Seguimos por corredores até chegar a uma grande área pouco iluminada. As garotas estavam enfileiradas de lado olhando para uma direção comum. Os três homens não se encontravam por lá.
Após a organização do local tudo ficou em perfeito silêncio. Logo reparei que na ponta da fila a minha direita uma luz forte acendeu sobre a primeira garota da fila e ela falou:
--- Unidade 102.
A luz ficou acesa por algum tempo e depois apagou e o mesmo aconteceu com a garota ao lado.
Passou algum tempo até que chegou a minha vez e falei da melhor forma que pude copiar as outras:
--- Unidade 96.
Temi que com a luz e o foco sobre mim pudessem descobrir algo, mas logo a luz apagou-se para ficar sobre a próxima garota. No final pude perceber que o número de unidade mais baixo ficou na faixa dos 60 e poucos e a mais alta era a unidade 103.
Após algum tempo em silêncio, após a última garota falar, um alto falante no local disse:
--- Unidades 81, 94 e 101 sigam para o vestiário três, as demais retornem para as salas de descanso e aguardem.
Eu não sabia qual era o destino daquelas três garotas, mas agradeci não estar entre elas. Não achava que seria algo bom, mas sabia que tinham sido escolhidas para algo.
Novamente encontrei-me com outras garotas sem ter o que fazer e tentando ficar imóvel. Eu tentava deixar a sala e fugir, mas meus pensamentos sempre me faziam recuar.
Contei oito dias sem outras novidades. Nossa rotina se intercalava entre dormir, higiene pessoal, alimentação e ginástica. As vezes garotas eram usadas para serviços simples e atividades sexuais, mas acabei não sendo diretamente chamado para alguma delas. Se alguém reparou em alguma atitude diferente minha nada foi feito.
Em dois dias consegui ficar sem tomar os remédios, verificando se existia alguma mudança, mas nada perceptível. Em um dos dias fizemos exames de sangue e recebemos algumas injeções, mas se algo mudou eu não fui capaz de perceber.
A rotina foi quebrada no refeitório. Uma mulher, vestimenta de executiva, entrou no refeitório em meio a muito barulho. Outras mulheres a perseguiram e outras duas garotas e eu recebemos ordem para segurá-la. Com a mulher contida uma outra mulher disse:
--- Você conhece a punição Sara. Não conseguiu ficar de boca fechada, felizmente ainda temos uma vaga para você.
A mulher foi sedada com a pistola que eu já tinha usado anteriormente e recebemos ordem de carregá-la e seguir as mulheres.
Seguimos carregando a mulher mais para o interior da fábrica, numa parte que eu não conhecia.
Passamos por muitas mulheres que eu não havia visto ainda e colocamos a vítima em uma maca numa enfermaria. Ficamos imóveis a espera de ordens e uma das mulheres disse para uma mulher de avental branco:
--- Pode aprontá-la doutora, ela irá para o Quarto Branco.
Pela primeira vez desde o meu despertar tive um princípio de memória e uma forte dor de cabeça. Algo no rosto da doutora me era familiar, como se eu já a conhecesse. Mas mantive-me firme e pude perceber que em dado momento a doutora olhou-me por algum tempo, como se esperasse alguma reação minha. De alguma forma eu sabia que aquela mulher estava ligada a mim.
Carregamos a mulher para uma máquina, onde seu interior era um grande cubo branco e a deixamos lá. A última ordem foi de retornar para o refeitório e terminar a refeição.
O grupo principal já tinha terminado sua refeição e ficamos apenas nós três. Terminei a refeição, tomei os remédios e já nos preparávamos para deixar o local quando uma mulher disse.
--- Sigam para o dormitório e façam o procedimento de higienização padrão nas unidadades masculinas.
Eu já tinha experiência para saber que ficar no começo ou no final do grupo é posição certa para ser selecionado para atividades, e naquele local atividades são evitadas por quem consegue raciocinar. Eu precisava cumprir a ordem de ir ao dormitório, mas não sabia exatamente o que viria depois.
As outras duas garotas seguiram na inocência em direção ao dormitório. Eu poderia perguntar a elas o que me aguardava, mas seria muito arriscado fazer isso nos corredores.
Eu havia aprendido mais sobre as três unidades diferentes das garotas. São semelhantes a nós, com a grande diferença que homens funcionais.
No dormitório os três homens encontravam-se nus e sentados sobre as camas. Eu observei horrorizado o que as outras duas garotas fariam. Rapidamente elas estavam executando sexo oral nos grandes membros dos homens.
Eu travei completamente. Estava compelida a executar a ordem, agora que conhecia o seu conteúdo, mas o ato era repugnante demais.
Em segundos a repugnância tornou-se atração por aquele homem que aguardava meu ato. Meus pensamentos estavam nebulosos e eu já sabia o que isso estava me levando. Eu já havia sentido atração por outro homem seguindo ordens.
Em mais alguns segundos percebi que eu já havia começado o sexo oral sem ao menos tomar essa decisão. Eu estava sentindo gosto de pinto em minha boca e estava gostando muito. Eu amava aquele homem que nem sabia seu nome e faria tudo por ele.
As outras garotas já haviam virado suas bundas para receberem os grandes membros em seus cus e eu fiz o mesmo. Não precisei tomar a decisão, meu corpo já havia feito o ato no meu lugar. Percebi que já tinha feito isso outras vezes, meu cu estava longe de ser virgem.
O homem estocava com força e a cada instante eu queria servi-lo ainda mais. Logo eu senti meu corpo inundado pela porra daquele homem.
O ato foi finalizado e todos aguardavam por novas ordens. A forte atração que eu sentia minutos antes já havia se tornado uma repugnância muito forte e raiva extrema de mim mesmo por executar o ato que não pude evitar.
Levou basante tempo para uma mulher comparecer ao dormitório. Eu estava muito atordoado e percebi que havia perdido uma das poucas oportunidades de tentar fugir, eu estava livre de ordens para permanecer no dormitório, mas fiquei preso as novas ordens de fazer higiene pessoal e seguir para as salas de descanso.
Continua...
Após a organização do local tudo ficou em perfeito silêncio. Logo reparei que na ponta da fila a minha direita uma luz forte acendeu sobre a primeira garota da fila e ela falou:
--- Unidade 102.
A luz ficou acesa por algum tempo e depois apagou e o mesmo aconteceu com a garota ao lado.
Passou algum tempo até que chegou a minha vez e falei da melhor forma que pude copiar as outras:
--- Unidade 96.
Temi que com a luz e o foco sobre mim pudessem descobrir algo, mas logo a luz apagou-se para ficar sobre a próxima garota. No final pude perceber que o número de unidade mais baixo ficou na faixa dos 60 e poucos e a mais alta era a unidade 103.
Após algum tempo em silêncio, após a última garota falar, um alto falante no local disse:
--- Unidades 81, 94 e 101 sigam para o vestiário três, as demais retornem para as salas de descanso e aguardem.
Eu não sabia qual era o destino daquelas três garotas, mas agradeci não estar entre elas. Não achava que seria algo bom, mas sabia que tinham sido escolhidas para algo.
Novamente encontrei-me com outras garotas sem ter o que fazer e tentando ficar imóvel. Eu tentava deixar a sala e fugir, mas meus pensamentos sempre me faziam recuar.
Contei oito dias sem outras novidades. Nossa rotina se intercalava entre dormir, higiene pessoal, alimentação e ginástica. As vezes garotas eram usadas para serviços simples e atividades sexuais, mas acabei não sendo diretamente chamado para alguma delas. Se alguém reparou em alguma atitude diferente minha nada foi feito.
Em dois dias consegui ficar sem tomar os remédios, verificando se existia alguma mudança, mas nada perceptível. Em um dos dias fizemos exames de sangue e recebemos algumas injeções, mas se algo mudou eu não fui capaz de perceber.
A rotina foi quebrada no refeitório. Uma mulher, vestimenta de executiva, entrou no refeitório em meio a muito barulho. Outras mulheres a perseguiram e outras duas garotas e eu recebemos ordem para segurá-la. Com a mulher contida uma outra mulher disse:
--- Você conhece a punição Sara. Não conseguiu ficar de boca fechada, felizmente ainda temos uma vaga para você.
A mulher foi sedada com a pistola que eu já tinha usado anteriormente e recebemos ordem de carregá-la e seguir as mulheres.
Seguimos carregando a mulher mais para o interior da fábrica, numa parte que eu não conhecia.
Passamos por muitas mulheres que eu não havia visto ainda e colocamos a vítima em uma maca numa enfermaria. Ficamos imóveis a espera de ordens e uma das mulheres disse para uma mulher de avental branco:
--- Pode aprontá-la doutora, ela irá para o Quarto Branco.
Pela primeira vez desde o meu despertar tive um princípio de memória e uma forte dor de cabeça. Algo no rosto da doutora me era familiar, como se eu já a conhecesse. Mas mantive-me firme e pude perceber que em dado momento a doutora olhou-me por algum tempo, como se esperasse alguma reação minha. De alguma forma eu sabia que aquela mulher estava ligada a mim.
Carregamos a mulher para uma máquina, onde seu interior era um grande cubo branco e a deixamos lá. A última ordem foi de retornar para o refeitório e terminar a refeição.
O grupo principal já tinha terminado sua refeição e ficamos apenas nós três. Terminei a refeição, tomei os remédios e já nos preparávamos para deixar o local quando uma mulher disse.
--- Sigam para o dormitório e façam o procedimento de higienização padrão nas unidadades masculinas.
Eu já tinha experiência para saber que ficar no começo ou no final do grupo é posição certa para ser selecionado para atividades, e naquele local atividades são evitadas por quem consegue raciocinar. Eu precisava cumprir a ordem de ir ao dormitório, mas não sabia exatamente o que viria depois.
As outras duas garotas seguiram na inocência em direção ao dormitório. Eu poderia perguntar a elas o que me aguardava, mas seria muito arriscado fazer isso nos corredores.
Eu havia aprendido mais sobre as três unidades diferentes das garotas. São semelhantes a nós, com a grande diferença que homens funcionais.
No dormitório os três homens encontravam-se nus e sentados sobre as camas. Eu observei horrorizado o que as outras duas garotas fariam. Rapidamente elas estavam executando sexo oral nos grandes membros dos homens.
Eu travei completamente. Estava compelida a executar a ordem, agora que conhecia o seu conteúdo, mas o ato era repugnante demais.
Em segundos a repugnância tornou-se atração por aquele homem que aguardava meu ato. Meus pensamentos estavam nebulosos e eu já sabia o que isso estava me levando. Eu já havia sentido atração por outro homem seguindo ordens.
Em mais alguns segundos percebi que eu já havia começado o sexo oral sem ao menos tomar essa decisão. Eu estava sentindo gosto de pinto em minha boca e estava gostando muito. Eu amava aquele homem que nem sabia seu nome e faria tudo por ele.
As outras garotas já haviam virado suas bundas para receberem os grandes membros em seus cus e eu fiz o mesmo. Não precisei tomar a decisão, meu corpo já havia feito o ato no meu lugar. Percebi que já tinha feito isso outras vezes, meu cu estava longe de ser virgem.
O homem estocava com força e a cada instante eu queria servi-lo ainda mais. Logo eu senti meu corpo inundado pela porra daquele homem.
O ato foi finalizado e todos aguardavam por novas ordens. A forte atração que eu sentia minutos antes já havia se tornado uma repugnância muito forte e raiva extrema de mim mesmo por executar o ato que não pude evitar.
Levou basante tempo para uma mulher comparecer ao dormitório. Eu estava muito atordoado e percebi que havia perdido uma das poucas oportunidades de tentar fugir, eu estava livre de ordens para permanecer no dormitório, mas fiquei preso as novas ordens de fazer higiene pessoal e seguir para as salas de descanso.
Continua...
Nenhum comentário:
Postar um comentário