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Bom divertimento!

quinta-feira, 4 de julho de 2013

O Canil - Parte 4

Por um relógio no painel do carro soube que andamos por quase vinte minutos. Eu olhava com curiosidade as ruas. A cidade parecia uma vila com ruas bastante arborizadas e muitas casas. Era bastante comum eu ver no trajeto pessoas passeando com humanos usados como cachorros.

Nós entramos em uma garagem e a garota desceu do carro. Ela levou algumas sacolas e caixas para dentro da casa e logo veio me buscar. Colocou a guia, mas eu estava com um pouco de medo de deixar o carro e ela puxou um pouco insistindo.

A casa era pequena, mas confortável. A garota me afagou e me agradou várias vezes. Repetiu inúmeras vezes que meu nome era Belly. Logo me levou a um pequeno quintal nos fundos onde estava outra cadela. Procurei ser natural e agir como uma cadela, cheirando e lambendo a minha nova companheira. Percebi que ela era uma fêmea natural e agradeci por não existir um macho na casa.

A nossa dona colocou ração nos potes e nos deixou sozinhas. Sofie queria brincar e dei atenção para ela me deixar em paz. Em um determinado momento arrisquei cochichar e perguntar se ela podia me entender, mas ela não deu a mínima atenção. Não arrisquei mais tentar isso, temendo que pudesse estar sendo discretamente vigiada.

Passado algum tempo nossa dona voltou ao quintal acompanhada de outra garota. Sofie e eu buscamos ser agradadas e com isso pude prestar mais atenção na conversa. Nossa dona disse:

--- Belly é totalmente estéril, então posso ficar tranquila com ela e usar Sofie para gerar o meu bebê. Você pode trazer o Adolf daqui a uma semana, acho que com isso Belly estará mais climatizada com sua nova casa.

A outra mulher comentou:

--- Você fez bem de pegar uma nova cadela, com isso terá distração durante o período de repouso de Sofie.

Eu estava ficando horrorizada com a conversa, mas precisava me manter imparcial e não demonstrar estar entendendo algo.

A conversa ainda durou algum tempo em outros assuntos. As garotas nos jogaram uma bola para buscarmos algumas vezes e depois desapareceram.

Os dias se passaram e meu carinho por Sofie cresceu. A segurança da casa era nula e tive inúmeras oportunidades de fuga se quisesse, mas era melhor descobrir mais. Eu desconhecia o tamanho ou como sair da cidade e não havia nenhum telefone fixo ou celular em lugar nenhum.

Diariamente nossa dona nos tratava com muito carinho, sempre arrumando nosso cabelo e passando cremes corporais. Sofie tinha um pouco de ciúmes de mim, nossa dona costumava prender ela separada para poder cuidar de mim com mais tranquilidade.

As injeções diárias na bunda continuavam e de alguma forma eu me sentia mais medrosa que antes. Em grande parte do tempo eu conseguia raciocinar e pensar, às vezes é como se o nosso condicionamento se tornasse forte demais e eu até me esquecia de quem eu era.

Em um dos dias Sofie ficou presa dentro da casa mais tempo que o normal com nossa dona. Eu estava distraída no quintal até a porta ser aberta e eu correr para receber um afago.

Nossa dona entrou no quintal com sua amiga. Atrás delas um grande homem cachorro entrou para o quintal e veio em minha direção com curiosidade.

Encolhi com medo e o cachorro começou a me cheirar e lamber a minha bunda. Minha dona riu e disse:

--- Seja boazinha e se divirta Belly, o Adolf não vai te machucar.

Elas começaram a conversar sobre o apetite sexual de Adolf e ele começou a tentar segurar as minhas costas para copular.

Eu tentei resistir, mas o desejo cresceu dentro de mim e a conhecida lubrificação me preparou para a penetração anal.

Adolf tinha um pinto grande. Suas primeiras estocadas me doeram bastante, até que fui invadida por forte onda de prazer. Ele aguentou um longo período metendo no meu cu antes de gozar e se desencaixar.

Eu fiquei jogada ao chão com o cu queimando em brasa e ele se afastou para junto de sua dona. Eu me sentia muito realizada, apesar de meu lado racional interpretar aquilo como um total absurdo. Sofie se juntou a mim no quintal e a amiga de nossa dona foi embora com Adolf.

Imaginei que Sofie já poderia estar grávida de Adolf, mas nem sempre uma gravidez dá certo na primeira tentativa.

Continua...

Um comentário:

  1. Por favor meninas quero ser uma cachorro assim amoooo me faça

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