minha posição para uma penetração de costas. Uma parte de mim queria aquilo.
Senti algo forçando a entrada do meu cu. Algo firme e grosso. Senti a dor da penetração e depois passei a sentir um prazer imenso com o movimento do membro dentro de mim. Em pouco tempo explodi no melhor orgasmo da minha vida. Eu precisava dormir.
Cochilei um pouco e consegui me mover normalmente. Amanda estava me chamando dizendo:
--- Rebeca, venha comer.
Eu estava com muita fome. Precisava comer. Peguei o casco que estava próximo de mim e segui para a cozinha. Não me importei de estar nua da cintura para baixo, a fome era mais importante.
Continua...
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