Alguns conteúdos presentes no blog abrangem temas que podem ser ofensivos para alguns. Prossiga por sua conta e risco.

Bom divertimento!

quarta-feira, 31 de julho de 2013

O Canil - Parte 8

Eu não conhecia aquelas ruas e andei aleatoriamente, tomando cuidado para seguir uma linha reta e procurando andar sempre na escuridão. As ruas estavam completamente desertas, não deveria ser hábito daquela comunidade simples caminhar durante a noite.

Andei umas seis quadras e me senti exausta. Aproveitei o breu e sentei-me no chão, ficando numa posição que me era mais confortável.

Dei um cochilo rápido e despertei com um cachorro ao meu lado que reconheci ser um macho. Assustada levantei-me para a posição ereta a procura de ver alguém, mas apenas estava lá o cachorro que começou a lamber as minhas pernas.

Eu sempre pude diferenciar com facilidade as pessoas os cachorros, mas isso era uma tarefa bastante simples já que cachorros andam de quatro e sem roupas e pessoas andam eretas e com roupas. Mas de alguma forma aquele cachorro sabia que eu era uma cadela, mesmo estando vestida e em pé.

A lubrificação começou a correr imediatamente pelas minhas pernas e dei alguns passos afastando-me do cachorro.

O cachorro veio atrás, mostrando as reações esperadas, mas impróprias para aquele momento. Eu temia que algum barulho me entregasse, mas o animal me seguia em relativo silêncio, mas tentando segurar as minhas pernas sempre que podia.

Eu conseguia andar mais rápida que ele. A estrutura humana adaptada para andar em duas pernas se torna menos funcional convertida para quatro pernas. Mas eu estava me cansando muito e após uma quadra acabei caindo ao chão num momento que o cachorro segurou minhas pernas.

No chão ele era muito mais forte do que eu e começou a tentar uma penetração, atrapalhada pelo vestido.

Os rosnados do cachorro em sua frustração aumentaram e com isso o risco de alguém ouvir algo e resolver dar uma olhada. Eu precisava encerrar aquilo rapidamente e subindo o vestido coloquei-me de quatro e facilitei ao máximo a penetração.

Segurei os meus gemidos o quanto pude e logo a ação terminou. Minhas mãos e meus joelhos sangravam por estarem sem proteção e com atrito direto junto ao chão de pedra.

Arrumei meu vestido e procurei sair logo dali, seguida pelo cachorro em silêncio e felizmente sem tentar me atrapalhar. Talvez estivesse curioso por eu estar andando de roupas e em pé.

Andei por mais quadras com meu novo amigo me seguindo de perto. Quando tive impressão que as casas estavam diminuindo e a cidade terminando muitos novos complexos de casas surgiam. A cidade que eu conhecia era formada praticamente de apenas casas. Percebi que talvez andasse a noite inteira e não saísse da cidade. Precisava achar um abrigo em algum momento, ou seria facilmente capturada nas ruas. O cachorro me identificou facilmente, não sabia como seria com as pessoas.

Encontrei um complexo de casas em começo de construção. As paredes e os telhados estavam levantados, mas sem nenhum tipo de acabamento.

Procurei a casa mais isolada que pude e me ajeitei com o cachorro num suposto quarto. Com o cansaço adormeci rapidamente.

Acordei com o cachorro lambendo a minha bunda e afastei-o rapidamente. Eu não podia deixar o meu corpo começar a querer sexo e preparar para a lubrificação ou seria complicado para segurar o cachorro.

Ficando em pé comecei a dar umas broncas no cachorro, suficiente para ele ficar quieto. Existiam os barulhos normais do dia e minha bronca não chamaria a atenção em meio de tantos outros sons.

Olhei a rua de uma janela com discrição e não vi ninguém. Aguardei minutos antes de ver o primeiro pedestre levando um cachorro para passear e mais minutos para ver o primeiro carro. Aquela não devia ser uma região de muito trânsito.

Lembrei-me que deveria estar tomando uma nova injeção naquele momento ou um pouco mais tarde e fiquei com fome. Comi um pouco de ração e dei outro pouco para o meu novo amigo. Eu tinha o suficiente para alguns dias. Naquele momento um alarme sobre meu desaparecimento poderia estar acontecendo e era questão de tempo antes deles deduzirem que eu estava raciocinando e fugindo.

Continua...

quarta-feira, 24 de julho de 2013

O Canil - Parte 7

A minha nova dona ficava pouco em casa e passava longos períodos fora. Aos poucos o medo absurdo que eu sentia na minha antiga dona desapareceu e eu me sentia mais confiante.

Diariamente eu acabava sendo pega por pelo menos um dos cachorros, as vezes por todos. O cachorro real tinha bem menos apetite sexual que os dois humanos.

Nós pouco entrávamos dentro da casa, mas em uma das oportunidades consegui olhar o calendário e me surpreendeu quando percebi que já estava a uns três meses na residência de minha nova dona.

Meus planos de fuga estavam mais avançados. Eu sabia razoavelmente os horários de minha dona e a coragem para tal ato estava presente. O que atapalhava é o meu desconhecimento da cidade, mas usando roupas eu me passaria como uma pessoa.

Eu estava para colocar o plano de fuga em prática quando minha dona me colocou a guia e levou-me para o seu carro. Eu pensei em enfrentá-la, talvez matá-la, e depois fugir, mas um medo absurdo surgia sempre que eu pensava isso.

Reconheci quando ela me levou para a casa da minha antiga dona. Uma felicidade absurda tomou conta de mim, ao relembrar de Sofia e mesmo do Adolf.

Ganhei muitos afagos de minha antiga dona, que me levou para o quintal dos fundos. No caminho pude ver Sofie, que já carregava um grande barrigão de sua gestação. Apenas cruzei com aquele cachorro macho que foi levado embora pela minha dona. Com entusiamo desejei que a troca estivesse sendo desfeita.

Naquele dia ganhei muitos carinhos de minha antiga dona que parecia ter voltada a ser minha dona atual. Também fiquei um pouco com Sofie que parecia feliz em minha companhia.

A noite caiu e voltei a pensar nos meus planos. Uma fuga era ainda mais fácil naquela casa, mas temi que meu medo absurdo retornasse. Eu tinha quase certeza que grande parte dos meus sentimentos estão ligados a minha injeção diária, que tomei logo que cheguei ao meu antigo lar. A minha dona atual me queria mais dócil e submisso, isso aumentava o meu medo, já a outra dona me queria de outro modo, não sei exatamente como. Eu precisava sair antes que o medo se tornasse incontrolável novamente.

Todos na casa dormiam. Eu estava dormindo no quintal. Levantei para minha posição ereta e entrei na casa. A porta não ficava trancada.

Eu sabia onde ficava um quarto de vestir da minha dona e foi para lá que eu fui. A posição em pé era bastante cansativa, mas não haveria tempo para descanso.

Vesti um vestido longo que me deu menos trabalho e calcei sapatos simples baixos. Com a boca consegui desamarrar as minhas luvas e coloquei-as numa sacola junto com os protetores dos joelhos e o máximo de ração que pude pegar. Não arrisquei mexer na pequena estrutura que ficava em minha cintura. Dei uma olhada rápida para Sofie adormecida e decidi deixar logo a casa. Queria poder levá-la comigo, mas poderia colocar em risco o seu bebê.

Com cautela deixei a casa. A rua tinha uma iluminação fraca e felizmente não cruzei com ninguém. Eu poderia pegar o carro, mas não sabia se conseguiria dirigí-lo e o barulho do motor me denunciaria imediatamente. Seria melhor tentar fugir a pé.

Continua...

terça-feira, 23 de julho de 2013

Animal de Estimação - Parte 14

Acordei com um susto, como quem acaba de despertar de um pesadelo. Eu não me lembrava de ter adormecido e não sabia que local era aquele.

Tentei ordenar os pensamentos para saber o que poderia estar acontecendo, mas a minha última lembrança é estar no hotel na mesma cama que a arrumadeira do hotel.

A sala era grande, inteiramente branca e bastante impessoal, me lembrava um quarto de hospital. Não haviam janelas, mas alguns espelhos grandes me indicaram que poderiam ser espelhos de dois lados. Eu podia ver as câmeras no teto me vigiando.

Alguns mestres adultos e pequenos estavam comigo na cama e outros estavam espalhados pelo chão da sala. Além da cama onde eu estava existia outra cama de solteiro vazia e um sofá de três lugares com uma poltrona do lado, sobrando bastante espaço livre pela sala. Nenhum sinal da camareira do hotel que tinha gerado novos mestres no dia anterior.

Eu ainda me sentia um pouco mole. Percebi que tinha sido sedada de algum modo. E isso significava que poderia ter sido capturada.

Arrisquei colocar as pernas para fora e levantar devagar. Meu corpo estava se recuperando rapidamente, esse era um dos bônus recebidos dos mestres, é muito difícil um dos escravos ficar doente e ferimentos cicatrizam muito rápidos.

Caminhei até uma porta entreaberta que percebi ser um banheiro e lavei o rosto. Era um banheiro simples, mas com uma grande banheira que acomodariam três ou quatro pessoas com folga.

Voltando para o quarto percebi a porta maior e que se encontrava fechada abrindo devagar para dar passagem a uma pessoa. Para uma doce surpresa quem entrou foi minha amiga e companheira de escravidão Amanda, a quem eu julgava morta.

Ela entrou com calma e olhando com certo receio para os mestres, passando longe deles. Sorrindo para mim disse:

--- Por favor, não me toque e não posso de forma alguma tocar um dos mestres. Eu estou livre de sua influência.

A informação me surpreendeu. Eu não sabia se isso era possível, mas provavelmente o fato estava ligado a meus captores. Perguntei com algum entusiasmo:

--- E Jennifer e outras pessoas, estão vivas?

--- Não, acredito que não. Jennifer não estava comigo no momento de minha captura, é quase certo que morreu na explosão junto com quase todos. Eu fui capturada com outros dois escravos novos pouco antes da explosão, eles planejavam sequestrar Jennifer e eu que sabiam que organizávamos a comunidade, mas não localizaram Jennifer. Não sabiam das bombas, planejavam cercar e controlar a comunidade para depois investigar aos poucos.

Com tristeza perguntei:

--- Quem ativou as bombas?

--- Não sei. Eu estava presa e com um capuz na cabeça quando escutei a gigantesca explosão. Vários agentes do governo morreram por lá, além de nossa gente.

--- Então eu fui localizada através de você.

Ela demorou um pouco a falar. Olhava as vezes com receio para os mestres. Eu não sei como eles estavam reagindo a ela, mas estão sempre interessados em novos escravos. Difícil eu saber como eles interpretavam Amanda. Ela falou:

--- Sim. Eles estavam acompanhando cada passo seu. Se tivesse deixado o hotel alguns dias depois da explosão não teria dado tempo de encontrá-la por lá. Eu só passei a colaborar quando fiquei livre e os primeiros sinais disso levaram mais de uma semana para acontecer.

--- Como eles conseguiram isso?

--- Eles me disseram que com uma mistura de drogas, tratamento de eletrochoque e estando totalmente isolada dos mestres. Foi um processo bastante doloroso. Um dos escravos novos morreu de overdose durante o processo, ainda deve ser bastante experimental. Sua amiga já está em tratamento.

Eu fiquei um misto de felicidade e tristeza. Eu queria a liberdade, mas amava os mestres e não queria me ver afastada deles. Amanda só disse que a camareira está em tratamento e nada disse sobre mim. Eu estava junto com os mestres e não isolada. Resolvi perguntar:

--- E eu? Se não estou em tratamento, o que querem de mim?

Ela abaixou a cabeça, para pouco depois dizer:

--- Eu acreditava que você seria logo libertada da escravidão, mas realmente não sei. Meu status aqui não é muito diferente do seu, sou como uma prisioneira em observação. Eu não sinto nada pelos mestres que não seja repulsa e medo, mas como saber se isso não irá mudar em algum momento. Tudo é muito novo.

Uma médica entrou na sala e fez um gesto para Amanda que se despediu e saiu prometendo voltar quando pudesse. Ela realmente olhava com pavor para os mestres.

A médica me informou que faria um exame de sangue e não falou ou respondeu qualquer outra pergunta. Tirou seis tubos de sangue do meu braço e deixou rapidamente a sala sem maiores esclarecimentos.

Fiquei sozinha e não tinha nada a fazer na sala. Agradeci quando senti que estava sendo desligada. Eu odiava esse estado, mas que estava sendo bem vindo naquele momento.

***

Acordei do meu modo desligado com uma outra médica entrando na sala. Minha mente estava focada em fazê-la tocar um dos mestres para torná-la uma nova escrava. Eu não acreditava que os mestres pudessem entender que éramos prisioneiros e que eles poderiam ser mortos e dissecados a qualquer momento.

A médica tentou dar um sorriso que logo desapareceu e falou:

--- Eu sou a Dra. Sasha, sou a responsável pelos estudos em andamento aqui.

Continua...

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Keily's Plant - A Planta de Keily - (21-30)

Keily's Plant é um bom conto erótico de controle mental publicado originalmente em inglês por Homealone_447.

A primeira parte dessa história e algumas explicações importantes podem ser visitadas aqui.


Keily recuperou de seu próprio clímax e olhou para a amiga. Beth estava deitado com um olhar vazio, com o corpo tremendo de espasmos leves a cada poucos segundos.
 

Keily traz Beth de volta para seu quarto, ainda não sabendo o que aconteceu. Ela começou a se preocupar com Beth, no entanto, um sentimento gratificante de realização correu no cérebro de Keily indicando que ela tinha feito bem.
 

Mais tarde naquela noite Beth ainda estava inconsciente no quarto de Keily. Ela notou que ao longo do tempo, um som estranho podia ser ouvido vindo do abdômen de Beth.
Ela também notou os mamilos de seu amigo, mostrando uma excitação inegável. Keily relacionado isso com sua própria excitação inexplicável causado pela planta estranha.
Ela tornou-se ciente de que ela transferiu alguma coisa para Beth.
 

Keily não podia resistir sua atração por Beth por muito mais tempo. Beth abriu os olhos confusos setindo imenso prazer em seu mamilo. Ela não sabia onde ela estava, mas ela não se importava. A língua de Keily fazia sentir-se melhor do que qualquer coisa que ela havia experimentado antes...
 

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quarta-feira, 17 de julho de 2013

O Canil - Parte 6

Permaneci praticamente sozinha por alguns dias. Dormia numa pequena casinha e via a amiga de minha dona apenas para tomar minhas injeções e para a troca de comida e água. Estava ficando triste sem um carinho ou um afago. A minha maior companhia era os cachorros localizados no outro lado da porta de ferro que faziam imensos barulhos.
Em uma das ocasiões que a mulher entrou no quintal ela falou:
--- Acho que você já se acostumou com seu novo lar, já está na hora de conhecer os seus amigos.
Ela abriu uma tranca e depois abriu a pesada porta de ferro. Um cachorro entrou para o meu lado e sem se importar muito a minha nova dona entrou para dentro da casa.
Eu percebi que se tratava de um macho que se aproximou executando as suas conhecidas ações de intimidação de uma fêmea. Outro cachorro entrou pela porta e eu me encolhi com medo.
Mais assustada ainda fiquei ao ver entrar um terceiro cachorro, mas dessa vez um animal de verdade, um grande cachorro exemplar da raça pastor alemão.
Os três cachorros me cercaram e encolhi-me em pânico. Entrei na minha pequena casinha onde permaneci em uma limitada proteção. Os três cachorros ficaram na porta rosnando. Um deles tentou entrar na casinha junto comigo, mas rosnei em retribuição e ele se afastou.
Logo deixei de ser novidade e eles se espalharam pelos quintais me observando mais a distância e as vezes chegando perto, dando uma olhada e se afastando. Imaginei como uma cadela normal deveria reagir aquela situação, mas era impossível eu saber.
Fiquei o restante do dia dentro da casinha, mas em algum momento eu precisaria sair ou minha nova dona me expulsaria para o meio dos cachorros.
Acordei com a minha dona me chamando:
--- Belly, saia dai agora, está na hora do seu remédio.
Me expreguicei e sai da casinha, virando a bunda para ela para receber a minha picada. Logo após a picada senti que um dos cachorros se aproveitou para lamber a minha bunda e sai correndo de retorno a casinha. A minha dona deu uma alta risada e falou:
--- Belly queridinha, está querendo ficar virgenzinha, como é divertido assistir você fugir.
Processei a nova informação. A minha dona me assistia em pelo menos parte do tempo, provavelmente olhando de alguma janela.
Eu estava ficando com fome e precisaria ficar exposta para conseguir comer. Meu pote de comida estava a pelo menos uns dois metros da casinha.
A fome se tornou grande e resolvi arriscar. A minha cabeça estava doendo, já estava começando a escurecer.
Tentei em máximo silêncio andar até meu prato de comida. Com rapidez comecei a comer a minha ração, até que senti o forte abraço segurando a minha cintura por trás.
A minha lubrificação começou e tentei, sem sucesso, sair daquele abraço. Os outros cachorros também me cercaram excitados.
Sem opções aceitei as fortes estocadas e gemi com vontade de imenso prazer. Os outros cachorros me lambiam e meu instinto me mandava me posicionar novamente, apesar do cansaço.
Senti as patas peludas do cachorro real tentando me enrabar. A sua habilidade para a penetração era inferior aos dos cachorros humanos, mas ele conseguiu por fim acertar meu anus e senti seu pinto inchar dentro de mim.
A penetração do cachorro era muito mais violenta e dolorida que a dos humanos. As suas patas me arranharam bastante as costas.
O cachorro gozou dentro de mim e permaneceu preso ao meu corpo. Eu sabia que dentro de mim estava seu nódulo que o prende as cadelas e que levaria algum tempo para me soltar.
Acabei sendo penetrada quatro vezes e adormeci exausta no meio do quintal.
Acordei com a picada da minha injeção. Dessa vez o susto foi menor, mas continuei com vontade de gritar um palavrão. Me vendo acordar a mulher falou:
--- A virgenzinha desistiu de fugir. Depois te dou um banho, você está toda suja.
Eu me encontrava suja e com bastante esperma escorrido na coxas. Levantei e faminta comia a minha ração, felizmente sem ser molestada.
Fui até o outro quintal maior para conhecer. Os três estavam lá, mas apenas um ficou agitado com a minha presença e se aproximou.
Encostei a bunda na parede e rosnei tentando afastá-lo. O cachorro deu umas lambidas e se afastou. Acho que deixei de ser novidade.
Continua...

quinta-feira, 11 de julho de 2013

O Canil - Parte 5

Muitas semanas se passaram. Uma vez cheguei a olhar o calendário e descobri que já estava em minha nova vida de cadela a mais de um ano. Eu recebi algumas vezes a visita e tive algumas relações sexuais com Adolf. A dona dele e a minha eram grandes amigas e pareciam gostar de vê-lo penetrando a Sofie e a mim.

Eu tinha muito medo de sair da casa, as vezes que tentei fui tomada por crises de pânico. Nossa dona as vezes tentava me levar para passear, mas eu resistia e chorava. Ela desistiu e apenas passeava quase diariamente com Sofie.

Algumas vezes levantei e conseguia ficar em pé sobre minhas pernas, mas a posição era incômoda. Eu tinha me acostumado a apenas a ficar de quatro todo o tempo.

A barriga de Sofie cresceu um pouco e nossa dona passou a mantê-la mais presa que solta e a nos manter juntas apenas sob vigília. Eu sabia que ela tinha engravidado e percebi que paramos de receber a visita de Adolf.

Meus peitos cresceram ainda mais e eram quase do tamanho dos de Sofie. Nossa dona passou a passar um produto bastante cheiroso e gostoso na xoxota de Sofie e eu não conseguia resistir a lambê-la. Depois nossa dona começou a passar o mesmo produto em sua própria xoxota e me incentivou a lambê-la também. No começo fiquei com receio, mas depois fazia isso de modo natural.

Naquele dia nossa dona chegou a casa com outra amiga e um cachorro que eu não conhecia. Eu já esperava ansiosa para desempenhar meu papel, quando minha dona se posicionou de quatro no chão. Sua amiga passou um creme na bunda de minha dona e incentivou e ajudou o cachorro a montar nela. Com espanto presenciei a minha dona agindo como uma cadela e sendo penetrada pelo cachorro.

Após um tempo e várias estocadas onde ela gemeu bastante o cachorro gozou e se separou dela. Amparada pela amiga elas entraram na casa, me deixando sozinha no quintal com o cachorro desconhecido.

O cachorro me circulou com curiosidade e estava dando suas primeiras rosnadas de intimidação. Eu sabia que ele era capaz de copular várias vezes seguidas, mas longe dos olhos de minha dona me sentia mais forte para resistir, embora sentisse muito medo.

O cachorro lambeu a minha bunda e tentou me segurar. Rapidamente o repeli e me afastei. A minha lubrificação já estava na minha bunda e escorrendo pelas minhas pernas isso deixava o cachorro ainda mais estimulado.

Ele se aproximou aos poucos e virei a minha bunda para a parede. Talvez essa fosse uma situação para ele, uma cadela se negando ao sexo. Eu pelas suas reações.

O cachorro parou ao meu lado rosnando ainda mais. Num salto passou seus braços em minha cintura e segurou com força.

Consegui dar alguns passos, mas o cachorro era pesado. Ele não me soltou e se posicionou ainda mais para me penetrar a força. Eu queria continuar resistindo, mas após um momento o cachorro conseguiu acertar o meu cu e parei de resistir, quando a onda de prazer me invadiu.

Senti e aproveitei com prazer cada estocada do animal. Seus braços me machucavam, mas isso não importava muito diante do prazer proporcionado. Me senti em êxtase quase senti o cão gozar dentro de mim.

Fiquei jogada ao chão exausta. Tinha remorsos por não ter conseguido resistir e raiva pelo medo extremo que eu sentia em muitas coisas.

A minha dona com a amiga retornaram ao quintal. Minha dona colocou a guia em mim e sua amiga começou a me puxar. Comecei a tremer de medo com a possibilidade de ser levada para passear. Na cozinha passei por Sofie e comecei a chorar de medo. Temi que a minha resistência ao cachorro tivesse revelado meu segredo.

Na garagem da casa elas me ajudaram a subir num carro grande com um grande espaço atrás. A amiga da dona sentou no motorista e sai passear de carro.

O passeio foi breve e chegamos a outra casa um pouco maior. A amiga da dona ajudou-me a descer e pela guia fui levada a um pequeno quintal de fundos onde fui deixada sozinha. Atrás de uma porta de ferro pude perceber que existiam outros cachorros, embora eu não pudesse identificar se machos ou fêmeas.

Adormeci de cansaço no quintal e acordei com um pulo ao sentir a picada de minha injeção diária. Quase soltei um palavrão, mas felizmente só saiu um pequeno grunhido. A mulher nada comentou e foi embora me deixando novamente sozinha.

Eu não acreditava que havia sido descoberta ou algo similar. Se tal fato tivesse ocorrido eu provavelmente teria retornado ao canil. Parecia que o cachorro tinha sido deixado com a minha dona e em troca eu fui levada. Será que isso é possível?

Continua...

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Animal de Estimação - Parte 13

A pobre garota chegou ao meu quarto muito confusa. Eu não havia a visto no dia anterior e sabia o que ela estava passando. Ela comentou que não estava conseguindo trabalhar e que algo a chamava para retornar ao meu quarto. Eu fingi inocência, mas sabendo pelo que ela devia estar passando.

Ao ver um dos mestres a garota não se controlou enquanto não o pegou na mão e ficou com ele próximo ao seu corpo. Eu já havia presenciados diferentes níveis de submissão aos mestres no primeiro dia, então as atitudes da garota não me surpreenderam.

O mestre começou a prender-se no corpo da garota. Eu sabia o que ele pretendia, algumas pessoas tentavam reagir na primeira vez, outras se entregavam totalmente. Eu não podia correr riscos estando no hotel, felizmente a garota estava no segundo grupo e sem nenhuma intervenção minha tirou suas calças e deitou-se de quatro no chão.

Não demorou para o mestre se fixar em sua bunda com força e seu membro maior sair do casco e iniciar a penetração anal na garota. Os mestres buscam o orifício mais fácil, não percebi qualquer preferência, mas nunca vi um procurar a boca, apenas xoxota e cu nas mulheres e apenas o cu nos homens.

A garota gemeu alto todo o tempo, mas não achei que alguém fosse reclamar na minha porta diretamente, no máximo alguma reclamação sem importância na portaria.

No final do processo a garota adormeceu caída ao chão. Eu precisava conseguir pensar para planejar a próxima ação, se os mestres não me desligassem novamente.

***

O despertar da garota me tirou o desligado. Eu não conseguia explicar aos mestres que precisava ficar consciente. A garota me disse:

--- Eu preciso servir. Como posso servir? Eu quero mais prazer.

Eu precisava controlar a garota para que ela não me fizesse correr riscos. Precisava saber mais sobre ela e perguntei:

--- Fique calma e sente-se aqui na cama.No momento você servirá aos mestres me respondendo perguntas. Qual é o seu nome?

--- Daniele.

Ela pegou um dos mestres no colo e pareceu ficar menos ansiosa. Eu continuei:

--- Certo, você trabalha aqui no hotel a muito tempo?

--- Não, há apenas dois meses, ainda estou em experiência.

A situação era boa. Não conhecia as pessoas muito bem e poderia sair rapidamente sem levantar suspeitas. Fiz nova pergunta:

--- E sua família, onde vive?

--- Eu vim do nordeste para trabalhar aqui, tenho alguns parentes aqui na cidade que tenho pouco contato, meus pais e irmãos ficaram na minha cidade, eu vim com uma prima, mas ela ficou duas semanas e foi embora.

--- Excelente, e onde você mora?

--- Em uma pensão não muito longe daqui.

As notícias eram muito boas. A garota poderia desaparecer sem causar transtornos. Fiz a pergunta final para ter certeza:

--- Tem amigos próximos por aqui ou outras pessoas que estranharão se você decidir ir embora hoje e voltar para sua terra?

--- Não.

A situação era realmente ótima. Sabendo o que a garota precisava mandei-a ao banheiro para não ser vista no meu quarto e pedi na recepção um farto banquete. A futura mamãe dos pequenos mestres precisava se alimentar.

Continua...

terça-feira, 9 de julho de 2013

Prissy and Stephie


"Oh, Prissy, eu estou tão feliz que você está aqui comigo!"

"Pare com isso! Você sabe que meu nome é Peter ..."

 "Não aqui, não mais. Além disso, se eles nos ouviram usando nomes de menino eles nos espancam mais do que eles fazem agora! E da última vez eles não pararam parar até que nós dois estávamos em lágrimas ..."

"Eu sei ... Eu nunca pensei que eu ser reduzido a um maricas chorando assim ... Eu odeio isso aqui!""Ah, pare com isso, Prissy Eu posso sentir o quão duro o seu clitóris de menino está sob seu vestido - todo duro e palpitante de você quer estar aqui Uma parte de você adora ser sissificado e perfumado assim como eu! "

"Mas, mas, isso são as drogas que nos dão, a alimentação e a lavagem cerebral! É por isso que eu não consigo parar de pensar em calcinhas rendadas bonitas! E os hormônios! É por isso que nós estamos ambos com os seios crescendo!"

"Mmm, eu sei! Eu amo meus peitos! Você pode sentir os meus mamilos duros contra as suas costas?"

"Sim, eu posso, e isso não é tudo, eu posso sentir seu pau cutucando contra a minha bunda, Steve - Quero dizer, Stephie!"

"Mmm, eu sei! É tão bom, não é?" 

"Sim, eu não ... uh .... oh deus .... por favor, não faça isso ..." 

Risos "Qual o problema, Prissy? Não quer admitir? Eu posso sentir o quão duro você está recebendo, o quanto você quer!"

"É o condicionamento ... Eu não posso deixar de pensar em estar de joelhos com a minha calcinha com babados para baixo e meu vestido empurrado para cima e você ... oh deus!" 

"Não importa por que, Prissy ... É o que você quer agora. Eu sabia que você viria a ser um maricas ansioso como eu ... é por isso que a minha mamãe disse sua mamãe sobre este lugar. Ela sabia que eu estava sozinho e perdido sem meu melhor amigo ... " 

"Espere um minuto ... você pediu-lhes para me trazer aqui com você ..!?" 

"Bem, nós éramos tão maus rapazes juntos, eu sei que seriamos bons maricas juntos!"

"Oh Deus ..!"

"Qual é o problema, Prissy? Você vai chorar?" 

"Não! Oh Deus, eu acho que estou gozando! ... Não, pare de me tocar assim ...!" 

"Oh, eu melhor, não estamos autorizados a gozar ainda ..." 

"Por favor, não ...!"

"Tudo bem Prissy ... Nós vamos ser capazes de gozar juntos mais tarde, muitas e muitas vezes! Mamãe disse que, quando eu aprender a ser uma boa mocinha, poderíamos ser amigas maricas e gozar juntos muitas vezes. Eu aposto que você não pode esperar para ter meu pau maricas dentro de você, você pode?" 

Soluços "Não.".

segunda-feira, 8 de julho de 2013

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Keily's Plant - A Planta de Keily - (11-20)

Keily's Plant é um bom conto erótico de controle mental publicado originalmente em inglês por Homealone_447.

A primeira parte dessa história e algumas explicações importantes podem ser visitadas aqui.

Havia uma espessa camada de um fluido viscoso branco espalhados ao seu redor, sendo absorvido lentamente pelo tapete velho. Ela se sentou no chão, ainda sentindo tonto, e imediatamente percebeu que a mesma substância branca que rodeava seu corpo, estava vazando fora do seu bichano. Foi então quando ela se lembrou ser preenchido com cum pela planta.

Quando Keily acordei, era quase o anoitecer. Ela dormia praticamente o dia todo. Um pouco tonto, ela se sentou na cama ea sensação de calcinha esfregando contra seu clitóris a fez estremecer o corpo com prazer. Ela ficou intrigada como o clitóris nunca tinha sido tão sensível antes. Na verdade, ela percebeu que ela estava em tal estado elevado de excitação, que ela mal conseguia segurar a necessidade de saltar sobre a cabeceira da cama e se empalado em todo o seu comprimento.
"O que você está lendo Beth?"
"Nada". "Quero dizer ... apenas um livro". 
"Ohh, olha isso ... The Joy of Sex".










quinta-feira, 4 de julho de 2013

O Canil - Parte 4

Por um relógio no painel do carro soube que andamos por quase vinte minutos. Eu olhava com curiosidade as ruas. A cidade parecia uma vila com ruas bastante arborizadas e muitas casas. Era bastante comum eu ver no trajeto pessoas passeando com humanos usados como cachorros.

Nós entramos em uma garagem e a garota desceu do carro. Ela levou algumas sacolas e caixas para dentro da casa e logo veio me buscar. Colocou a guia, mas eu estava com um pouco de medo de deixar o carro e ela puxou um pouco insistindo.

A casa era pequena, mas confortável. A garota me afagou e me agradou várias vezes. Repetiu inúmeras vezes que meu nome era Belly. Logo me levou a um pequeno quintal nos fundos onde estava outra cadela. Procurei ser natural e agir como uma cadela, cheirando e lambendo a minha nova companheira. Percebi que ela era uma fêmea natural e agradeci por não existir um macho na casa.

A nossa dona colocou ração nos potes e nos deixou sozinhas. Sofie queria brincar e dei atenção para ela me deixar em paz. Em um determinado momento arrisquei cochichar e perguntar se ela podia me entender, mas ela não deu a mínima atenção. Não arrisquei mais tentar isso, temendo que pudesse estar sendo discretamente vigiada.

Passado algum tempo nossa dona voltou ao quintal acompanhada de outra garota. Sofie e eu buscamos ser agradadas e com isso pude prestar mais atenção na conversa. Nossa dona disse:

--- Belly é totalmente estéril, então posso ficar tranquila com ela e usar Sofie para gerar o meu bebê. Você pode trazer o Adolf daqui a uma semana, acho que com isso Belly estará mais climatizada com sua nova casa.

A outra mulher comentou:

--- Você fez bem de pegar uma nova cadela, com isso terá distração durante o período de repouso de Sofie.

Eu estava ficando horrorizada com a conversa, mas precisava me manter imparcial e não demonstrar estar entendendo algo.

A conversa ainda durou algum tempo em outros assuntos. As garotas nos jogaram uma bola para buscarmos algumas vezes e depois desapareceram.

Os dias se passaram e meu carinho por Sofie cresceu. A segurança da casa era nula e tive inúmeras oportunidades de fuga se quisesse, mas era melhor descobrir mais. Eu desconhecia o tamanho ou como sair da cidade e não havia nenhum telefone fixo ou celular em lugar nenhum.

Diariamente nossa dona nos tratava com muito carinho, sempre arrumando nosso cabelo e passando cremes corporais. Sofie tinha um pouco de ciúmes de mim, nossa dona costumava prender ela separada para poder cuidar de mim com mais tranquilidade.

As injeções diárias na bunda continuavam e de alguma forma eu me sentia mais medrosa que antes. Em grande parte do tempo eu conseguia raciocinar e pensar, às vezes é como se o nosso condicionamento se tornasse forte demais e eu até me esquecia de quem eu era.

Em um dos dias Sofie ficou presa dentro da casa mais tempo que o normal com nossa dona. Eu estava distraída no quintal até a porta ser aberta e eu correr para receber um afago.

Nossa dona entrou no quintal com sua amiga. Atrás delas um grande homem cachorro entrou para o quintal e veio em minha direção com curiosidade.

Encolhi com medo e o cachorro começou a me cheirar e lamber a minha bunda. Minha dona riu e disse:

--- Seja boazinha e se divirta Belly, o Adolf não vai te machucar.

Elas começaram a conversar sobre o apetite sexual de Adolf e ele começou a tentar segurar as minhas costas para copular.

Eu tentei resistir, mas o desejo cresceu dentro de mim e a conhecida lubrificação me preparou para a penetração anal.

Adolf tinha um pinto grande. Suas primeiras estocadas me doeram bastante, até que fui invadida por forte onda de prazer. Ele aguentou um longo período metendo no meu cu antes de gozar e se desencaixar.

Eu fiquei jogada ao chão com o cu queimando em brasa e ele se afastou para junto de sua dona. Eu me sentia muito realizada, apesar de meu lado racional interpretar aquilo como um total absurdo. Sofie se juntou a mim no quintal e a amiga de nossa dona foi embora com Adolf.

Imaginei que Sofie já poderia estar grávida de Adolf, mas nem sempre uma gravidez dá certo na primeira tentativa.

Continua...

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Animal de Estimação - Parte 12

A policia já rondava a comunidade a semanas, fazendo perguntas e investigações. Todos souberam imediatamente quanto um mestre morreu. A angústia momentânea abalou a todos.

A suspeita foi que a policia capturou e que algum tipo de dissecação foi realizada em um mestre. Com isso descobri que a ligação entre os mestres e os escravos existe muito além dos meios físicos.

Eu retornava para a comunidade com alguns mestres no carro, quando enxerguei ao longe a grande explosão, seguida da angústia mais forte que eu já sentira na vida. O último recurso de segurança da comunidade foi acionado.

Eu havia sido contra a implantação dos explosivos, sendo instalados por um escravo perito que trabalhava com explosivos em mineração, que poderia destruir a comunidade ao toque de um botão. Eu desconfiava que os mestres não fossem capazes de entender tal procedimento que mataria mestres e escravos. A policia deveria ter invadido o local.

Estacionei o carro para me recompor. Olhei para os mestres imóveis no banco de trás e nenhum mostrou qualquer reação, como também os pequenos mestres grudados ao meu corpo estavam indiferentes.

Eu precisava sair logo e mudei a minha direção para a capital. Eu sabia o que fazer, já estava tudo planejado. Eu tinha pouco tempo para lembrar-se de minhas amigas que provavelmente estavam mortas.

***

Com minha falsa documentação dei entrada no hotel. Horas antes eu já havia abandonado o meu conhecido carro, cortado e alterado a cor do meu cabelo e buscado a maleta de dinheiro guardada em uma casa que alugamos com falsos documentos.

Arrumei os mestres no quarto e fui descansar. Estavam em minha companhia três mestres adultos e oito mestres pequenos.

Já fazia muito tempo que eu não sentia influência tão forte dos mestres. Parecia que quando existiam muitos escravos a atenção era dividida ou algo assim. Precisava fazer muito esforço para me concentrar e para não ser desativada.

Aquele era o primeiro momento de calma desde a explosão e estava quase cochilando quando um dos mestres tocou a minha perna. Eu já sabia o que ele queria e acabaria rasgando a minha única calça se eu não facilitasse a sua vida, então tirei a calça.

O mestre se fixou em minha coxa e logo senti seu membro tocando a minha xoxota. Como sempre a penetração gerava um imenso prazer e rapidamente explodi em orgasmos múltiplos e desmaiei de exaustão.

Com poucos escravos os mestres nos penetravam uma ou mais vezes ao dia, já com vários eu chegava a ficar dias sem ser molestada de vez em quando.

***

Três semanas se passaram e permaneci no hotel. O plano de fuga mandava aguardar três dias e depois considerar como mortos os ausentes, mas preferi ficar mais. Eu não tinha para onde ir ou planejado o que fazer.

Eu podia sentir o forte desejo dos mestres para eu arrumar novos escravos para reprodução. Os pequenos mestres tornaram-se adultos e eu já contava com onze mestres grandes.

A minha sobrevivência foi uma grande ironia. Eu busquei por muito tempo um modo de acabar com os mestres e libertar os escravos e hoje sou provavelmente a única sobrevivente.

Eu não era mais capaz de fugir do modo desligado como era quando éramos em muitos escravos. As vezes ficava horas sem nenhum pensamento olhando o vazio.

Eu tinha sérias dúvidas de até onde os mestres eram animais racionais. Era um fato que eles são capazes de nos obrigar a fazer o que nós achamos que eles querem, mas isso se resume a estar próximo deles, permitir a penetração deles e arrumar novos escravos. Não são atitudes exemplares de um ser inteligente. Fora isso as decisões e ações são tomadas por humanos no interesse dos mestres.

Chegou a um ponto que eu não conseguia pensar em nada que não fosse arrumar um novo escravo. Para isso eu precisava manter alguém próximo durante três dias, uma tarefa não muito fácil. Haviam me contado que após a contaminação pelo toque, perdendo contato com o mestre, em alguns dias a pessoa perde sua ligação.

A arrumadeira estava entrando para arrumar o quarto e eu não podia mais aguentar. Peguei um dos mestres e entregando para ela falei:

--- Pode colocar esse enfeite na pia do banheiro para mim. Eu vou dar uma saída, pode ficar a vontade.

Uma nova expansão estava começando.

Continua...