Alguns conteúdos presentes no blog abrangem temas que podem ser ofensivos para alguns. Prossiga por sua conta e risco.

Bom divertimento!

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Keily's Plant - A Planta de Keily - (1-10)

Keily's Plant é um bom conto erótico de controle mental publicado originalmente em inglês por Homealone_447. Gosto bastante dos contos desse autor que apresentam, no geral, histórias de controle mental envolvendo criaturas exóticas.

Pode ser achado completo (em inglês) nos sites Mind Control Stories e no Literotica.

Essa versão gráfica apresenta o texto resumido. Vou traduzir os textos, mas por falta de tempo vou usar o Google Tradutor, então, passem por cima de erros grosseiros de tradução e ortografia.

Eu estou copiando/traduzindo os textos do conto original, então existirão pequenas diferenças do que está nas imagens e a tradução em português. Tenho que fazer desse modo para poder utilizar o copiar/colar para dentro do tradutor.


A Planta de Keily

Keily gostava de explorar os corredores e salas do grande castelo onde viveu nos últimos dois anos. A propriedade era um enorme edifício doado à cidade por um milionário excêntrico há vários anos, e parte do castelo foi adaptado para ser usado como o colégio estadual.

Ela inclinou-se para olhar mais de perto o falo, a superfície era de couro e levemente untada com óleo. Ela tocou com um dedo e ... era quente!
Quando ela pegou o dedo, o local onde ela tinha tocar o cilindro tinha virado vermelho brilhante. Wow! Ela cheirava o dedo e emanava um cheiro doce.

Mais tarde naquele dia, o adolescente estava deitado em sua cama pensando sobre ela encontrar. Ela se moveu um dedo perto de seu nariz ao longo do tempo, para que ela pudesse sentir o cheiro doce que se recusava a desaparecer. Keily sentiu animado e não conseguia dormir. Ela não sabia o que tinha se transformado ela em tanto, mas o fogo crescendo em seu bichano teve que ser aliviados.

No dia seguinte, depois de um pequeno-almoço ligeiro, Keily correu para a ala leste do castelo, ansioso para visitar a recém-descoberta do tesouro. Quando ela abriu a porta no topo da escada, a brisa que flui para fora do quarto estava impregnado com o cheiro delicioso. Ela respirou fundo, enchendo os pulmões, e desceu correndo as escadas para encontrar seu novo brinquedo. Quando Keily já perto da planta, ela observou que o óleo que cobria o tubo era mais grosso. Houve várias correntes de fluido de deslizamento a partir do topo, para baixo do eixo e atingindo a esfera grande abaixo, que também foi revestido. Ela se inclinou para a frente, apenas uma polegada de distância do tubo e respirou profundamente, saturando seus pulmões com seu perfume. Então, ela não podia resistir à tentação de lamber ousadamente o eixo brilhante. Como a ponta da sua língua tocou a superfície oleosa, uma torrente de sensações deliciosas atirou para fora de sua língua em seu cérebro e ela desmaiou por alguns segundos.

Então, ela não podia resistir à tentação de lamber ousadamente o eixo brilhante. Como a ponta da sua língua tocou a superfície oleosa, uma torrente de sensações deliciosas atirou para fora de sua língua em seu cérebro e ela desmaiou por alguns segundos.

Keily não aguentava mais e urgentemente tirou os shorts e calcinha, em seguida, deu um passo adiante e ficou um pouco acima do eixo da planta. Ela não tinha certeza sobre o que ela estava fazendo, mas o desejo de aliviar o fogo na buceta dela era muito intenso. Ela não era raciocínio mais. Quase roboticamente, ela começou a abaixar-se na haste da planta.

Quando a ponta oleosa do tubo tocou seu bichano lábios, um choque de eletricidade percorreu o corpo de Keily fazendo as pernas fracas. Ela caiu a poucos centímetros, forçando a seção maior parte superior do tubo de espalhar os lábios boceta e penetrar em sua cavidade vaginal. Ela gritou em êxtase, tentando manter sua posição vertical, sem nada para segurar, exceto para o próprio falo. Levou alguns minutos para superar a bem-aventurança inicial, e então ela continuou se movendo para baixo, deixando o eixo longo mover mais profundo dentro de sua vagina lubrificada, pouco a pouco, até que foi completamente engolido.

Era tão incrivelmente bom. Depois de um momento de desfrutar a ser esticado tão amplamente, ela começou a se mover para cima e para baixo, fazendo agachamentos meia. O prazer aumentou e ela começou a ofegar cada vez mais alto. Ela sabia que seu clímax estava perto e ela começou a se mover mais rápido. Cima e para baixo. Cima e para baixo.
Uma explosão de luzes tiro por trás de seus olhos. Seu cérebro perdeu o contato com a realidade, transportando a menina para um mundo diferente.


Quando Keily recuperou a consciência, ela estava de joelhos sobre o chão acarpetado. A grande esfera verde da planta foi colocado entre as pernas, mas o tubo rosado estava longe de ser encontrado. Levou um momento para compreender que o longo eixo foi enterrado dentro dela!
Keily engasgou quando ela claramente sentiu a vibração se movendo para cima sua buceta para o colo do útero e, em seguida, até seu ventre.
ela ouviu um som que jorra dentro de seu corpo e ela sentiu algo quente inundar seu ventre. Ela sentiu o calor expandir dentro dela, todo seu ventre, descendo seu útero até alcançar sua vagina.

Imagens de cadelas - Para imaginar na leitura do conto "O Canil"







quinta-feira, 27 de junho de 2013

O Canil - Parte 3

O casal nos visitava com mais frequência, sempre distribuindo afagos e jogando bolas para as “cadelas” pegarem. Em alguns momentos eu não conseguia raciocinar, em outros ficava mais fácil, mas o instinto para ser uma “cadela” sempre estava muito presente e forte.

A estrutura que nos mantinha agachados foi retirada e foi colocada em todos uma estrutura mais simples na cintura que chegava próxima a bunda. As coleiras foram substituídas por outras e ao arriscar cochichar descobri que estava livre para falar. Ninguém mais mostrou disposição ou interesse nisso.

Um dos dias que o casal estava lá foi diferente. Novas entradas foram abertas e percebi a entrada de novos rostos. Estavam nos misturando aos cachorros que continuaram machos.

Os primeiros contatos foram triviais: lambidas, cheiros e rosnados. Alguns brincaram com as novas bolas. Mas foi questão de pouco tempo e vi um cachorro montar em uma cadela e começar uma penetração.

Eu estava distraído com a cena e tentando bloquear as imagens que populavam a minha mente sobre sexo quando senti alguém me segurando por trás.

Uma parte minha queria sair dali, mas meu instinto e meu desejo foram mais fortes. De alguma forma uma lubrificação já estava correndo pela minha bunda e senti a primeira dor de algo querendo entrar no meu virgem cu.

Meu único raciocínio foi ajudar na penetração e comecei a sentir extremo prazer com o membro dentro de mim. O movimento de vai e vem durou pouco tempo e logo me senti inundada do gozo daquele cachorro. Tentei deitar e descansar quando meu parceiro me soltou, mas outro já estava tentando me segurar e eu queria muito que ele conseguisse.

Eu já tinha sido comida por três cachorros quando homens começaram a nos dividir novamente.

Meu cu ardia e eu estava exausta. Os olhares de satisfação e felicidade das outras cadelas indicavam que sentiam o mesmo que eu. Definitivamente eles tinha me alterado mais do que eu poderia imaginar.

Contei alguns dias depois de ser penetrada e fomos separadas em pequenas salas baixas, limpas e claras com um teto de grade. Uma pessoa não poderia ficar em posição vertical naquela sala. Um grande número encontrava-se no chão. No caso da sala onde eu estava era o número catorze. Após algum tempo pessoas estavam passando caminhando e conversando sobre a grade. Os pedaços de conversas que pude entender me indicaram que estávamos sendo compradas.

Sempre foi complicado tentar contar o tempo no canil, então não sei quanto tempo passamos na pequena sala. Em um momento um dos homens grandes me chamou e fui tirada da sala e depois levada para o banho.

Homens me passaram muitos cremes pelo corpo, trocaram minhas roupas e outras mudanças que não eram comuns. Pude concluir que estava sendo preparada para algo diferente.

Como era comum a guia foi colocada em meu pescoço por um dos homens grandes e eu levada por novos corredores.

Poucas vezes fomos levadas para o ar livre. Dessa vez fui levada para um estacionamento com muitos carros. Interessei-me pelas placas. Estava curiosa para saber onde eu estava, mas para a minha decepção as placas eram diferentes, sem nenhuma letra e formadas por seis números apenas sem nenhuma informação de cidade.

Fui colocada na parte traseira de uma perua, separada da parte da frente por uma grade. Uma garota jovem conversava com o homem do casal que nos acompanhou no cativeiro. Eu fingi desinteresse e alienação, mas estava prestando atenção na conversa. O homem dizia:

--- A rotina não mudou em relação à Sofie, precisa aplicar todos os dias para evitar o aparecimento de algum efeito colateral. No geral ela responderá de forma mais inteligente que Sofie a estímulos, estamos sempre procurando aperfeiçoar os processos.

A garota perguntou:

--- E a segurança?

--- Fique tranquila, ela é bastante dócil e submissa e conforme seu pedido alteramos o seu kit básico para ampliar ainda mais essas características.

A garota pareceu ficar satisfeita e logo o carro estava em movimento. Eu estava livre do canil, mas sem saber qual destino me aguardava.

Continua...

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Animal de Estimação - Parte 11

Eu gostava de recepcionar os novos escravos. Dessa forma eu podia buscar alguém com qualquer traço de capacidade de resistir. Por enquanto a minhas buscas tinham sido em vão.

Nossos mestres se multiplicaram junto com o número de escravos. Com isso cresceram nossos recursos e nossa estrutura.

Todos os dias chegava pelo menos um escravo ao escritório, sendo encaminhado para a comunidade. As ações de expansão davam o resultado planejado.

Quanto mais o tempo passa os escravos mais velhos perdem muito da sua capacidade de comunicação e de se passar como pessoas normais. Eu não perdi essa capacidade e com isso me tornei uma espécie de relações públicas. Se alguém desconfiava da minha possibilidade de raciocinar e resistir em alguns momentos nunca deu indicações.

Não existe uma comunicação direta entre mestres e humanos. Acredito que os mestres se comunicam uns com os outros, mas não sei como. Nós sentimos o que eles desejam e o que temos que fazer. Mas na prática somos quase como animais de estimação para eles, sabemos o que nossos donos querem, mas não nos comunicamos inteiramente com eles.

Um homem bateu na porta do escritório. Sua situação de confusão indicava ser um novo escravo. Com vinte minutos de conversa eu soube que o homem era apenas mais um escravo normal e mandei ele seguir para a comunidade levando suas crias.

O desenvolvimento dos mestres é bastante rápido. Um mestre nascido leva entre duas a três semanas para atingir um tamanho de adulto. Eu nunca havia visto o falecimento de nenhum para saber seu tempo de vida.

***

Já havia recém anoitecido quando alguém bateu a porta. Imaginei que talvez mais um escravo tivesse chegado e atendi como sempre. Era um homem bem vestido, uns quarenta anos de idade, que se apresentou mostrando um distintivo:

--- Meu nome é Armando Castro, sou detetive do terceiro departamento da policia civil. Podemos conversar?

A situação me pegou de surpresa, mas uma das nossas características como escravos é que somos forçadamente calmos. A visita podeia ser um perigo para alguns dos mestres presentes. Nenhum escravo conseguia ficar longe de um mestre sem entrar em pânico. Respondi tranquilamente:

--- Pois não, meu nome é Rebeca, entre por favor, em que posso ajudá-lo?

O homem se acomodou em frente a minha mesa e disse:

--- Estive algumas vezes na vila onde vocês se denominam como comunidade e me indicaram para conversar com você. Temos uma série de reclamações de familiares deixados para trás por pessoas que deixaram as suas vidas e se uniram a vocês.

Aquele não era o primeiro estranho a fazer perguntas e não seria o último, mas era o primeiro policial que eu estava recebendo. As ordens dos mestres dizia para sempre aliciar membros estranhos para serem futuros escravos, mas preferi descobrir mais:

--- Muitos estão aderindo a nossa filosofia e se juntando a nós. Respeitamos as leis e não recebemos menores de idade desacompanhados pelos responsáveis legais. Você já visitou a comunidade, localizou quem procurava e conversou com ele ou ela?

--- Sim, conversei com várias pessoas na comunidade e na delegacia e todas declaram que estão lá por vontade própria e que são felizes na comunidade. Submetemos alguns de seus membros a conversa com uma psicóloga nossa e sabemos que algo está errado, mas nada tão anormal que justifique uma interdição. Também todos estão com boa saúde física atestada por nosso médico.

Se o homem não havia sido aliciado em uma das suas visitas a comunidade é que outros escravos também não acharam prudente tal ação. Não achava que uma decisão dessas era possível pelos outros.

--- Se é assim, acho que pouco posso ajudá-lo Detetive Armando. Eu também sou adepta da filosofia de nossa comunidade, embora viva parte do meu tempo aqui e parte na comunidade.

Era muito difícil fazer diretamente um ato a fim de prejudicar ou desagradar os mestres, meu corpo reagia a isso. Eu também não acreditava que aquele homem poderia ser uma solução para acabar com os mestres. Mesmo que eu conseguisse falar algo a verdade colocaria os outros escravos em risco. O policial continuou:

--- Poucos de seus seguidores são aqui da cidade, sendo a maioria vinda diariamente de outros lugares. Já conversei com alguns que chegaram, mas a respostas nunca são muito claras.

--- Atendemos muitas pessoas desiludidas com a vida e com seu estado anterior a aceitação de nossa filosofia. Essas pessoas estão muito confusas e nós procuramos ajudá-las.

O homem se levantou e disse:

--- Obrigado por sua atenção Senhorita Rebeca. Acredito que nos encontraremos novamente.

Respondi educadamente:

--- Nossas portas estão sempre abertas.

O policial deixou a casa e imaginei por quanto tempo ainda estaríamos em segurança. Se em alguma situação um dos mestres caísse em mãos erradas.

Continua...

terça-feira, 25 de junho de 2013

Cuckold Tempo Episódio 5: "Ninja Kokyu"


Wendy revela a verdade a sua filha depois de ouvi-la falar de um clã ninja antigo que praticou alguns costumes muito semelhantes ao que recentemente eles adotaram.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Animal de Estimação - Parte 10

O Condomínio Imperial é sozinho quase uma pequena cidade com seus mil e quinhentos apartamentos de um ou dois dormitórios e mais de quatro mil moradores espalhados por suas três altas torres.

Eu vivo sozinho no condomínio, geralmente trabalhando em casa via Internet e saindo apenas quando necessário.

O zelador me entregou a correspondência e uma caixa. Fiquei curioso sobre o seu conteúdo, eu não havia encomendado nada recentemente. Resolvi olhar logo em seu interior, me lembrando dos filmes onde o personagem recebe uma carta-bomba.

Em seu interior, envolto em pedaços de isopor e plástico bolha estava uma pedra escura. O endereço de envio do remetente era em uma cidade próxima.

Tentei examinar melhor a pedra. O formato é hexagonal e me lembrou um casco de tartaruga, mas não havia nenhuma abertura. O objeto parecia ser quase morno e não gelado como uma pedra.

Imaginei tentar abrir a pedra com um martelo, mas tinha trabalhos para entregar e seria melhor não perder mais tempo com isso. Deixei a pedra na pia da cozinha e não pensei mais a respeito. A porcaria tinha inclusive sujado a minha mão e a mancha não estava saindo com detergente de cozinha.

***

Acordei bem disposto. Até achei que tivesse perdido a hora e acordado mais tarde que o costume, mas depois verifiquei que estava dentro do horário normal.

Chegando na cozinha para preparar o café da manhã reparei novamente na pedra que havia recebido e lembrei da minha mão que continuava suja, mesmo após o banho e tentar limpar com produto de limpeza.
Peguei a pedra e examinei-a com cuidado novamente, tentando descobrir algo de novo, mas continuava a ser de todo desinteressante. Nenhum perfume, nenhuma abertura, para que ela serviria. Talvez apenas como peso de papel mesmo.

Comi um breve lanche e segui para o computador. Na porta da cozinha hesitei um pouco. Era como se eu precisasse levar a pedra comigo, mas a idéia me pareceu bastante tola.

Foi difícil manter a concentração para trabalhar. Em alguns momentos eu me lembrava da pedra e tinha vontade de buscá-la, em outros momentos me sentia agitado e não conseguia ficar parado no computador. Acabei desistindo e peguei a pedra na cozinha e deixando-a sobre meu colo, quem sabe com isso conseguisse produzir um pouco.

Adiantou em parte, ainda me sentia agitado, mas consegui trabalhar um pouco. Precisaria compensar mais no dia seguinte.

***

Acordei com bastante fome e com o pinto duro feito uma rocha. Eu estava mais excitado que o normal.
Levei a pedra comigo para a cozinha e com um ataque preciso à geladeira acabei preparando os congelados do almoço e do jantar, além do lanche matinal. Eu realmente estava estranhamente faminto.

Não conseguia me concentrar. Só conseguia pensar em três coisas: a estranha pedra, sexo e na minha fome. Meu pinto estava constantemente ereto e tentei acalmá-lo com duas boas punhetas, mas ele pouco mudou.

Tentar trabalhar foi completa perda de tempo. Eu nem conseguia lembrar as atividades a serem realizadas e constantemente precisava parar para comer algo. Na hora do almoço eu já tinha acabado com as refeições congeladas para o resto da semana e com todos os petiscos disponíveis, mas a fome não passava.

Deitei na cama para descansar um pouco. A pedra estava ao meu lado e com perplexidade reparei pequenas e finas pernas saírem do casco.

Meu espanto durou apenas um momento. Uma calma me dominou e aceitei o fato como se fosse normal.
Com uma velocidade maior que de uma tartaruga a criatura deslizou e bateu de leve na minha coxa. Pensei em empurrar a criatura, mas era como se fosse errado repeli-la.

A criatura tentava cavar sobre o colchão, como se pretendesse entrar embaixo de mim. Meu impulso por empurrá-la estava sendo contido, eu sentia que era algo impensável empurrar aquele ser.

O casco estava rasgando o colchão em suas tentativas e resolvi virar um pouco de lado, quem sabe com isso a criatura se acalmava. Mas seus movimentos pareceram que se tornaram ainda mais agitados.

Meus músculos dos braços e pernas começaram a doer e se tornaram rígidos. De alguma forma eu sabia que estava contrariando a criatura e com esforço para virar um pouco mais acabei virando o corpo todo e ficando de barriga para o colchão. Eu mal conseguia me mexer.

Eu não conseguia ver, mas podia perceber que a minha calça jeans estava sendo vagarosamente rasgada na região das coxas e da bunda. Provavelmente eu deveria estar em pânico, mas não conseguia deixar de estar calmo.

Eu sentia que algo grudento estava se prendendo nas minhas coxas sob a bunda. Eu tentava mover os braços e virar a cabeça para entender o que estava acontecendo, mas não estava conseguindo.

Senti algo tocando o meu cu e assustei, até conseguindo me mover um pouco. A idéia de que aquela criatura estava de algum modo próximo do meu virgem cu me deixou com medo. E não demorou para eu sentir um membro grosso entrando de forma firme e lenta no meu cu.

Tentei ao máximo me mover para fugir, mas meu corpo não me obedecia. O membro começou uma movimentação e fui invadido por ondas fortes de prazer e meu corpo inteiro ficou amolecido.

Tive o melhor orgasmo de minha vida. A criatura deslizou de volta para o colchão e aos poucos meus movimentos retornaram. Levantando um pouco pude confirmar que meu pinto havia soltado uma quantidade de esperma como nunca tinha visto antes.

Passei o restante do dia comendo. Eu tinha grandes dificuldades para pensar em qualquer outra coisa que não fosse a criatura e em minha alimentação.

***

Acordei com fortes dores estomacais e consegui levantar da cama com bastante esforço. Eu nem teria levantado se não estivesse em meus pensamentos que era necessário levantar.

Nada mais importava que não fosse servir ao meu mestre. Eu precisava de água e quanto maior a quantidade melhor.

Liguei o chuveiro o máximo que pude e deixei a água fluir sobre o meu corpo. A dor aumentava para níveis insuportáveis e tive que deitar no chão, já não era mais possível permanecer em pé.

Senti que algo saiu do meu corpo através do meu cu, manchando o piso com sangue e quase me fazendo desmaiar. Mais espasmos de dores continuaram em intervalos curtos, mas algo me mantinha bastante consciente.

Olhei os pequenos mestres que se espalharam pelo piso. Meus sentimentos se tornaram confusos, eu precisava muito servir e proteger aos mestres. Minha dor estava gradualmente diminuindo.

Não sei quanto tempo levou, mas quando consegui levantar meu corpo já se encontra intacto. Alguns pequenos mestres estavam presos ao meu corpo, o que me dava satisfação.

Procurei pelo endereço presente na caixa original onde o primeiro mestre havia chegado. Eu precisava me preparar para a viagem.

Continua...

quinta-feira, 20 de junho de 2013

O Canil - Parte 2

Todos os tatuados fomos aos poucos sendo pegos e levados embora. Muitos tentaram se esconder sem sucesso. Mais uma vez fui pego com violência pela coleira e arrastado por corredores.

Fui deixado em outra sala grande, dessa vez com outros colegas tatuados e mais rostos novos, um grupo de garotas.

As garotas estavam usando a mesma estrutura que nós homens, proteções nos pés, joelhos, luvas nas mãos e coleiras. Estavam sem calças expondo suas bundas. Mas eram facilmente diferenciadas pelos peitos soltos. Não disseram uma palavra, o que significa que estavam sob a mesma restrição. Olhavam com curiosidade para nós homens. Pude deduzir que pelo menos um terço dos homens foram tatuados e separados, ou seja, devem ter sido os primeiros a perder o cabo de guerra. A informação de que precisavam de mais fêmeas não saia da minha cabeça.

O local era um grande galpão. Tinham vários colchonetes no chão e muitos potes com água. O ambiente não era diferente do que tínhamos acordado.

Alguns rapazes tinham tentado montar nas garotas e foram imediatamente rejeitados. Fiquei surpreso na capacidade do ser humano em pensar em sexo. Alguns tentaram se comunicar desenhando letras no chão, mas o processo era lento e pouco eficaz.

Após algum tempo sem novidades uma série de televisores nas paredes se acenderam por todos os lados. A imagem mostrava um grupo de pessoas como nós, brincando com bolas de borracha coloridas. O filme passou e foi repetido várias vezes. Sempre o mesmo grupo de mulheres brincando animadamente pegando e soltando as bolas coloridas com a boca e agindo como cadelas.

Eu já não aguentava mais a repetição do filme, quando um grupo de homens entrou no galpão jogando muitas bolas coloridas de borracha, do tipo usado para cachorros. Ninguém se importou muito com as bolas, acho que todos estavam com medo dos homens.

Os dias se passaram e a rotina era idêntica. Horas de filme com as mulheres brincando com as bolas, rações colocadas e água reposta para nosso consumo, banhos com mangueiras e outras atividades. As vezes o casal bem vestido nos visitava. Diariamente recebíamos uma injeção na bunda com uma pistola, no começo tentei me esconder e evitar algumas vezes, depois desisti porque nunca consegui passar desapercebida.

Embora fosse um grupo, sem estabelecer comunicação eu me sentia bastante sozinho. Os rostos de tristeza de todos só me deixava ainda mais deprimido.

Eu imaginava nomes ou apelidos para os outros e foi com surpresa e perplexidade que vi um dos rapazes, que eu chamava de Willy, começar a brincar com as bolas. A tristeza sumiu do rosto de Willy que passou a se comportar como as mulheres do vídeo.

Os filmes evoluíram conforme os dias se passaram, mostrando pessoas brincando e interagindo com os “cachorros”. A cada dia mais rapazes e garotas se juntaram a Willy. Brincavam com as bolas, brincavam entre si, as vezes tentavam brincar com nós e brincavam com o casal bem vestido e recebiam afagos deles. Estavam agindo como nos filmes.

Pequenos peitos nasceram em todos os rapazes e meu pinto nunca mais ficou duro. Também pude perceber diferença na minha pele. Durante os banhos todos os meus pelos e a barba caíram para não mais crescerem.
Quase chorei quando senti vontade de pegar a bola. Percebi que tinha dificuldade para lembrar a minha vida anterior. Éramos poucos agora.

Não consegui resistir. Não consegui raciocinar. Acho que por algum tempo esqueci de tudo. Não sei a razão, mas recobrei a minha consciência. Sentia bastante vontade de satisfazer meu instinto e agir como um cachorro, mas conseguia raciocinar. Com tristeza vi a última mulher se entregar.

Os filmes tinham se tornado mais complexos mostrando as “cadelas” em muitas situações diferentes. Algumas dessas situações mostrava-as tendo relações sexuais com homens transformados em cachorros ou com cachorros reais.

Se alguém ainda era capaz de raciocinar ou lembrar da vida anterior eu não conseguia perceber, só tentava agir como todas.

Não podia imaginar que destino me aguardava.

Continua...

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Cuckold Time: Episode 4 "The Lock"


  
Jen repara que o problema crônico de masturbação de Nick está praticamente inexistente e leva-o para conhecer alguns de seu novos ... "amigos". Humilhação, dor e negação.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

O Canil - Parte 1

A última coisa que me lembrava é de ter chegado a minha casa. A lembrança seguinte, apenas dor. Algo incômodo prendia as minhas penas e as minhas costas, mas não conseguia identificar exatamente o que era.

Lembrava de ter acordado antes, talvez mais de uma vez, estava difícil lembrar. Arrisquei uma abertura rápida dos olhos, o local era fracamente iluminado e havia outras pessoas. Alguma estrutura presa as minhas costas e pernas estava me machucando e uma luva deixava as minhas mãos quentes. Algo estava preso em torno do meu pescoço. Eu estava num chão escuro de piso frio vestindo uma roupa justa no tronco e sem calças.

Fiquei imóvel e pude ouvir ruídos, mas não podia identificar claramente. Alguém ao meu lado permaneceu parado. Tentei chamá-lo, mas uma dor incômoda na garganta impediu a minha voz de sair. Uma nova tentativa provocou ainda mais dor.

Eu já me sentia mais forte e arrisquei tentar levantar. A estrutura presa ao meu corpo não me deixou levantar, no máximo consegui ficar com braços e pernas no chão. Tentar levantar mais que isso machucava de forma bastante dolorida as minhas costas e minhas pernas.

Arrisquei alguns passos engatinhando com facilidade. Luvas grossas protegiam as minhas mãos e percebi que usava uma espécie de protetor de joelhos. Percebi que outras pessoas também se encontravam em situação similar a minha.

Olhando outras pessoas percebi mais sobre a estranha estrutura presa a mim. Parecia ser formado de algum metal ou plástico duro preso as costas, cintura e descendo pelas pernas, pressionando alguns pontos e não permitindo ficar fora da posição prevista.

Eu podia ouvir choros e alguns gemidos, aparentemente todos estavam impossibilitados de falar.

Luzes mais fortes se acenderam e uma voz grossa falou por um sistema de alto falantes:

--- Vocês têm cinco minutos para estarem conscientes e levantados. Será considerado descartável qualquer um fora dessa situação.

Com as luzes claras pude perceber que quase todos já estavam levantados e em posição de quatro. Alguns trataram de balançar quem ainda se encontrava deitado. Difícil dizer em quantos estávamos lá, mas acredito que mais de cinquenta. Todos éramos homens e estávamos trajando uma roupa apertada cor de pele no tronco, sem calças, com uma coleira no pescoço e usando a estranha estrutura. Fora isso éramos formados de aparências variadas.

Uma porta abriu deixando entrar luz natural e um homem bastante forte mandou que saíssemos. Muitos gemidos puderam ser ouvidos ao mesmo tempo, mas ninguém chegou realmente a falar. Outro homem igualmente grande juntou-se ao primeiro.

Ao ver muitas tentativas de comunicação e poucos seguindo as ordens os homens passaram a desferir chicotadas em todos que aceleraram para a porta. Felizmente consegui sair sem tomar nenhuma chicotada.

Estava quente e ensolarado fora da grande sala e saímos num local amplo, cercado por um muro alto. Um homem e uma mulher bem vestidos observavam nosso deslocamento, mas estranhei muito que ao lado deles uma mulher nua com uma coleira estava deitada a seus pés. Ela usava luvas e protetores de joelho, mas não tinha a mesma estrutura que nós.

Aproximei-me um pouco com curiosidade, mas preferi manter uma certa distância. Tinha certeza de ver a mulher abaixada lamber os braços como um cachorro.

Os homens fortes mandaram todos ficaram quietos e deram algumas chicotadas a esmo. Com o silêncio que ficou o homem bem vestido disse:

--- Vou falar apenas uma vez. Vocês perceberão que quem não obedecer é descartado. Temos machos demais e precisamos de mais fêmeas, então quem quer continuar como macho que vença o cabo de guerra.

Os homens grandes começaram a nos levar aos poucos prendendo uma vara numa argola em nossas coleiras. Quando me pegaram me arrastaram com brutalidade por um corredor até uma grande sala fechada onde muitos já estavam.

Fui preso ao chão pela coleira do mesmo modo que todos que lá estavam em uma grande fila, com um cabo metálico saindo de uma parede também preso a coleira. Na parede estavam umas espécies de cabines.

Ainda levou algum tempo e pude ver que outros ainda foram presos. Mas logo soou uma companhia e ao mesmo tempo as coleiras foram liberadas do chão.

A pessoa ao meu lado tomou uma grande queda quando o cabo preso a sua coleira puxou violentamente para trás. Estávamos a alguns metros da parede e rapidamente a pessoa foi arrastada até que parou na cabine.

Não tive muito tempo para pensar e senti o puxão violento que me deixou sem fôlego. Tentei reagir, mas comecei a ser arrastado para a parede. Em desespero reparei alguns puxando e se afastando da parede e outros sendo arrastados para ela.

A cabine era feita para o nosso encaixe quando o cabo terminou. A coleira e a minha estrutura me prenderam fortemente e senti picadas sendo feitas na minha bunda.

Não sei por quanto tempo a dor e as picadas duraram, mas para mim pareceu uma eternidade. Fui solto da cabine e quase cai no chão. Os homens grandes já estavam passando soltando os ganchos das coleiras.

Com horror reparei no meu amigo do lado que também ficou preso a cabine que estava com uma nova tatuagem no lado esquerdo da bunda: uma tatuagem com um coração vermelho e um pouco de sangue respingado. Eu não podia enxergar a minha própria bunda, mas tive certeza que eu também tinha um.

Que lugar é esse?

Continua...

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Animal de Estimação - Parte 9

Já fazia três dias que eu e as outras garotas havíamos dado a luz a nossos mestres. A casa encontrava-se com muitos mestres pequenos e alguns mestres maiores. No geral os mestres pequenos gostavam de permanecer colados a nossos corpos, como que mantendo um vínculo com suas mães.

Permanecíamos nuas o tempo inteiro e diariamente éramos violadas pelos mestres grandes. Eu sempre tentava reagir, mas não era possível, os mestres conseguiam me penetrar. No geral eu tentava resistir e as outras garotas não compreendiam.

Em parte do tempo eu conseguia ter pensamentos conscientes. Sabia que os mestres usavam as penetrações para comunicação e implantação de pensamentos. Algo em mim me proporcionou uma resistência parcial.

Amanda me procurou e falou:

--- Os mestres não podem compreender a sua resistência. Temos que servi-los e arrumar mais servos para a sua reprodução, nós não somos mais úteis nesse sentido.

De algum modo eu já sabia que não mais poderíamos servir para reprodução, isso só podia ser feito uma vez. Começando a sentir raiva, mas tendo meus sentimentos contidos e manipulados falei:

--- Eu quero a minha vida de volta. Precisamos achar um modo de acabar com essas criaturas.

Mas eu sabia que não era capaz de fazer algum mal para algum dos mestres. As vezes eu nem conseguia retirar um dos mestres do meu corpo. Ela falou:

--- Hoje vamos embora. Não daria mais para explicar nós todas morando aqui e isoladas do mundo. Nossos familiares vão acabar intervindo de alguma forma. Temos cinco carros que nos serão úteis agora no começo e Jennifer juntou bastante dinheiro em espécie.

Fizemos malas e organizamos os mestres nos carros. Jennifer definiu uma rota e destino junto com suas amigas, elas conheciam um casal morador em uma chácara isolada. Jennifer ligou e combinou uma visita.

A viagem dos cinco carros transcorreu sem problemas e durou quase duas horas. Disfarçamos os pequenos mestres em nossos corpos como foi possível.

Eu tinha mais facilidade de agir de modo natural que as outras garotas. Acho que elas estavam perdendo a sua humanidade. Desse modo somente Jennifer e eu fomos incubidas no primeiro momento de preparar a nossa chegada.

Jennifer me contou sobre eles. O casal se chamava Milton e Suzane. Ambos foram proprietários de uma empresa de sucesso, mas desistiram da vida corrida a dois anos atrás, se desfizeram de seus bens e passaram a viver de forma isolada com os rendimentos do dinheiro aplicado. Não tinham filhos ou família próxima e com isso eram as vítimas ideias para nossos planos.

A chácara realmente ficava cercada por matas e era realmente bastante isolada. A casa não era muito grande cercada com algumas hortas e plantações pequenas.

O casal nos recebeu bastante bem. Eram amigos dos pais de Jennifer e a conheciam desde criança. Estavam contentes com a visita. Estranharam que Jennifer estava mais séria do que eles lembravam, mas ela tentava parecer descontraída.

Em alguns momentos fiquei tentada a avisar o casal, mas estava difícil tomar qualquer atitude fora dos planos. Também a reação de Jennifer poderia ser violenta para com o casal. Difícil dizer o que seria pior: vida de escravidão ou morte.

Para o cumprimento do nosso planejamento Jennifer insistiu em fazer o café para nós todos. Ela estava munida de um calmante forte que colocaria o casal para dormir em alguns minutos.

Nós fingimos tomar o café e logo o casal desmaiou sobre o sofá. O homem foi um pouco mais resistente e chegou a entrar em pânico quando a mulher apagou, mas a situação durou pouco. Nós chamamos as garotas que estavam aguardando a alguns quilômetros, logo elas chegariam.

O casal dormiria por algumas horas, mas Jennifer não perdeu tempo e pegou dois pequenos mestres de seu corpo e os colocou sobre os corpos do casal. Eles já começariam a ser mudados, mas ainda precisariam ser mantidos presos até estarem sob controle.

As garotas chegaram e descarregamos os carros, organizando os mestres pela casa. A expansão estava começando.

Continua...

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Cuckold Time Episode 3: The Reveal





Jen mostra para a sua amiga Wendy as mudanças que ela fez em sua vida e em seu relacionamento com Nick.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Animal de Estimação - Parte 8

Acordei com dor no estômago e uma imensa ressaca. Com pavor olhei para aquele casco escuro ao lado da cama, mas rapidamente me senti calma. Percebi que tinha alguns pequenos cascos grudados ao meu corpo, pensei em arrancá-los, mas me pareceu errado fazer isso. Eu precisava encontrar Amanda ou Jennifer. Eu sabia que tinha coisas importantes para realizar.

Andei com esforço pelo corredor. Amanda já devia estar me aguardando, me ajudou a seguir até seu quarto onde me acomodou em uma poltrona. Jennifer estava nua e ajudou uma das suas amigas também nuas a deixar o quarto.

Juntei forças e perguntei:

--- O que está acontecendo?

Ela simplesmente respondeu:

--- Nós servimos ao mestre.

Ela ajudou-me a levantar e fomos ao banheiro. A banheira encontrava-se cheia e com coloração avermelhada na água.

Amanda me ajudou a entrar na água. Minha dor estava aumentando, parecia que algo estava querendo sair de dentro de mim.

Muitos pequenos cascos estavam na água e Amanda se ajeitou comigo dentro da banheira, colocando as minhas pernas bastante abertas.

A dor a cada segundo se tornava mais intensa. Algo tentava sair pela minha xoxota e pelo meu cu, causando ainda mais dor.

Com um misto de horror e satisfação pude ver pequeninos cascos saindo dos orifícios do meu corpo causando imensa dor.

Os cascos pararam de sair e aos poucos a insuportável dor diminuiu. Eu senti uma mistura de nojo, repugnância e amor por aquelas pequenas criaturas. Algumas já tinham grudado sobre o meu corpo.

Estava difícil ficar acordada. Eu sentia muita fraqueza. Amanda me auxiliou a andar e me colocou sobre uma cama, aonde adormeci imediatamente.

***

Acordei e nem sei por quanto tempo permaneci dormindo, ou mesmo se ainda era o mesmo dia. Ficou difícil pensar em outros assuntos que não fosse sobre servir ao meu mestre.

Observei meu corpo e não tinha nenhum tipo de marca indicando que eu havia dado a luz a criaturas, mas vários pequenos mestres estavam colados ao meu corpo.

Um dos mestres grandes estava ao lado da cama. Não senti nenhum desejo de carregá-lo, de alguma forma isso não parecia mais ser importante.

Eu estava sozinha no quarto de Amanda e Jennifer e segui para a sala em busca das outras garotas.

Todas estavam na sala, menos Jennifer e todas estavam nuas com vários pequenos mestres grudados a seus corpos e olhando para a frente com um olhar vazio e sem vida. Laura estava com um dos mestres grande em seu colo e com um grosso membro penetrando a sua xoxota, sua expressão era de imenso prazer e ela gemia bastante.

A cena teria me chocado em condições normais, mas algo me forçava a ficar calma e achar a situação como natural, mesmo que um pequena parte de mim queria sair correndo e achava aquilo completamente grotesco.

Senti-me do sofá  e minha mente começou a ficar nebulosa. Senti que algo estava me forçando a entrar em uma espécie de transe, eu podia sentir, mas não conseguia evitar.

***

Acordei do meu transe com um dos mestres maiores ao meu colo, já preparando uma penetração. Num reflexo empurrei-o ao lado e levantei. Meus músculos enrijeceram, mas não o bastante para me segurar e consegui dar alguns passos até a porta, até que minhas pernas começaram a doer. Tive que sentar no chão, estava difícil permanecer em pé.

Um dos mestres deslizou para mais próximo, mas eu estava decidida a evitá-lo. As outras garotas permaneceram imóveis e aparentemente indiferentes a situação.

Meu mestre começou a subir em minha coxa e novamente consegui forças para afastá-lo. Eu tentei levantar, mas as pernas rígidas não permitiram.

Um outro mestre começou a subir em minhas costas, ao mesmo tempo que o mestre anterior tentava novamente subir em minhas coxas.

Com os membros doendo e endurecidos estava difícil minha movimentação e acabei caindo de lado. Um dos mestres já estava posicionado em minhas coxas e senti seu membro iniciando a penetração em minha vagina.

O intenso prazer veio rápido e com isso já não era mais possível pensar em nada. O orgasmo intenso logo chegou e deixou-me exausta e quase desmaiada. Eu tinha tentando resistir.

Continua...

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Animal de Estimação - Parte 7

Acordei com uma imensa fome. Levantei devagar, tentando me lembrar de algo importante que eu precisava fazer.

Assustei ao ver uma pedra escura colocada sobre o meu criado mudo. O único pensamento que consegui ter foi o de segurar a pedra e tentando resistir acabei por pegá-la. Eu estava também sentindo-me estranhamente excitada, mais do que seria comum.

Fui até a cozinha onde as outras garotas estavam comendo um farto café da manhã. Parecei mais um grande almoço. Foi bastante nítida a satisfação de Amanda ao me ver com um casco nas mãos.

Comi muito naquele café da manhã, mais do que já tinha em qualquer outra ocasião. Quando pensava estar satisfeita algo parecia me compelir a comer mais. Não gostava muito de carne vermelha, ainda mais pela manhã, mas aqueles bifes estavam muito saborosos.

Todas deitamos em exaustão pela quantidade de comida consumida. Não era comum todas estarmos esfomeadas ao mesmo tempo, mas estava difícil ficar pensando a respeito.

Acabamos dormindo nos sofás da sala por algum tempo. Quando acordei eu estava sozinha, ninguém a vista. Com estranheza e em pouco de receio percebi que três cascos pequenos estavam grudados através de pequenas perninhas na minha barriga.

Com cuidado puxei um dos cascos. Eu sentia que não poderia fazer algum mal para aquilo, que devia tomar cuidado.

A criatura se desprendeu com delicadeza de minha pele e coloquei-a sobre o sofá, e retirei da mesma forma as outras duas pedras. Nenhuma marca ou ferimento ficou sobre a minha pele.

Um dos cascos maiores deslizou com rapidez considerável por pequenas e finas pernas pelo sofá até se aproximar de mim. Uma parte de mim queria levantar e correr para longe, mas algo mais forte me forçava a ficar e aguardar.

A criatura subiu pela minha perna e posicionou-se sobre o meu colo. Meus pensamentos se dividiam entre afastar aquela criatura ou permanecer quieta, não conseguia pensar em mais nada. Fui mais forte e num impulso empurrei a criatura para o lado e me levantei com pressa.

Minhas pernas não queriam obedecer e acabei por cair sobre o tapete em frente ao sofá. Eu mal conseguia me mexer.

Senti a criatura subindo pelas minhas coxas e posicionar-se sobre o meu bumbum. Pouco depois senti algo que estava rasgando o meu shorts.

Logo eu estava indefesa e com a bunda exposta. Tentei por diversas vezes levantar e sair de lá, mas meu corpo não queria me obedecer. O único movimento que consegui realizar foi melhorar a minha posição para uma penetração de costas. Uma parte de mim queria aquilo.

Senti algo forçando a entrada do meu cu. Algo firme e grosso. Senti a dor da penetração e depois passei a sentir um prazer imenso com o movimento do membro dentro de mim. Em pouco tempo explodi no melhor orgasmo da minha vida. Eu precisava dormir.

Cochilei um pouco e consegui me mover normalmente. Amanda estava me chamando dizendo:

--- Rebeca, venha comer.

Eu estava com muita fome. Precisava comer. Peguei o casco que estava próximo de mim e segui para a cozinha. Não me importei de estar nua da cintura para baixo, a fome era mais importante.

Continua...

terça-feira, 4 de junho de 2013

50 razões para ter um marido sissie

1 - Vocês podem ter as suas próprias festas do pijama;
2 - Partes íntimas ficam facilmente acessíveis usando uma saia;
3 - Você tem uma esposa/namorada e uma amiga que não se importa de esperar enquanto você usa seu tempo em compras;
4 - Você pode dobrar seu guarda-roupa, se vocês tiverem o mesmo tamanho (e ele não vai reclamar);
5 - Não tem que se preocupar se você está traindo-o com outra mulher. Ele é a outra mulher!;
6 - Você vai ter sempre um(a) amigo(a) para ir às compras e tomar um café depois;
7 - Terá sempre um manequim para experimentar roupas;
8 - Você pode ir as compras e experimentar uma nova cor de unha exótica nele e ele não vai se queixar;
9 - Raramente você terá que se apressar;
10 - Ele nunca vai pedir por um ménage à trois com outra mulher (e ainda poderá pedir com outro homem);
11 - Ele nunca reclamará sobre excesso de depilações ou raspagens de pelos do corpo;
12 - Ele não se importará de esperar;
13 - Não te censurará quando você comprar um vestido novo;
14 - Poderá obriga-lo a ser sua cozinheira, mesmo que deteste cozinhar;
15 - Ele poderá sentir o cheiro do perfume e dar-lhe uma opinião honesta;
16 - Você poderá tentar uma nova composição de roupas nele;
17 - Comprando alguma coisa nova para a casa, nunca ser demasiadamente feminino;
18 - Ele nunca deixa a tampa do vaso sanitário levantada;
19 - É muito mais fácil comprar-lhe presentes;
20 - Saberá a maneira certa de fazer amor e saberá exatamente o que fazer;
21 - Vai entender melhor quando você se sentir deprimida;
22 - Saberá o tamanho certo para lhe comprar roupas novas;
23 - Você pode levá-lo ao salão com você e ele nunca vai se queixar;
24 - Ele vai entender que você não pode usar saltos altos o tempo inteiro;
25 - Não vai reclamar de roupas íntimas penduradas no banheiro para secar;
26 - Não tem reclamação para pagar as contas das roupas novas;
27 - Ele vai saber como lidar com roupas delicadas na lavagem de roupas;
28 - Ele vai entender que o algodão e a lã são mais confortáveis do que o cetim e veludo;
29 - Ele entenderá a necessidade de comprar cosméticos de qualidade;
30 - Não dará desculpas para ir às compras, e até mesmo ajudará com as sacolas;
31 - Será mais fácil você pedir novas joias, roupas e artigos de maquiagem;
32 - Ele entenderá porque temos tantos pares de sapatos;
33 - Você não tem que se apressar para se arrumar para uma noite fora;
34 - Vocês podem ler revistas femininas juntas;
35 - Vocês podem assistir programas femininos na televisão juntas;
36 - Ele não vai gastar tempo com conversas masculinas inúteis com os amigos;
37 - Ele sabe como andar mais devagar quando você usar saltos;
38 - Ele poderá lhe ajudar com a maquiagem;
39 - E ainda poderá servir como manequim para novas maquiagens e testes;
40 - Ele adorará experimentar roupas junto com você;
41 - Será mais sensível e respeitoso;
42 - É melhor do que uma amiga, não falará mal de você para outras amigas;
43 - Gostará de passar horas conversando;
44 - Ele poderá atuar na relação sexual como homem ou como mulher;
45 - Se você já teve curiosidade sobre bi-sexualidade pode experimentar com ele;
46 - Sempre poderá usá-lo para desabafar quando precisar;
47 - Basta vesti-lo como empregada doméstica e você terá uma casa limpa.
48 - Ele não reclamará para ir ao cinema assistir comédias românticas;
49 - Não lhe abandonará em casa na sexta-feira à noite para ir beber com amigos do escritório;
50 - No geral fará tudo o que você pedir e se sentirá feliz com isso.