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Bom divertimento!

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Férias no Cruzeiro - Parte 5

Acordei com algum ruído que a minha esposa fez no banheiro. Pouco depois ela voltou ao quarto e vendo os meus olhos abertos disse:

--- Bom dia Drica, dormiu bem?

Ela estava feliz e isso me inundou de alegria também. Achei estranho ouvir o meu nome, como se fosse a primeira vez. Com sua linda voz Claire continuou:

--- Temos um dia especial para fazer coisas juntas hoje. Você gostaria?

A resposta saiu quase que automática dos meus lábios:

--- Eu adoraria!

Ela pegou no armário e se aproximou com uma roupa íntima cor de pele. Séria explicou:

--- Você precisará usar esse corset especial para dormir todos os dias. Vou te ajudar a experimentar agora.

Foi um pouco difícil vestir o apertado traje. Ele fica bastante justo sobre a minha pele e pressiona na região da cintura. Após totalmente colocado Claire falou satisfeita:

--- Está perfeito. Vai ajudar a ajustar a sua cintura. Eu já estou pronta. Vista uma roupa bonita e me encontre no restaurante. Espero você lá.

Ela me deu um beijo nos lábios e deixou o quarto. Sentindo-me bem disposta e contente me levantei para lavar o rosto e me vestir.

A dúvida em qual roupa usar me tomou algum tempo. Havia algumas roupas minhas antigas e sem graça as quais nunca mais quero vestir. Peguei uma das roupas novas e bonitas e logo estava a caminho de minha refeição matinal com Claire.

Já estávamos terminando a refeição quando, olhando a nossa volta, perguntei para minha esposa:

--- Algo não está correto aqui.

--- O que é minha pequena?

Ela fez um olhar de dúvida que me deixou um pouco insegura para perguntar. Por fim disse:

--- Me lembro desse lugar com vários casais. Havia muitos homens bonitos conversando com suas esposas. Onde eles estão?

Claire ficou pensativa. A pergunta não devia ter uma resposta simples. Depois respondeu:

--- Eles também tem suas atividades e estão ocupados.

Terminamos a refeição e segui junto de Claire para a parte inferior do navio. Passamos pela lojinha em direção ao spa. Chegando junto a sua porta parei por um momento lendo a placa de aviso. Minha esposa abriu a porta e vendo-me estática disse:

--- O que foi Drica?

Sentindo-me confusa perguntei:

--- Tem uma placa proibindo a entrada de homens.

Sorrindo ela perguntou:

--- E qual é o problema minha garota?

Eu não sabia o que responder. Quando li a placa tive a impressão de me enquadrar na proibição, mas agora isso pareceu sem sentido. Eu sei que sou um homem, mas também sou uma mulher.

Atravessei a porta para penetrar num lugar grande e com muitas salas. Mulheres andavam por todos os lados.

Entramos em uma sala onde percebi funcionar um salão de cabeleireiro. Algumas garotas faziam o cabelo e as unhas. Claire me mostrou uma cadeira vaga e deu instruções para um rapaz. Pouco depois ele estava trabalhando no meu cabelo.

Um outro rapaz se posicionou abaixado ao meu lado. Colocou a minha mão sobre uma tigela de água. Percebi que ele pintaria as minhas unhas.

Passei um tempo que pareceu eterno nesse lugar. O meu cabelo ficou muito bonito, bem diferente de como estava antes. Mechas loiras sobre meu cabelo mais escuro estavam um charme. Não vejo a hora de ele crescer mais. As minhas unhas também ficaram magníficas na cor roxa.

Estranhei, mas adorei a maquiagem em meu rosto. Parecia que estava me olhando maquiada pela primeira vez. Também estive em uma longa sessão de cremes e massagens que gostei muito. Claire ficou muito contente com o resultado final.

Já é começo de noite e deixamos o spa. Claire está animada e agitada. Achei que voltaríamos ao nosso quarto. Eu queria passar algum tempo abraçada com meu amor, mas seguimos para outra ala de dormitórios no outro lado do navio.

Paramos em frente à porta de um quarto e Claire explicou:

--- Seja uma boa menina. Veremos-nos novamente amanhã.

Ela abriu a porta e eu fiquei imóvel e sem entender. Ela me puxou um pouco e me empurrou para dentro do quarto, fechando a porta atrás de mim.

Eu fiquei sem entender. Estava em um quarto desconhecido e sem saber o que fazer, mas está claro que a minha esposa me quer nesse lugar. A voz masculina me surpreende:

--- Seja bem vinda ao meu quarto. Seu nome é Drica, não é? Eu sou Frank.

O homem não pareceu surpreso ou irritado com a minha invasão e o fato me deixou calma. Ele parecia altivo e charmoso em seu terno escuro. Tem um sotaque que mostra ser estrangeiro. Insegura respondi:

--- Sim, sou eu. Você me esperava.

Com um sorriso sincero ele disse:

--- Sim. Gostei de você no catálogo e decidi experimentar. Fique a vontade. Quer beber algo?

Sua declaração me deixou confusa. Ele se aproximou e pude sentir o cheiro agradável de seu perfume. Sua bela barba por fazer chamou a minha atenção. Curiosa perguntei:

--- Catálogo? Como assim?

--- Esqueça, é besteira. Acabei de embarcar e não tive tempo de tomar um banho ainda. Tem um whisky na mesa e gelo e outras bebidas no frigobar se você quiser. Beba algo.

Aproximei-me do frigobar com o desejo de beber alguma coisa. O whisky que ele mencionou chamou a minha atenção. Preparei o copo e coloquei duas pedras de gelo. O ato me pareceu familiar, mas não consegui lembrar já tê-lo feito.

Com hesitação encostei o copo em meus lábios e tomei um gole curto.

O líquido escorreu pela minha garganta de uma forma muito prazerosa. Reconheci o bom sabor embora não parece que já o tomei antes. Por que parece que não posso me lembrar das coisas?

Frank saiu do banheiro sem roupas exibindo um belo corpo. Senti-me imediatamente atraída. Sem conseguir resistir me ajoelhei em sua frente a abocanhei seu pênis com desejo.

O cheiro daquele pinto e seu sabor me deixaram louca. Suguei, lambi e movimentei o membro o quanto pude. Parecia que nunca mais veria igual. Fiquei descontrolada.

Logo a minha boca foi invadida com um líquido e um sabor diferente. O homem ejaculou em minha boca. Limpei cada gota de esperma do pinto com a minha língua.

Soltei o seu membro e sentei no piso morno. Olhei para o seu rosto no alto que me olhava com admiração. Senti-me contente e satisfeita também. Ele se sentou na cama e falou:

--- Venha aqui e tire as suas roupas.

Obedeci prontamente e tirei as minhas roupas uma a uma. O homem  deixou sobre a cama e me observava com atenção.

Uma vez nua olhei para o meu diminuto pênis e depois para o avantajado pinto de Frank. Será que algum dia já fui um homem como ele. Esse pensamento se dissipou quando ele disse:

--- Venha aqui e fique de quatro. No catálogo estava escrito que você ainda é virgem.

Segui a instrução de Frank e subi para a cama. Ele levantou quase que num pulo e se posicionou atrás de mim.

Senti-o passar o líquido gelado e minha bunda e depois iniciar uma deliciosa massagem. Um de seus dedos entrou de leve no meus anus o que me causou um movimento rápido e involuntário. Ele disse com firmeza:

--- Fique calma e quieta.

A entrada de um de seus dedos em meus anus me causou uma grande repulsa inicial que depois desapareceu com as palavras ditas. O ato me pareceu absurdo no começo.

Mais dedos me invadiram de leve e pouco depois senti algo maior forçando a entrada em mim. Frank forçava o seu pinto em meu cu.

Uma dor inicial me invadiu e eu gemi um pouco com o desconforto. Com habilidade ele esperou minha bunda se acostumar com o seu pinto e iniciou um movimento lento entrando e saindo.

A dor desapareceu deixando lugar a um prazer imenso. Não consegui permanecer calada e gemi bastante com o prazer sentido.

Aos poucos o homem acelerou seu movimento e um pouco depois inundou a minha bunda com mais uma carga de esperma.

Exausto ele deitou ao meu lado e eu deitei encostada nele. Estou muito feliz por estar o satisfazendo.

Continua…

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