Alguns conteúdos presentes no blog abrangem temas que podem ser ofensivos para alguns. Prossiga por sua conta e risco.

Bom divertimento!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

O Canil - Parte 5

Muitas semanas se passaram. Uma vez cheguei a olhar o calendário e descobri que já estava em minha nova vida de cadela a mais de um ano. Eu recebi algumas vezes a visita e tive algumas relações sexuais com Adolf. A dona dele e a minha eram grandes amigas e pareciam gostar de vê-lo penetrando a Sofie e a mim.

Eu tinha muito medo de sair da casa, as vezes que tentei fui tomada por crises de pânico. Nossa dona as vezes tentava me levar para passear, mas eu resistia e chorava. Ela desistiu e apenas passeava quase diariamente com Sofie.

Algumas vezes levantei e conseguia ficar em pé sobre minhas pernas, mas a posição era incômoda. Eu tinha me acostumado a apenas a ficar de quatro todo o tempo.

A barriga de Sofie cresceu um pouco e nossa dona passou a mantê-la mais presa que solta e a nos manter juntas apenas sob vigília. Eu sabia que ela tinha engravidado e percebi que paramos de receber a visita de Adolf.

Meus peitos cresceram ainda mais e eram quase do tamanho dos de Sofie. Nossa dona passou a passar um produto bastante cheiroso e gostoso na xoxota de Sofie e eu não conseguia resistir a lambê-la. Depois nossa dona começou a passar o mesmo produto em sua própria xoxota e me incentivou a lambê-la também. No começo fiquei com receio, mas depois fazia isso de modo natural.

Naquele dia nossa dona chegou a casa com outra amiga e um cachorro que eu não conhecia. Eu já esperava ansiosa para desempenhar meu papel, quando minha dona se posicionou de quatro no chão. Sua amiga passou um creme na bunda de minha dona e incentivou e ajudou o cachorro a montar nela. Com espanto presenciei a minha dona agindo como uma cadela e sendo penetrada pelo cachorro.

Após um tempo e várias estocadas onde ela gemeu bastante o cachorro gozou e se separou dela. Amparada pela amiga elas entraram na casa, me deixando sozinha no quintal com o cachorro desconhecido.

O cachorro me circulou com curiosidade e estava dando suas primeiras rosnadas de intimidação. Eu sabia que ele era capaz de copular várias vezes seguidas, mas longe dos olhos de minha dona me sentia mais forte para resistir, embora sentisse muito medo.

O cachorro lambeu a minha bunda e tentou me segurar. Rapidamente o repeli e me afastei. A minha lubrificação já estava na minha bunda e escorrendo pelas minhas pernas isso deixava o cachorro ainda mais estimulado.

Ele se aproximou aos poucos e virei a minha bunda para a parede. Talvez essa fosse uma situação para ele, uma cadela se negando ao sexo. Eu pelas suas reações.

O cachorro parou ao meu lado rosnando ainda mais. Num salto passou seus braços em minha cintura e segurou com força.

Consegui dar alguns passos, mas o cachorro era pesado. Ele não me soltou e se posicionou ainda mais para me penetrar a força. Eu queria continuar resistindo, mas após um momento o cachorro conseguiu acertar o meu cu e parei de resistir, quando a onda de prazer me invadiu.

Senti e aproveitei com prazer cada estocada do animal. Seus braços me machucavam, mas isso não importava muito diante do prazer proporcionado. Me senti em êxtase quase senti o cão gozar dentro de mim.

Fiquei jogada ao chão exausta. Tinha remorsos por não ter conseguido resistir e raiva pelo medo extremo que eu sentia em muitas coisas.

A minha dona com a amiga retornaram ao quintal. Minha dona colocou a guia em mim e sua amiga começou a me puxar. Comecei a tremer de medo com a possibilidade de ser levada para passear. Na cozinha passei por Sofie e comecei a chorar de medo. Temi que a minha resistência ao cachorro tivesse revelado meu segredo.

Na garagem da casa elas me ajudaram a subir num carro grande com um grande espaço atrás. A amiga da dona sentou no motorista e sai passear de carro.

O passeio foi breve e chegamos a outra casa um pouco maior. A amiga da dona ajudou-me a descer e pela guia fui levada a um pequeno quintal de fundos onde fui deixada sozinha. Atrás de uma porta de ferro pude perceber que existiam outros cachorros, embora eu não pudesse identificar se machos ou fêmeas.

Adormeci de cansaço no quintal e acordei com um pulo ao sentir a picada de minha injeção diária. Quase soltei um palavrão, mas felizmente só saiu um pequeno grunhido. A mulher nada comentou e foi embora me deixando novamente sozinha.

Eu não acreditava que havia sido descoberta ou algo similar. Se tal fato tivesse ocorrido eu provavelmente teria retornado ao canil. Parecia que o cachorro tinha sido deixado com a minha dona e em troca eu fui levada. Será que isso é possível?

Continua...

Nenhum comentário:

Postar um comentário