Eu estava ansiosa para chegar em casa para servir ao meu Mestre. O dia de serviço havia sido bastante cansativo e eu quero renovar as minhas energias.
Passei no supermercado rapidamente para comprar peixe fresco. Mestre gosta de peixe fresco. Eu preciso agradar ao Mestre.
Aproximo-me da porta ansiosa para estar na presença do mestre. Minha vagina, como sempre ao me aproximar do Mestre, encontra-se molhada e meus seios rígidos.
Abro a porta com cuidado, mas o Mestre não se encontra a vista. Fecho a porta rapidamente e começo a tirar as minhas roupas. O Mestre não gosta de me ver usando essas coberturas desconfortáveis e aprecia muito o contato com o meu corpo.
Ajeito a sacola de compras próxima à porta para vir buscá-la depois e passo a engatinhar sobre o macio carpete em busca do Mestre.
O Mestre não se encontra no primeiro quarto. Quase não consigo segurar a ansiedade em encontrá-lo logo. Meus olhos o encontram no segundo quarto acomodado sobre a cama. Ele já sabia de minha aproximação a algum tempo, ele pode sentir a minha presença como eu sinto a dele.
Ele quer que eu deite ao seu lado. Ela está com fome. Eu posso sentir cada desejo seu. Ele ronrona e se estica de satisfação sabendo que sua refeição está próxima.
Deito ao seu lado com cuidado para não deixa-lo desconfortável e ofereço-lhe o meu seio direito.
O Mestre suga o meu leite com satisfação. Posso sentir o seu prazer. Posso sentir com satisfação os pequenos dentes do Mestre roçando o bico do meu seio com cuidado. Minha vagina ainda se torna mais úmida.
Algum tempo depois e o Mestre está saciado. Ele solta o meu seio e autoriza a minha masturbação. Eu estou muito excitada.
Com desejo toquei a minha vagina e apertei os meus seios. Explorei cada ponto sensível em meu sexo. A minha excitação só cresceu até que explodi num maravilhoso orgasmo ao lado do Mestre.
Relaxei por algum tempo e senti o Mestre tateando meus pensamentos. Isso acontecia quando existia uma necessidade mais complexa que desejos mais simples.
Era raro eu falar com o Mestre. Nossa comunicação é muito mais profunda que isso. Mas a sua necessidade me surpreendeu e falei:
--- Mas Mestre, porque seria necessária outra pessoa para servi-lo além de mim?
Me arrependi de minhas palavras. O Mestre sabe o que é melhor para ele e não cabe a mim discutir seus desejos e necessidades. Humildemente concordei e comecei a pensar em uma estratégia. O Mestre quer um novo servo. Enquanto isso eu segui para a cozinha preparar o peixe fresco para quando o Mestre desejar degustá-lo.
***
Preocupada eu perguntei mais uma vez:
--- Tem certeza, não quero incomodar.
Suzana respondeu de forma convicta:
--- Não Laura, como te disse, você estará me ajudando, tenho um quarto vago e um monte de contas para pagar, então dividir o aluguel será ótimo.
Eu trabalhava com Suzana a pouco mais de seis meses. Ela é uma pessoa boa e reservada, nós nos dávamos bem, embora não chegássemos a ser amigas. Eu estava com dificuldade para pagar sozinha o meu aluguel e Suzana ofereceu-me a solução de nós morarmos juntas. Ela mora mais próxima do escritório e numa localização melhor.
Suzana completou:
--- O Duque e eu vamos adorar.
Ela já tinha me falado de seu gato Duque. Eu não sou muito fã de gatos, prefiro um cachorro, mas ela me garantiu que o animal é bastante manso e dócil. Nenhum lugar é perfeito afinal.
Combinamos de efetuar a minha mudança no final de semana. Isso me deu alguns dias para arrumar minhas roupas. Eu não tinha móveis próprios, então a minha mudança se resumia mais a roupas e objetos pessoais.
***
No dia marcado nós fizemos a minha mudança. Suzana tinha carro e um amigo também com carro ajudou. Em apenas duas viagens levamos as minhas coisas. Durante a mudança procurei o gato de Suzana com curiosidade, mas não o encontrei. Ela comentou que ele devia estar escondido devido a bagunça e presença de estranhos.
No final sentamos exaustas, mas felizes, na sala do meu novo lar. Ainda haveria caixas e malas para desfazer, mas isso poderia ser realizado aos poucos nos próximos dias.
Suzana foi para a cozinha preparar um lanche quando finalmente o seu gato surgiu vindo dos quartos. Era um animal bonito, de pelo claro com manchas mais escuras.
O felino parou em minha frente e nossos olhares não puderam deixar de cruzar por algum tempo.
Eu não estava acostumada e poucas vezes estive com gatos, mas achei o seu olhar muito penetrante e intimidador. Por um instante perdi a noção do tempo, mas o retorno a sala de Suzana vinda da cozinha me tirou a atenção no animal. Essa disse:
--- Que bom, já conheceu o Duque. Tenha certeza que serão bons amigos, o Duque é muito bom para mim.
Quando procurei o felino novamente ele já tinha desaparecido. Aceitei de bom grado e com apetite o lanche preparado e não pensei mais a respeito de Duque. Que bom que Suzana estava sendo tão boa e simpática comigo.
Continua…
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