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quarta-feira, 17 de julho de 2013

O Canil - Parte 6

Permaneci praticamente sozinha por alguns dias. Dormia numa pequena casinha e via a amiga de minha dona apenas para tomar minhas injeções e para a troca de comida e água. Estava ficando triste sem um carinho ou um afago. A minha maior companhia era os cachorros localizados no outro lado da porta de ferro que faziam imensos barulhos.
Em uma das ocasiões que a mulher entrou no quintal ela falou:
--- Acho que você já se acostumou com seu novo lar, já está na hora de conhecer os seus amigos.
Ela abriu uma tranca e depois abriu a pesada porta de ferro. Um cachorro entrou para o meu lado e sem se importar muito a minha nova dona entrou para dentro da casa.
Eu percebi que se tratava de um macho que se aproximou executando as suas conhecidas ações de intimidação de uma fêmea. Outro cachorro entrou pela porta e eu me encolhi com medo.
Mais assustada ainda fiquei ao ver entrar um terceiro cachorro, mas dessa vez um animal de verdade, um grande cachorro exemplar da raça pastor alemão.
Os três cachorros me cercaram e encolhi-me em pânico. Entrei na minha pequena casinha onde permaneci em uma limitada proteção. Os três cachorros ficaram na porta rosnando. Um deles tentou entrar na casinha junto comigo, mas rosnei em retribuição e ele se afastou.
Logo deixei de ser novidade e eles se espalharam pelos quintais me observando mais a distância e as vezes chegando perto, dando uma olhada e se afastando. Imaginei como uma cadela normal deveria reagir aquela situação, mas era impossível eu saber.
Fiquei o restante do dia dentro da casinha, mas em algum momento eu precisaria sair ou minha nova dona me expulsaria para o meio dos cachorros.
Acordei com a minha dona me chamando:
--- Belly, saia dai agora, está na hora do seu remédio.
Me expreguicei e sai da casinha, virando a bunda para ela para receber a minha picada. Logo após a picada senti que um dos cachorros se aproveitou para lamber a minha bunda e sai correndo de retorno a casinha. A minha dona deu uma alta risada e falou:
--- Belly queridinha, está querendo ficar virgenzinha, como é divertido assistir você fugir.
Processei a nova informação. A minha dona me assistia em pelo menos parte do tempo, provavelmente olhando de alguma janela.
Eu estava ficando com fome e precisaria ficar exposta para conseguir comer. Meu pote de comida estava a pelo menos uns dois metros da casinha.
A fome se tornou grande e resolvi arriscar. A minha cabeça estava doendo, já estava começando a escurecer.
Tentei em máximo silêncio andar até meu prato de comida. Com rapidez comecei a comer a minha ração, até que senti o forte abraço segurando a minha cintura por trás.
A minha lubrificação começou e tentei, sem sucesso, sair daquele abraço. Os outros cachorros também me cercaram excitados.
Sem opções aceitei as fortes estocadas e gemi com vontade de imenso prazer. Os outros cachorros me lambiam e meu instinto me mandava me posicionar novamente, apesar do cansaço.
Senti as patas peludas do cachorro real tentando me enrabar. A sua habilidade para a penetração era inferior aos dos cachorros humanos, mas ele conseguiu por fim acertar meu anus e senti seu pinto inchar dentro de mim.
A penetração do cachorro era muito mais violenta e dolorida que a dos humanos. As suas patas me arranharam bastante as costas.
O cachorro gozou dentro de mim e permaneceu preso ao meu corpo. Eu sabia que dentro de mim estava seu nódulo que o prende as cadelas e que levaria algum tempo para me soltar.
Acabei sendo penetrada quatro vezes e adormeci exausta no meio do quintal.
Acordei com a picada da minha injeção. Dessa vez o susto foi menor, mas continuei com vontade de gritar um palavrão. Me vendo acordar a mulher falou:
--- A virgenzinha desistiu de fugir. Depois te dou um banho, você está toda suja.
Eu me encontrava suja e com bastante esperma escorrido na coxas. Levantei e faminta comia a minha ração, felizmente sem ser molestada.
Fui até o outro quintal maior para conhecer. Os três estavam lá, mas apenas um ficou agitado com a minha presença e se aproximou.
Encostei a bunda na parede e rosnei tentando afastá-lo. O cachorro deu umas lambidas e se afastou. Acho que deixei de ser novidade.
Continua...

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