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quarta-feira, 10 de julho de 2013

Animal de Estimação - Parte 13

A pobre garota chegou ao meu quarto muito confusa. Eu não havia a visto no dia anterior e sabia o que ela estava passando. Ela comentou que não estava conseguindo trabalhar e que algo a chamava para retornar ao meu quarto. Eu fingi inocência, mas sabendo pelo que ela devia estar passando.

Ao ver um dos mestres a garota não se controlou enquanto não o pegou na mão e ficou com ele próximo ao seu corpo. Eu já havia presenciados diferentes níveis de submissão aos mestres no primeiro dia, então as atitudes da garota não me surpreenderam.

O mestre começou a prender-se no corpo da garota. Eu sabia o que ele pretendia, algumas pessoas tentavam reagir na primeira vez, outras se entregavam totalmente. Eu não podia correr riscos estando no hotel, felizmente a garota estava no segundo grupo e sem nenhuma intervenção minha tirou suas calças e deitou-se de quatro no chão.

Não demorou para o mestre se fixar em sua bunda com força e seu membro maior sair do casco e iniciar a penetração anal na garota. Os mestres buscam o orifício mais fácil, não percebi qualquer preferência, mas nunca vi um procurar a boca, apenas xoxota e cu nas mulheres e apenas o cu nos homens.

A garota gemeu alto todo o tempo, mas não achei que alguém fosse reclamar na minha porta diretamente, no máximo alguma reclamação sem importância na portaria.

No final do processo a garota adormeceu caída ao chão. Eu precisava conseguir pensar para planejar a próxima ação, se os mestres não me desligassem novamente.

***

O despertar da garota me tirou o desligado. Eu não conseguia explicar aos mestres que precisava ficar consciente. A garota me disse:

--- Eu preciso servir. Como posso servir? Eu quero mais prazer.

Eu precisava controlar a garota para que ela não me fizesse correr riscos. Precisava saber mais sobre ela e perguntei:

--- Fique calma e sente-se aqui na cama.No momento você servirá aos mestres me respondendo perguntas. Qual é o seu nome?

--- Daniele.

Ela pegou um dos mestres no colo e pareceu ficar menos ansiosa. Eu continuei:

--- Certo, você trabalha aqui no hotel a muito tempo?

--- Não, há apenas dois meses, ainda estou em experiência.

A situação era boa. Não conhecia as pessoas muito bem e poderia sair rapidamente sem levantar suspeitas. Fiz nova pergunta:

--- E sua família, onde vive?

--- Eu vim do nordeste para trabalhar aqui, tenho alguns parentes aqui na cidade que tenho pouco contato, meus pais e irmãos ficaram na minha cidade, eu vim com uma prima, mas ela ficou duas semanas e foi embora.

--- Excelente, e onde você mora?

--- Em uma pensão não muito longe daqui.

As notícias eram muito boas. A garota poderia desaparecer sem causar transtornos. Fiz a pergunta final para ter certeza:

--- Tem amigos próximos por aqui ou outras pessoas que estranharão se você decidir ir embora hoje e voltar para sua terra?

--- Não.

A situação era realmente ótima. Sabendo o que a garota precisava mandei-a ao banheiro para não ser vista no meu quarto e pedi na recepção um farto banquete. A futura mamãe dos pequenos mestres precisava se alimentar.

Continua...

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