Alguns conteúdos presentes no blog abrangem temas que podem ser ofensivos para alguns. Prossiga por sua conta e risco.

Bom divertimento!

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Quarto Branco: Unidade em Falha - Parte 6

Eu perdi as contas da minha permanência no Complexo depois do vigésimo dia. Talvez eu já estivesse despertado a uns trinta ou quarenta dias. Por vezes pensei em me revelar as mulheres e voltar para a minha feliz condição de inocência. Conforme conheci mais das plantas da construção e dos procedimentos mais difícil ficou para evitar ou hesitar de cumprir alguma ordem. Muitas vezes eu conseguia funcionar  completamente no automático como as outras unidades, sem pensar em nada, mas minha auto consciência continuava presente e forte.

Nem me preocupava mas em evitar os remédios e sabia que a cada nove dias sempre eram realizados exames e remédios eram ministrados via injeções.

Meu único cuidado sempre foi o de evitar os inicios e finais de grupo, posição onde geralmente unidades são escolhidas para atividades.

Encontrava-me na sala de descanso quando uma mulher abrir a porta e perguntou:

--- A unidade 96 está aqui?

Eu assustei com a pergunta, mas não precisei pensar na resposta, meu corpo já havia se levantado e minha voz dito:

--- Unidade 96 se apresentando.

--- Venha comigo.

Eu até tentei não seguir a mulher pelos corredores, mas não conseguia sequer pensar em outra coisa.

Fomos para a ala que eu pouco conhecia, mas já havia estado por lá uma vez. Fui deixado numa sala com uma mulher de avental branco que reconheci imediatamente. Eu não sabia quem ela era, mas eu a conhecia.

A mulher que me trouxe foi embora e a doutora falou:

--- Pode se sentar se quiser.

Para um unidade não existia diferença entre um pedido ou uma ordem e prontamente eu já estava sentado. Também qualquer desejo é irrelevante.

A doutora sentou-se em minha frente e tomou um grande gole de um xícara de café. Pude sentir o cheiro.

Observou-me por algum tempo. Eu fiz o melhor rosto de unidade que pude. Em algum momento ela perguntou:

--- Qual é o seu nome?

Não havia necessidade de pensar para responder, mas eu tentava me concentrar para o caso de uma mentira necessária.

--- Unidade 96.

--- Você lembra de algum outro nome?

Felizmente a resposta não exigia um mentira, mas eu estava com medo que não conseguisse mentir se a situação chegasse a isso:

--- Não.

--- Você sabe o meu nome.

--- Não.

Estava muito difícil disfarçar. Eu estava tremendo e acreditava que a doutora já tinha percebido o fato. Não sabia até onde isso entraria na escala das anormalidades, mas com tantas unidades não é possível que em alguns momentos não aconteçam anomalias diversas. Mas a meu favor existia que meu cérebro me forçava apenas a respostas simples e bem diretas.

--- Você sabe onde está?

--- No Complexo.

A resposta que eu pensei em dar seria numa enfermaria, mas minha língua havia sido mais rápida que meus pensamentos e temi que seria muito difícil eu conseguir mentir, se a resposta requerida não exigisse raciocínio. Mas a resposta não pareceu incomodar a mulher que continuou:

--- Porque você está nervosa?

--- Medo.

A resposta saiu em modo automático. Eu desconhecia que outra unidade não pudesse dar a mesma resposta, que visivelmente intrigou a doutora. Ela tomou outro gole do café e depois perguntou:

--- Gosta de café?

--- Não sei.

Acreditei que a pergunta foi bastante maliciosa e agradeci por não ter memórias. A resposta automática foi verdadeira, embora o cheiro me agradasse.

A doutora se levantou e pegou algo em uma gaveta. Chegando ao meu campo de visão pude ver uma pequena arma, um revólver. Ela disse:

--- Você sabe o que é isso?

--- Sim.

Eu já nem tentava mais disfarçar o medo, mas tentava permanecer com um rosto sem reações. Agradeci também pela ordem que me mantinha sentado a cadeira. Ela continuou:

--- Essa arma está carregada e um tiro na sua cabeça dado por ela vai te matar. Você compreende?

--- Sim.

--- Pegue a arma.

Eu pensei em hesitar, mas minha mão já tinha pego o revólver. A lembrança de fuga povoava meus pensamentos as vezes, mas logo meu único pensamento era de obedecer. Outra ordem logo chegou:

--- Atire na sua própria cabeça.

Antes que eu pudesse evitar ou mesmo raciocinar sobre a ordem eu já havia puxado o gatilho com a arma encostada na minha testa, mas nada aconteceu. Ela tirou a arma da minha mão e ficou algum tempo em silêncio. Depois me deu um olhar, que senti carregado de carinho, e falou:

--- Siga de volta para as salas de descanso e aguarde.

Aliviado retornei no automático para o descanso. Eu estava tentando evitar de pensar em qualquer coisa. Cada vez eu estava ficando melhor em deixar meu corpo no automático e fugir de ficar pensando.

Eu acredito que passei no teste, pelo menos por enquanto.

Continua...

Olhos penetrantes


quinta-feira, 25 de abril de 2013

Links legais para ler contos eróticos

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Quarto Branco: O Comprador - Parte 2 - Final

Faltava menos de uma hora para a nova reunião combinada com o comprador, onde o produto seria entregue.
Jéssica recebeu assustada a informação de que a policia estava invadindo o prédio. Ela teria alguns minutos para tomar providências, mas não muito.
Os motivos da invasão eram incertos, mas uma unidade não poderia cair em mãos oficiais. Jéssica não sabia até onde os protocolos de segurança funcionavam naquela diferente unidade e não poderia correr riscos.
Uma unidade padrão não permitiria ser capturada e faria qualquer coisa para evitar isso, incluindo terminar com a própria vida.
Com receio Jéssica pegou uma pequena pistola na gaveta, colocou na bolsa e falou a unidade:
--- Venha comigo. Vamos tentar sair daqui.
Uma unidade é um produto caro de ser desenvolvido e Jéssica pensou em manter o investimento se possível.
Dos aproximadamente cem funcionários da empresa, apenas seis são realmente da Organização. Ao sair da sala, Wanda, amiga de Jéssica e membro da Organização, juntou-se a ela e falou:
--- As meninas não estão no prédio hoje, não sei onde a Simone está e só sobramos nós duas. Não sei exatamente o que eles procuram, mas já temos advogados a caminho.
Jéssica apontou a unidade e Wanda percebeu que a situação ainda era mais grave.
Elas o elevador. Estavam no décimo quinto andar e começaram a descer com pressa. Por uma janela elas perceberam que o prédio estava sendo evacuado.
No nono andar Jéssica teve uma idéia e falou:
--- Não sabemos o que eles procuram exatamente e não posso deixar a unidade sozinha, não sei como seus protocolos agirão nesse novo tipo de unidade. Você descerá e me avise se sair em segurança do prédio. Em quinze minutos vou supor que eles te pegaram.
Wanda concordou e começou a descer correndo.
Pouco depois Jéssica recebeu pelo celular a mensagem que Wanda estava a algumas pessoas de passar pela barreira de policiais.
Depois os minutos se passaram e nenhuma comunicação. Os policiais sabiam a quem procurar. Jéssica olhou para a garota e colocando a arma em sua mão disse:
--- Você sabe o que é isso?
--- Sim, um revólver.
--- Exatamente. Eu vou lher dar uma ordem de grande importância e você deve obedecê-la.
A garota teve sua atenção chamada e esperou. Jéssica continuou:
--- Quando eu mandar você disparar deve atirar contra o meu braço esquerdo. Depois descerá as escadas três andares e atirará em sua própria cabeça. Se alguém tentar segurá-la antes disso, atire na cabeça assim que puder. Você me entendeu?
Era visível o olhar de assustada da garota que falou:
--- Eu não quero machucá-la.
--- Isso é uma ordem de importância máxima. Execute-a agora!
A garota levantou a arma e Jéssica ouviu o som ao mesmo tempo que sentiu a forte dor e o calor no braço.
Caiu no chão a tempo de ver a garota descer correndo as escadas e pouco depois ouvir um novo tiro.
A Organização estava segura. No hospital a Organização poderia tomar suas providências a respeito de Jéssica.
Fim...

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Quarto Branco: Unidade em Falha - Parte 5

Seguimos por corredores até chegar a uma grande área pouco iluminada. As garotas estavam enfileiradas de lado olhando para uma direção comum. Os três homens não se encontravam por lá.

Após a organização do local tudo ficou em perfeito silêncio. Logo reparei que na ponta da fila a minha direita uma luz forte acendeu sobre a primeira garota da fila e ela falou:

--- Unidade 102.

A luz ficou acesa por algum tempo e depois apagou e o mesmo aconteceu com a garota ao lado.

Passou algum tempo até que chegou a minha vez e falei da melhor forma que pude copiar as outras:

--- Unidade 96.

Temi que com a luz e o foco sobre mim pudessem descobrir algo, mas logo a luz apagou-se para ficar sobre a próxima garota. No final pude perceber que o número de unidade mais baixo ficou na faixa dos 60 e poucos e a mais alta era a unidade 103.

Após algum tempo em silêncio, após a última garota falar, um alto falante no local disse:

--- Unidades 81, 94 e 101 sigam para o vestiário três, as demais retornem para as salas de descanso e aguardem.

Eu não sabia qual era o destino daquelas três garotas, mas agradeci não estar entre elas. Não achava que seria algo bom, mas sabia que tinham sido escolhidas para algo.

Novamente encontrei-me com outras garotas sem ter o que fazer e tentando ficar imóvel. Eu tentava deixar a sala e fugir, mas meus pensamentos sempre me faziam recuar.

Contei oito dias sem outras novidades. Nossa rotina se intercalava entre dormir, higiene pessoal, alimentação e ginástica. As vezes garotas eram usadas para serviços simples e atividades sexuais, mas acabei não sendo diretamente chamado para alguma delas. Se alguém reparou em alguma atitude diferente minha nada foi feito.

Em dois dias consegui ficar sem tomar os remédios, verificando se existia alguma mudança, mas nada perceptível. Em um dos dias fizemos exames de sangue e recebemos algumas injeções, mas se algo mudou eu não fui capaz de perceber.

A rotina foi quebrada no refeitório. Uma mulher, vestimenta de executiva, entrou no refeitório em meio a muito barulho. Outras mulheres a perseguiram e outras duas garotas e eu recebemos ordem para segurá-la. Com a mulher contida uma outra mulher disse:

--- Você conhece a punição Sara. Não conseguiu ficar de boca fechada, felizmente ainda temos uma vaga para você.

A mulher foi sedada com a pistola que eu já tinha usado anteriormente e recebemos ordem de carregá-la e seguir as mulheres.

Seguimos carregando a mulher mais para o interior da fábrica, numa parte que eu não conhecia.

Passamos por muitas mulheres que eu não havia visto ainda e colocamos a vítima em uma maca numa enfermaria. Ficamos imóveis a espera de ordens e uma das mulheres disse para uma mulher de avental branco:

--- Pode aprontá-la doutora, ela irá para o Quarto Branco.

Pela primeira vez desde o meu despertar tive um princípio de memória e uma forte dor de cabeça. Algo no rosto da doutora me era familiar, como se eu já a conhecesse. Mas mantive-me firme e pude perceber que em dado momento a doutora olhou-me por algum tempo, como se esperasse alguma reação minha. De alguma forma eu sabia que aquela mulher estava ligada a mim.

Carregamos a mulher para uma máquina, onde seu interior era um grande cubo branco e a deixamos lá. A última ordem foi de retornar para o refeitório e terminar a refeição.

O grupo principal já tinha terminado sua refeição e ficamos apenas nós três. Terminei a refeição, tomei os remédios e já nos preparávamos para deixar o local quando uma mulher disse.

--- Sigam para o dormitório e façam o procedimento de higienização padrão nas unidadades masculinas.

Eu já tinha experiência para saber que ficar no começo ou no final do grupo é posição certa para ser selecionado para atividades, e naquele local atividades são evitadas por quem consegue raciocinar. Eu precisava cumprir a ordem de ir ao dormitório, mas não sabia exatamente o que viria depois.

As outras duas garotas seguiram na inocência em direção ao dormitório. Eu poderia perguntar a elas o que me aguardava, mas seria muito arriscado fazer isso nos corredores.

Eu havia aprendido mais sobre as três unidades diferentes das garotas. São semelhantes a nós, com a grande diferença que homens funcionais.

No dormitório os três homens encontravam-se nus e sentados sobre as camas. Eu observei horrorizado o que as outras duas garotas fariam. Rapidamente elas estavam executando sexo oral nos grandes membros dos homens.

Eu travei completamente. Estava compelida a executar a ordem, agora que conhecia o seu conteúdo, mas o ato era repugnante demais.

Em segundos a repugnância tornou-se atração por aquele homem que aguardava meu ato. Meus pensamentos estavam nebulosos e eu já sabia o que isso estava me levando. Eu já havia sentido atração por outro homem seguindo ordens.

Em mais alguns segundos percebi que eu já havia começado o sexo oral sem ao menos tomar essa decisão. Eu estava sentindo gosto de pinto em minha boca e estava gostando muito. Eu amava aquele homem que nem sabia seu nome e faria tudo por ele.

As outras garotas já haviam virado suas bundas para receberem os grandes membros em seus cus e eu fiz o mesmo. Não precisei tomar a decisão, meu corpo já havia feito o ato no meu lugar. Percebi que já tinha feito isso outras vezes, meu cu estava longe de ser virgem.

O homem estocava com força e a cada instante eu queria servi-lo ainda mais. Logo eu senti meu corpo inundado pela porra daquele homem.

O ato foi finalizado e todos aguardavam por novas ordens. A forte atração que eu sentia minutos antes já havia se tornado uma repugnância muito forte e raiva extrema de mim mesmo por executar o ato que não pude evitar.

Levou basante tempo para uma mulher comparecer ao dormitório. Eu estava muito atordoado e percebi que havia perdido uma das poucas oportunidades de tentar fugir, eu estava livre de ordens para permanecer no dormitório, mas fiquei preso as novas ordens de fazer higiene pessoal e seguir para as salas de descanso.

Continua...

terça-feira, 23 de abril de 2013

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Médica em busca de novos escravos

Médica em busca de novos escravos

Quarto Branco: Unidade em Falha - Parte 4

Ouvi um curto sino e de algum modo eu soube que aquele era o sinal de despertar. Sentei-me na cama para ver as unidades levantando com seus olhares impessoais. Ninguém se vestiu e aos poucos foram seguindo nuas para fora do dormitório.

Rapidamente segui junto de algumas unidades em fila indiana. Pela primeira vez reparei que nas costas das unidades do lado direito existia um pequeno número tatuado, na maioria de dois dígitos, provavelmente a representação da unidade.

As unidades estavam entrando em um grande vestiário e banhando-se em fileiras de chuveiros. Se meu pinto estivesse funcionando estaria muito duro, pois a visão era muito excitante. Dessa vez pude contar três homens com grandes pintos misturados entre as garotas. Com todas no chuveiro pude contar um total de trinta e uma pessoas.

A variedade de shampus e cremes diversos eram grandes e de diferentes cores, então apenas copiei o que as garotas faziam.

Depois muitas garotas ao mesmo tempo usaram secadores de cabelo, fazendo um barulho internal no vestiário. Tive extrema dificuldade de passar meu próprio esmalte, mas não arrisquei pedir para outra garota, a qualquer momento uma das mulheres poderia entrar no vestiário. Também as garotas se revesaram usando reservados para fazer as necessidades.

Ao final da higiene pessoal as garotas começaram a tirar corpetes pretos de armários e a se vestirem. Percebi que as medidas de cintura e altura eram razoavelmente padrões em todas.

A visão de todas aquelas bonitas garotas vestindo corpetes pretos deixaria qualquer homem normal maluco e excitado. De minha parte apenas as segui novamente em fila indiana pelos corredores.

Chegamos a um grande refeitório com mesas enfileiradas. Algumas mulheres com diferentes vestimentas conversavam em alguns locais, outras comiam em uma mesa.

As unidades seguiram um ritual, pegaram uma bandeja e foram recolhendo potes e copos prontos com cores diferentes e sentaram-se em silêncio nas mesas. Peguei os mesmos conteúdos que elas.

Percebi que não havia ordem padrão para o consumo dos líquidos dos copos e dos potes de sopa, mas elas não tocavam em um pote com capsulas de remédios e em um copo que parecia água.

Os conteúdos eram diversos e perfeitamente moídos tornando-se quase líquidos e divididos em doces ou salgados, mas pude perceber claramente misturas de frutas, legumes e até carne bovina.

As garotas que começaram a terminar a refeição colocaram as várias capsulas de remédios na boca e tomavam a água. Eu decidi não fazer e esconder as capsulas de algum modo na minha roupa, mas uma mulher passando próximo falou:

--- Terminem logo de tomar os seus remédios que temos atividades programadas.

Quando percebi meu braço já estava executando a ordem e pude segura-lo por alguns instantes. A minha mente estava dividida em seguir ou não a ordem. Era mais fácil evitar uma ordem genérica e não direcionada exclusivamente para mim. Mas numa distração acabei colocando os remédios na boca e engolindo-os com a água. Eu temia que voltaria a perder a consciência. Pode ser que por algum acidente tivesse deixado de tomar algum remédio.

Muitas garotas já tinham deixado a refeitório e eu estava junto ao último grupo, quando uma mulher se aproximou e disse:

--- Vocês sigam para o escritório quatro.

As garotas prontamente seguiram a ordem. Eu sentia que aquele era um bom momento para novamente tentar seguir para a saída, a garagem era um objetivo interessante, mas o escritório era próximo.

No interior do luxuoso escritório estavam três executivas com saias sociais já levantadas. As unidades já sabiam o que fazer e eu rapidamente as imitei. Eu e mais duas começamos um sexo oral nas mulheres e outras três começaram a fazer massagens e a tocar os seios das executivas.

Temendo ser identificado de alguma forma eu me esforcei ao máximo para agraga-la. De alguma forma eu sabia exatamente como executar o ato com perfeição, explorando cada saliência de sua vagina.

No meu campo de visão pude ver uma quarta mulher usando de uma prótese peniana sobre a sua vagina apalpar a bunda de uma das garotas que faziam sexo oral. Ela já sabia como proceder, pois arrebitou sua bunda e em segundos estava recebendo o pinto artificial em seu cu. Temi que o mesmo pudesse acontecer comigo, mas felizmente não ocorreu.

Pude perceber que na execução de atividades, como o sexo, as unidades adquirem uma expressão facial mais definida e até uma presença de personalidade, substituindo os olhares distantes e não definidos dos momentos de inatividade.

Todas já estavam satisfeitas quando recebemos a ordem:

--- Vão para as salas de descanso e aguardem.

Eu sabia o que era uma sala de descanso e já começava a entender a planta do local. Com isso não conseguia pensar com nitidez em fazer mais nada que não fosse seguir a ordem.

As garotas e eu entramos em uma sala vazia e logo reconheci a mesma postura sentadas nos bancos do dia anterior, quando eu havia despertado. Se os remédios estavam agindo de alguma forma, eu não estava sentindo nada diferente.

Devo ter ficado uns dez minutos naquela posição imóvel e sem mexer o olhar, até resolver fazer algo. Eu não seria capaz de deixar a sala, mas poderia tentar aprender mais e resolvi conversar. Perguntei para a garota ao meu lado:

--- Você sabe qual será a nossa atividade programada?

--- Sim.

A garota estava comigo no escritório e não havia recebido ordens específicas diferentes das minhas, então tinha algum conhecimento prévio que me faltava. As nossas roupas, os corpetes pretos padronizados também eram diferentes dos trajes diferentes do dia anterior. Resolvi continuar as perguntas:

--- E qual é essa atividade?

--- Desfile.

--- E onde é realizado esse desfile?

--- Sala de Desfile.

As unidades são muito diretas e simples nas respostas, com isso é difícil tirar grandes informações delas. Já era possível supor que num primeiro momento não deixaríamos a fábrica. Continuei:

--- Qual a nossa função aqui?

Dessa vez pude perceber uma breve reação no rosto da garota. Ela pensou antes de responder:

--- Nossa função é servir e atender as necessidades de nossas senhoras.

Eu podia perceber as garotas que tinham ou não pinto pela ligeira protuberância no corpete e aquela garota tinha uma vagina. Resolvi satisfazer a curiosidade:

--- Você é do sexo masculino ou feminino?

--- Não sei.

A resposta não me impressionou. Acho que a minha resposta seria similar. Eu não conseguia me lembrar de nada antes do despertar, a minha única certeza é que fui um homem e tinha um pinto mole para me relembrar bem disso.

Fiz outras perguntas, mas não obtive outras respostas úteis. Se alguém estava naquele local na mesma situação que eu estava difícil de perceber.

Tempos depois uma mulher abriu a porta e mandou:

--- Vão para a Sala de Desfile.

Continua...

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Quarto Branco: Unidade em Falha - Parte 3

O elevador chegou e apertei o botão oito sem perceber, para depois lembrar que o momento ideal de minha fuga havia chegado.

Mas por algum motivo eu sentia que devia ir para o oitavo andar. Por duas vezes pensei em apertar outros andares, mas a fixação pelo oitavo andar ficava na minha cabeça.

Desci no andar para ver uma grande e ampla academia sendo usada por muitas pessoas. Lembrei-me da bolsa e resolvi procurar o banheiro, onde eu poderia abri-la com calma.

A ideia da fuga estava presente nos meus pensamentos, mas cada vez que eu parava para concentrar-me nela minha mente se tornava mais nebulosa e eu lembrava-me da minha missão.

No banheiro feminino, anexo de um grande vestiário, estavam muitas garotas, algumas conversando, outras trocando de roupa ou refazendo maquiagem.

Em um reservado abri a bolsa e retirei os objetos da bolsa com calma. Havia uma pequena pistola de plástico com uma ampola, o sedativo mencionado. Olhei com atenção a foto, um homem branco, cabelo curto castanho e um cavanhaque, devia ter uns vinte e poucos anos. Por último havia um celular, mas não me foi dada qualquer informação para usá-lo. Pensei em ligar para a policia, mas rapidamente meu pensamento mudou.

Com terror percebi a triste realidade. Até aquele momento, no geral, eu não podia seguir as ordens dadas: não conhecia os caminhos ou as salas dentro da fábrica e não sabia fazer uma maquiagem ou arrumar o cabelo, mas as ordens dadas pela mulher haviam sido claras e ao meu alcance de execução e eu não estava sendo capaz de desobedecê-las.

A fuga teria que esperar. Deixei o banheiro em busca de minha vítima. Talvez eu soubesse exatamente como proceder antes, mas agora eu estava muito inseguro.

Andei pelo local por uns vinte minutos antes de achar a minha vítima usando de um aparelho de pesos. A excitação ao vê-lo foi indescritível, embora meu pinto continuasse completamente flácido. Uma força anormal me impelia em direção ao meu objetivo.

Aproximei-me e com um sorriso que tentei não ser forçado perguntei:

--- Você vem sempre aqui?

Me senti um grande idiota fazendo aquela pergunta estúpida, mas eu era uma garota bonita puxando assunto, e o homem reagiu a isso e também sorrindo falou:

--- Já faz alguns meses que frequento aqui.

Depois se calou por um momento e arriscando perguntou:

--- Eu já terminei aqui, gostaria de me acompanhar em um suco?

--- Adoraria.

A resposta saiu como que automaticamente e pela primeira vez percebi meu corpo tendo atitudes involuntárias minhas, como mexer no cabelo, fazer gestos sexy, sorrir, entre outras. E para me fazer sentir pior eu realmente sentia-me bastante atraído por ele.

Conversamos uns quinze minutos e quando eu percebi já tinha perguntado:

--- Você gostaria de ir para um lugar mais calmo. Só preciso pegar uma coisa no meu carro antes.

A pergunta foi totalmente involuntária, mas muito bem recebida pelo homem que respondeu:

--- Perfeito, eu tomo banho depois.

Minhas reações involuntárias mostraram um pouco de como as unidades deveriam agir. Elas provavelmente reagem involuntariamente sem pensar ou com o mínimo de reações raciocinadas.

No elevador o homem já tomou suas primeiras iniciativas me beijando e apalpando as minhas coxas. Eu não precisava tomar atitudes pensadas, deixava meu corpo agir e ele fazia com perfeição para deixar o homem ainda mais interessado. Eu nem conseguia sentir repugnância, pois me sentia atraída pelo alvo.

Conforme as ordens levei-o em direção a van. Não havia pessoas próximas e sem planejar retirei a pistola com sedativo da bolsa e disparei no pescoço do homem, que apagou imediatamente.

As outras unidades correram para me ajudar a carregá-lo e em segundos ele já estava colocado dentro da van. Sentamos dentro da van e uma das mulheres apenas reclamou:

--- Você demorou, já pensava em subir procurá-la.

A van colocou-se em movimento e senti-me em liberdade. A atração que eu sentia pelo homem transformou-se rapidamente em nojo e felizmente não me senti com um desejo absurdo de executar qualquer ordem. Novamente conseguia pensar claramente no meu objetivo de fugir.

Não demorou e estávamos novamente na fábrica. Outras unidades já nos aguardavam e carregaram os dois homens para algum lugar. Permaneci imóvel com as outras unidades dentro da van, até que a motorista nos falou:

--- Vocês estão dispensadas, vão para o dormitório e durmam.

Segui as outras unidades torcendo para ninguém perceber que eu era um pouco mais lento que elas. Eu não sabia onde ficava o dormitório.

Andamos por corredores até chegar a um imenso galpão com inúmeras camas de solteiro. A maioria encontrava-se ocupada, todas por mulheres nuas, algumas eram como eu com um pinto, outras com uma vagina, todas muito bonitas.

Fiz o mesmo que as unidades que eu estava imitando. Fiquei nu, coloquei minhas roupas num pequeno armário ao lado da cama, deitei na cama e permaneci imóvel.

Comecei a pensar novamente em trabalhar em uma fuga, mas meus pensamentos se tornavam difíceis e nebulosos a cada tentativa e a vontade de ficar e dormir se tornava mais forte a cada instante. Eu não lembrava exatamente qual ordem havia recebido, mas meu inconsciente se lembrava.

Embora o dormitório se encontrasse em semi escuridão pude ainda contar as pessoas. Haviam cerca de trinta camas ocupadas, mas o que me chamou a atenção, foi que duas eram ocupadas por homens reais, ausência de seios e grandes pintos estavam presentes.

O sono estava me vencendo, um pouco pelo cansaço, um pouco pela ordem recebida e logo meus olhos estavam pesados demais para permanecerem abertos.

Continua...

quinta-feira, 18 de abril de 2013

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Quarto Branco: Unidade em Falha - Parte 2

Saímos para um corredor com muitas portas, mas ainda sem janelas. Minha acompanhante ruiva não expressava qualquer reação diferente, parecia que seu único objetivo na vida era a minha ordem de ir para a saída.

Imaginei o que eu já havia feito naquele lugar, se minhas atitudes e comportamento eram como os da garota. Eu percebia que meu corpo no geral é bastante sensível e prazeroso ao toque, mesmo das roupas, induzindo uma excitação moderada todo o tempo.

Passamos por um corredor com um grande vidro e com cautela pude perceber o tamanho grandioso daquele local. Parecia ser uma grande fábrica com muitos equipamentos e pessoas andando por todos os locais. Mas prossegui tentando permanecer tão natural como a minha amiga.

Uma mulher em refinados trajes executivos cruzou nosso caminho. Sua atitude perceptivelmente era muito diferente das garotas e sua movimentação mais firme e decidida. Não pareceu perceber nada estranho, mas quando já estávamos para sair de vista ela falou:

--- Qual suas funções no momento unidades?

A minha amiga ruiva parou e voltando-se para ela respondeu:

--- Estou indo para a saída.

A mulher executiva não se importou com a resposta e pareceu não perceber a minha surpresa ou a ausência da resposta e com firmeza mandou:

--- Vão para o vestiário três que precisam de mais duas unidades para uma missão.

A ruiva abandonou a minha ordem anterior e tomou outra direção sem hesitar, fato imitado por mim.

Afastamos-nos e nenhum fato diferente aconteceu, o que me levou a crer que a mulher nada percebeu. O meu “despertar” naquele local deveria ser algo raro ou até inédito, ou outras medidas de segurança já teriam sido adotadas.

Andando por novos corredores chegamos a um vestiário onde uma mulher com trajes mais casuais nos aguardava. Ela também tinha atitudes que a diferenciavam das garotas. A ruiva chegou próxima a ela e disse:

--- Unidade 99 se apresentando para a missão.

Rapidamente, para não levantar suspeito, a imitei substituindo o número 99 por 96. Agradeci por ter perguntado a outra garota qual era o meu nome, embora desconfiasse que aquelas mulheres pouco prestam atenção as unidades.

Vistam essas roupas e coloquem maquiagem apropriada e sigam para a garagem, sairemos em vinte minutos.
A mulher deixou o local e a ruiva, com um pouco mais de pressa que o habitual, começou a tirar suas roupas.

Procurei imitá-la todo o tempo e em todas as atitudes, mas não pude deixar de ficar surpreso ao ver seu pequeno e flácido pinto destoando de seu corpo perfeito. Também fiquei impressionado com meu corpo também, que parecia ter sido esculpido com perfeição.

Vestimos trajes esportivos femininos, como se fôssemos sair para uma academia ou aula de ginástica em algum local. A roupa mais justa e cobrindo mais o corpo deixou-me muito excitado, mas meu pinto permaneceu completamente flácido.

A ruiva começou a arrumar seu cabelo e fazer a sua maquiagem e eu permaneci imóvel por um momento. Eu não lembrava de já ter feito isso alguma vez na vida e não poderia imitá-la. Resolvi arriscar:

--- Faça a sua maquiagem mais rápido e depois faça a minha.

Ela realmente começou a fazer seus movimentos com mais pressa e não mostrou qualquer reação diferente ao meu pedido. Ela não parecia fazer diferença em seguir ordens minhas ou das mulheres independentes, o que seria muito útil em minha fuga.

Logo ambas estávamos com uma maquiagem leve e cabelos presos e arrumados. Pela primeira vez pude me olhar no espelho e perceber que a minha imagem é de uma bonita garota de pele clara e cabelo loiro. Eu não podia me reconhecer em nenhum momento como um homem.

A segui para uma garagem com vários carros e veículos de carga e onde a mulher do vestiário e mais uma nos aguardavam ao lado de uma van e nos deram ordem para entrar na parte de trás.

Na van já se encontravam duas outras unidades em trajes de ginástica similares aos nossos. Nada reagiram quando sentamos próximos.

Minha felicidade foi imensa quando saímos para campo aberto, num belo dia de final de tarde. As duas mulheres estavam no banco da frente conversando sem ligar para a nossa companhia e as outras unidades permaneciam com seu olhar sem reação imitado por mim.

Eu não reconheci a cidade que estávamos, mas isso não impediu de eu imaginar e me preparar para o melhor momento de minha fuga. Mas o momento teria que ser muito bem escolhido, eu não sentia que podia lutar contra as duas mulheres ou contra as outras unidades se fosse necessário.

O veículo avançou para uma região com muitos grandes edifícios e já noite paramos no estacionamento de um prédio com muitos carros. A motorista estacionou a van e a outra mulher abriu a nossa porta e falou para a garota na minha frente:

--- Siga-me.

As duas se afastaram. Foi nítido que a garota foi escolhida porque estava mais próxima da porta e eu seria a próxima provável escolha. Realmente não demorou e a motorista me ordenou:

--- Venha comigo.

Tentei parecer natural e sai da van como havia visto a garota anterior fazer.

Quando entramos no prédio percebi que estávamos em um shopping center com muitas pessoas. Minha vontade de fuga se intensificou, mas preferi esperar ficar sozinho, ou me sentir mais seguro.

As pessoas não pareciam perceber qualquer anomalia em minha pessoa, tomando-me como uma garota qualquer.

Sentamos em um café, a mulher tirou uma bolsa menor de sua bolsa e entregando-me com voz discreta explicou:

--- O sedativo e a foto do seu objetivo estão na bolsa. A academia está oitavo andar, seguindo por aquele elevador. Você deverá seduzir e atrair seu alvo para a van, nós a aguardamos por lá, essas são as suas ordens.

Permaneci com o meu olhar vazio e não arrisquei qualquer pergunta. A mulher se levantou, mas ficou imóvel como se estivesse em dúvida. A espera começou a me preocupar e pouco depois a mulher perguntou:

--- Algo está errado unidade?

Eu tinha convicção que deveria estar cometendo vários erros que não eram percebidos, mas ela havia estranhado algo. Minha oportunidade estava chegando e eu não queria cometer algum outro erro e simplesmente respondi me levantando:

--- Não.

Fui para o elevador, temendo que a mulher me chamasse ou me seguisse, mas se ela desconfiava de algo, nada mais fez. Ao parar para esperar no elevador percebi ela se afastando em retorno ao estacionamento.

A minha hora estava chegando.

Continua...

Limpeza mental

Limpando a mente de tudo que é desnecessário e colocando informações realmente relevantes

terça-feira, 16 de abril de 2013

Quarto Branco: Unidade em Falha - Parte 1

Eu estava confuso por um momento, como o acordar de um pesadelo. Em um segundo tudo estava na mais perfeita ordem e depois eu sentia que nada mais fazia sentido. Minha cabeça estava com leve dor.

Tentava me lembrar de quem eu era e como eu havia parado naquele lugar com aquelas pessoas. Éramos seis na sala, eu e outras cinco belas garotas, separados em dois luxuosos sofás de três lugares.

A sala não tinha muitos detalhes e sua única saída era uma porta branca, não existia nenhuma janela.

As garotas vestiam roupas simples e que mostravam muito do corpo. Pareciam apáticas, um olhar vazio para a frente, meus olhares de curiosidade não as incomodaram ou provocaram qualquer reação diferente.

Com muita perplexidade percebi que minhas roupas eram como a das garotas e que eu tinha seios femininos, dois volumosos seios femininos. Com rapidez apalpei meu pinto para senti-lo em seu devido lugar. Meus cabelos também estavam compridos e foi impossível não perceber meus braços e pernas totalmente lisos e depilados.

Toquei meus seios e pude sentir que eram realmente meus e bastante sensíveis ao toque. Isso significava que eu havia passado por uma cirurgia e que já estava lá a algum tempo, pois eu tinha certeza que era um homem.

Temendo levantar e chamar a atenção de alguém perguntei em voz baixa a ruiva que estava ao meu lado direito:

--- Onde estamos?

A minha voz estava bastante diferente, terrivelmente feminina e muito bonita. Alguém havia trabalhado muito no meu corpo. A garota respondeu com voz impessoal e me olhando brevemente:

--- Estamos na sala de descanso.

A resposta pouco me ajudou e tive dúvidas se tiraria respostas muito detalhadas daquelas mulheres que mais pareciam bonecas inanimadas. Mas eu precisava descobrir mais antes de tentar sair da sala. Então perguntei:

--- A quanto tempo estamos aqui?

A garota respondeu imediatamente sem virar a cabeça:

--- Não sei.

Resolvi tentar a outra garota ao meu lado esquerdo. Quem sabe eu teria mais sucesso. Resolvi começar com uma pergunta mais simples e falei sussurrando:

--- Qual é o seu nome?

--- Unidade 102.

A resposta deixou-me curioso e me preparou para a pergunta seguinte:

--- Qual é o meu nome?

--- Unidade 96.

Tentei lembrar-me de algo baseado nas respostas, qualquer lembrança seria útil, mas foi em vão. Minha única convicção é que sou um homem, mas meus seios e pele lisa estavam lá para desafiar parcialmente essa afirmação. Continuei com as perguntas:

--- O que tem depois da porta?

--- Corredor de acesso.

A garota continuou com o seu olhar distante e parecia nem perceber nada a sua volta, como todas as outras. Era lógico imaginar que a algum tempo atrás minha postura devia ser a mesma.

Imaginei que a qualquer momento uma equipe poderia entrar pela porta e levar-me para algum outro lugar. Eu claramente devia ter sofrido alguma pane ou algo assim, mas sentia-me estranhamente bastante calmo.

Não acreditava que poderia passar despercebido por muito tempo. Aquelas garotas e eu tínhamos alguma função e em algum momento perceberiam que eu estava diferente ou alguma reação minha seria diferente do esperado.

Levantei-me com calma e dei alguns passos na sala. Eu estava mais magro do que me lembrava. Estávamos usando um chinelo com um salto que incomodou meu equilíbrio num primeiro momento.

Pude olhar melhor para as garotas e para o meu corpo modicado. Eu realmente não podia ter certeza se elas eram realmente do sexo feminino ou alteradas como eu. Lamentei não ter um espelho.

Voltando-me para a ruiva falei:

--- Você sabe sair daqui?

--- Sim.

A resposta pouco foi útil. A garota tanto poderia apenas saber passar pela porta como sair do local inteiro que eu nada sabia o tamanho.

As garotas tinham sido colaborativas até aquele instante e resolvi abusar mais e mandei:

--- Leve-me até a saída.

A garota pareceu acordar de um sonho, seu olhar tornou-se mais conciente e com delicadeza ela levantou-se e caminhou para a porta.

Com medo segui-a de perto, tentando imitar seus gestos e movimentos. Eu não sabia por quanto tempo eu passaria despercebido. Mas precisava tentar deixar aquele lugar.

Continua...

Aprisionada e convertida





Máquina de conversão de pessoas independentes em escravos submissos
Alguém é voluntário?

segunda-feira, 15 de abril de 2013

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Dispositivo de captura e conversão de futuras sissies

Dispositivo de captura e conversão de futuras sissies
Cuidado, ele pode te pegar

Quarto Branco: A criação da máquina - Parte 1

Eu me orgulhava do primeiro protótipo funcional da máquina. Foram necessários anos de pesquisa em diversos componentes antes que a versão final do mecanismo fosse concluída.

Meu nome é Suzan Boll, sou psiquiatra especialista em comportamento sexual humano. Fui contratada e juntei-me a Organização há apenas cinco anos, para trabalhar na versão final da máquina. Foram anos de trabalho bastante intensos, acumulando êxitos e fracassos.

Já haviam me informado que as cobaias escolhidas já estavam a caminho. Existiram diversas outras cobaias e alguns voluntários, mas essas seriam as primeiras a experimentar a versão completa da máquina e não algum dispositivo em separado.

Foi necessária a observação de alguns indivíduos durante semanas para se chegar às cobaias ideais que satisfizessem todos os requisitos.

A primeira cobaia, denominada Unidade 1, é um homem jovem executivo, bem colocado profissionalmente, tinha quase trinta anos, pai de dois filhos e com um casamento descrito como feliz e pleno. Nenhuma tendência homossexual identificada, embora esse seja um fator de difícil conclusão exata. A segunda cobaia, Unidade 2, é uma mulher jovem executiva de vinte e quatro anos, solteira e heterossexual, com características bastante dominantes. Se a máquina fosse capaz de alterar e reprogramar inteiramente a psicologia de tais indivíduos, as chances seriam promissoras que poderiam alterar qualquer pessoa.

A equipe de coleta passou pela minha sala, trazendo o homem em uma maca para uma verificação final. Ele estava inconsciente e permaneceria assim por algumas horas. Foi-lhe vestido uma peça única de roupa branca de algodão e todos seus objetos pessoais haviam sido retirados.

A vistoria foi breve e apenas feita seguindo procedimentos definidos. Todas as análises já haviam sido realizadas.

Logo trouxeram a mulher. Uma bonita loira de corpo escultural, vestindo o mesmo traje da cobaia masculina.

As cobaias foram levadas para a máquina, dois cubos independentes de três metros e quarenta centímetros de lado cada um, localizados no interior do grande complexo que forma a Organização. As paredes do interior da máquina são formadas de grandes televisores de telas quase inquebráveis com milhares de micro saídas de som ambiente no encaixe entre as telas. Uma fuga é virtualmente impossível.

Passaram-se quase seis horas e o computador me avisou que o homem estava desperto. As análises realizadas na cobaia dentro da máquina eram muito precisas, desde temperatura até o menor movimento. O sistema já sabia que o homem estava acordando minutos antes do fato realmente acontecer.

Eu podia visualizar as cobaias por qualquer um dos lados da máquina. Fiz bastantes experimentações para identificar qualquer problema. Verificando que as visualizações encontravam-se perfeitas iniciei o primeiro procedimento, as boas vindas da Unidade 1.

Já havia sido produzidos milhares de horas de vídeo com as três fases definidas da reprogramação, sendo que existem seis tipos de fase final, variáveis de acordo com o perfil desejado na cobaia. Ainda não se sabia ao certo quanto de tempo seria usado em cada fase. Atualmente as mudanças ocorreriam manualmente, mas a ideia é que a central de processamento da máquina possa futuramente perceber a evolução da cobaia e de forma independente gerenciar todo o processo.

Eu sentia-me muito excitada e estava sendo difícil não me masturbar. Era muito prazeroso perceber o desespero do homem e suas inúteis primeiras tentativas de sair da máquina.

Os processos já estavam iniciados há algum tempo na Unidade 1 quando a Unidade 2, a mulher, acordou. O sistema já tinha me avisado há quase dez minutos que ela estava em vias de despertar.

Aguardei que a surpresa inicial da cobaia passasse e também dei inicio ao processo de boas vindas.

A violência gerada pelo homem aprisionado contra os limites da sua prisão foi muito maior que pela mulher, que analisou mais friamente a situação. Não me agradava muito a programação de unidades femininas, mas essa seria uma necessidade eventual que devia ser devidamente homologada.

Eu estava curiosa de qual unidade terminaria o processo antes. As chances de algum dano cerebral ou um fracasso completo eram mínimas, mas existiam. As mudanças físicas causadas por hormônios e remédios é muito mais forte na cobaia masculina que na feminina e os muitos testes anteriores realizados mostraram que no geral a mente masculina é mais influenciável.

Chamei uma assistente para o monitoramente dos processos. Eu deveria me ausentar por algum tempo para relatar a direção o inicio do processo. As chances de algo fora do previsto eram baixas, mas poderiam acontecer.

Continua...

quarta-feira, 10 de abril de 2013

terça-feira, 9 de abril de 2013

Quarto Branco: O Comprador - Parte 1

A Organização tem diversificadas fontes para o financiamento de suas operações. Seus tentáculos estão em negócios legais, se envolvendo principalmente no mercado financeiro e de tecnologia e vários negócios ilícitos.

Uma reunião estava acontecendo, onde um rico homem de negócios estrangeiro procura por uma mercadoria muito especial. Claro que esse homem nada sabia realmente sobre a Organização, acreditando estar lidando com alguma simples entidade criminosa.

A luxuosa sala, onde oficialmente funcionava uma empresa de exportações e importações, estava sendo usada como palco das negociações. O grande homem explicou uma última vez:
--- Ficou claro para a senhora todas as minhas necessidades?

Apesar da discreta e educada confirmação da consultora com um gesto de cabeça ele continuou:

---Eu posso ter qualquer escravo ou escrava, posso comprar um de qualquer etnia, mas não posso comprar o amor. O que eu quero é um homem branco jovem, no máximo uns vinte anos, de estatura baixa, com características femininas, muito submisso e um pinto totalmente não funcional, mas principalmente, quero que ele me ame mais que tudo, mais que a si mesmo, que me ame verdadeiramente, isso eu não posso comprar. Está tudo claro?

Com muita paciência a consultora respondeu:

--- Muito claro, o senhor pode ficar tranquilo, a mercadoria atenderá inteiramente as suas especificações. Começaremos a trabalhar em seu produto assim que a quantia estipulada como sinal for confirmada pelo nosso escritório na Suíça.

Transparecendo ansiedade o homem digitou algo em seu celular. Logo guardou o equipamento e levantando-se dizendo:

--- O depósito poderá ser confirmado em alguns minutos, aguardo ansiosamente pela nova aquisição ao meu harém.

A consultora estava muito satisfeita. Ela sabia encontrar-se diante que um consumidor compulsivo que, ao ficar contente com seu produto, retornaria com novos desejos absurdos.

O sinal sonoro de seu celular disparou e foi com satisfação que a consultora recebeu a confirmação da realização do depósito. Discou um número específico e com prazer disse:

--- O depósito foi confirmado, pode dar prosseguimento a Ordem de Serviço 77. Nosso comprador está bastante ansioso.

***

O portador deixou o produto no escritório. Diferente das unidades padrão que tem uma quase ausência de personalidade e iniciativas bastante previsíveis, aquela unidade tinha uma personalidade definida e reações muito mais imprevisíveis. Um produto novo e raro a sair de um processo e o primeiro nessa categoria que Jéssica, a consultora estava conhecendo.

A pequena criatura estava sentada, imóvel e visivelmente assustada. Ficou bastante quieta aguardando ser chamada, conforme lhe foi requisitado. Ela tinha sido criada bastante submissa e com muito desejo de servir e obedecer.

A pequena sissie tinha no máximo um metro e cinquenta, cabelos loiros ligeiramente compridos e uma aparência geral muito sexy. Seu corpo passou por um conjunto completo de cirurgias de feminização que a tornou uma bonita garota pequena.

O comprador só chegaria em algumas horas e com isso Jéssica não conseguia tirar seus olhos da garota. Seu desejo foi maior que suas atividades imediatas e ela disse:

--- Melanie! Venha até aqui um pouco.

A garota levantou com a toda a delicadeza e um sorriso forte e dirigiu-se para perto de Jéssica. Dificilmente alguém diria que ela havia sido um homem cerca de cinco meses antes.

Com uma unidade padrão Jéssica simplesmente daria as ordens desejadas e o produto saberia como se comportar, mas Jéssica temia prejudicar Melanie de alguma forma se a tratasse como aos outros. A menina pareceria que se quebraria com qualquer atitude não pensada.

--- Eu queria vê-la melhor, você poderia tirar as suas roupas, por favor?

Se a unidade estava realizando alguma atitude contrariada não deixou transparecer. Seu sorriso foi ainda mais vistoso e ela começou a despir sua bonita roupa.

A menina transformou o ato um pequeno streep tease com muita sensualidade. Jéssica, que já tinha experiência com muitas unidades, reconheceu a atitude programada. Cada peça de roupa foi tirada com harmonia e perfeição, valorizando cada momento e cada parte do corpo.

O corpo da garota era perfeito em cada detalhe, com apenas seu pequeno pinto flácido destoando do perfeito corpo feminino. A pele apresentava cor clara uniforme, total ausência de pelos e seios muito perfeitos. Um olhar atendo poderia perceber que as mãos e os pés eram um pouco maiores que o comum para as dimensões da garota, mas o fato é pouco perceptível.

Jéssica sabia que as unidades eram máquinas perfeitas para o sexo, conhecendo muito de cada detalhe de um corpo masculino ou feminino a fim de proporcionar prazer. Não resistindo à tentação pediu:

--- Venha cá, lamba a minha boceta.

A consultora abaixou rapidamente sua calça e a pequena sissie mostrou ser também uma especialista com sua língua, explorando com carinho, mas determinação, cada ponto estratégico daquela vagina.

A consultora explodiu em prazer, que só as unidades conseguiam proporcionar com tamanha perfeição. Após um gigantesco orgasmo permaneceu em silêncio exausta.

Continua...

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Acessórios para sissies

Em lojas virtuais  e sex shops físicos existem muitos acessórios para tornar uma sissie muito mais feminina e atender a todo o tipo de fetiche.

Seguem algumas fotos, para quem se interessar saber um pouco do que buscar, ou ainda idéias para produções caseiras.