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Bom divertimento!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Férias no Cruzeiro - Parte 4

Claire me acordou com um gostoso beijo e exibiu uma bandeja com um belo café da manhã. Seu espetacular sorriso brilhante iluminou o meu despertar. Com uma voz quase melodiosa ela disse:

--- Infelizmente tenho muitas coisas a fazer, mas você pode se distrair com seu amigo Paulo e os outros. Estarei de volta para jantarmos juntos no final da tarde.

Eu me senti com pouco triste e desejei perguntar que coisas importantes Claire tinha para me deixar sozinho, mas senti que a pergunta a incomodaria. Eu sei que ela é uma pessoa muito ocupada e faz o possível para estar ao meu lado sempre que pode.

Tomei o suco e comi uma das frutas. Logo me levantei e percebi que algo está diferente. Como se eu estivesse mais desequilibrado.

Com curiosidade toquei os meus seios com as palmas das mãos. Eles são muito sensíveis e o toque é agradável. Tentei me lembrar como eles eram antes, como se eles algum dia não tivessem tido o tamanho atual. No final conclui que estava pensando besteiras.

Eu preciso me vestir para sair. Peguei inúmeras peças de roupas, mas nada parecia adequado. Tudo são cores feias e com corte sem graça. Lembrei-me da lojinha e de Claire me mostrando belas peças no dia anterior, mas não consegui recordar porque não fiquei com nenhuma. Mais tarde poderia passar por lá. Acabei escolhendo uma roupa qualquer.

O meu andar incomoda um pouco os meus seios. Eu sei que preciso de um soutien, mas não consigo saber porque não tinha nenhum em minhas coisas.

Encontrei Paulo e outro rapaz na piscina. Ambos estão vestindo uns bonitos biquínis. Seus seios parecem tão grandes e bonitos como os meus e se encaixam perfeitamente nos biquínis. Sinto-me um pouco deslocado, mas sem tirar a minha blusa sento-me ao lado deles. Paulo pergunta:

--- Não quer tomar Sol hoje?

Sorrindo um pouco, tentando esconder o meu desconforto, apenas respondi que já tinha me queimado bastante no dia anterior e que quero ficar um pouco longe do Sol.

Fiquei com eles por algum tempo em conversas triviais. Eles me mostraram os cheiros dos novos perfumes adquiridos na lojinha.

Eu não conseguia afastar o pensamento de que algo está errado e me despedi deles procurando outra coisa para fazer.

Na beirada do barco olhei o oceano eterno em busca de algum sinal de terra. Já faz alguns dias que estamos em alto mar e começo a sentir saudades de casa. Uma voz feminina falou:

--- Que bom encontrá-lo por aqui Sr. Ronaldo.

Olhei para a conhecida voz. Sorri para a médica de bordo que parou ao meu lado falando:

--- Nunca me canso de observar a imensidão e a beleza do oceano. Que bom que se encontra bem de saúde. Algo o incomoda?

Eu sempre senti grande confiança na médica. Talvez eu esteja sofrendo algum tipo de depressão. Resolvi me abrir e falei:

--- Não sei. Sinto saudades do meu lar. Parece que algo não está certo, mas não consigo saber o que é.
Ela me olhou por um momento com simpatia e compreensão. Depois disse:

--- É normal experimentar certo grau de preocupação durante as férias. A mudança na rotina e a distância dos lugares onde você está acostumado pode causar isso, mas não se preocupe, logo passará.

Ela tocou de leve o meu seio. A sua alta sensibilidade me abalou por um momento e não pude evitar um gemido leve. Com calma ela disse:

--- Você não está usando um soutien. A sua esposa está ocupada no momento, mas posso acompanhá-lo até a lojinha para você escolher um.

A proposta pareceu tentadora por um momento, mas é impossível afastar a impressão de que algo está errado. Com dúvidas falei:

--- Eu realmente não consigo lembrar-me de já ter usado um.

--- Mas é claro que já usou. Será muito mais confortável com um, você verá. Venha comigo.
Mesmo com as incertezas acompanhei a médica e descemos para a lojinha. Sei que Claire está muito ocupada ou estaria comigo.

Não tinha como não ficar impressionado com a variedade de modelos e cores de roupas. Com um olhar experiente a médica separou alguns shorts, camisetas e soutiens e falou:

--- Vamos para o provador. Tenho certeza que ficarão ótimos em você.

O provador é repleto de espelhos e luzes, mas não havia cabines individuais. A médica me aguardou de forma interessada. Hesitei por um momento. O pensamento de tirar completamente as roupas na frente da médica me pareceu desconfortável, mas lembrei-me que ela é uma profissional e já deve ter visto muitos como eu.

Com rapidez tirei a minha blusa e a bermuda. A médica me estendeu uma sexy calcinha feminina preta. Eu me afastei um pouco, mas ela disse imediatamente:

--- Os shorts que eu escolhi servirão mais confortavelmente com essa calcinha, mas pode continuar com a sua cueca se desejar.

O pensamento de decepcioná-la me incomodou. Mesmo com inseguranças tirei as minhas cuecas e vesti a calcinha e um shorts curto em seguida. A médica me ajudou a vestir o soutien e depois a blusa que deixava parte da minha barriga exposta. Com emoção ela disse:

--- Você está muito bonito. Tenho certeza que sua esposa Claire irá adorar a sua nova roupa.

Eu me olhei nos espelhos com curiosidade. Não me lembrava de algum dia já ter usado roupas tão femininas, mas me senti muito confortável. Com satisfação comecei a provar as outras peças selecionadas.

Eu estava distraído e acabei de tirar um soutien quando senti o toque em minhas costas. Levantando a cabeça com rapidez com a surpresa a médica entrou a minha frente e segurou os meus peitos.

Antes que eu pudesse expressar algo ela os massageou com habilidade. A onda extrema de prazer me invadiu e ela encostou nossos lábios explorando a minha boca.

Preocupado com a reação que Claire poderia ter ao saber sobre essa situação fiquei com medo e há afastei um pouco. Com uma voz sem forças falei:

--- Por favor, eu sou casado.

Sorrindo ela disse:

--- Não se preocupe com isso. De qualquer modo eu não sou a sua companhia principal. Você já conhece o meu amigo.

Ela apontou para o homem sentado em uma poltrona. Reconheci imediatamente o segurança que eu já havia visto na entrada do spa e no banheiro.

O homem abriu a sua calça e tirou para fora seu imenso pênis. Eu me senti atraído e confuso. Já pensava em deixar rapidamente o lugar quando ouvi a voz da médica:

--- Não fique com medo. Faça o que tem vontade.

Eu me aproximei do homem. Não conseguindo raciocinar com clareza me ajoelhei e sua frente e logo depois abocanhei o seu pênis.

Um sabor salgado e um calor diferente invadiram a minha boca. Pensei em me afastar, mas mãos fortes seguraram a minha cabeça.

Excitação e prazer tomaram conta do meu corpo. Comecei a lamber e chupar o delicioso pinto. Após algum tempo ele afastou a minha cabeça e senti altas doses do seu esperma quente em minha boca e em todo o meu rosto.

A razão voltou aos poucos. Senti um remorso extremo pelo que acabou de acontecer. Com nojo toquei o material quente que escorria pelo meu rosto. A médica se abaixou ao meu lado e disse:

--- Gostou? Não são todas que tem essa oportunidade?

Ela viu o meu olhar de desespero e com voz firme falou:

--- Fique calmo. Vá diretamente para o seu quarto e se limpe. Depois experimente as suas roupas novas.
Sem hesitação foi o que fiz rapidamente.

***

Uma vez no quarto e após um extenso banho me senti calmo. Eu sabia que havia a pouco me sentido irresistivelmente atraído pelo pinto de outro homem, mas isso parecia de menor importância agora.

Espalhei as novas roupas sobre a cama e comecei a experimentá-las. Gostei muito de todas elas.

Mais tarda sai para jantar usando uma de minhas novas roupas. Paulo me encontrou num dos corredores e me presenteou com um perfume. Gostei de seu aroma e simpático ele me perguntou:

--- A minha esposa mudou o meu nome para Paula. Como a sua está te chamando? Ronalda soa um pouco esquisito. Talvez Ronaldinha?

Com convicção e achando aquela conversa um pouco estranha falei:

--- Como assim? Meu nome é Ronaldo, não precisa ser mudado. Paula é nome de mulher.

Ele me olhou com decepção e se despediu seguindo o seu caminho. Com dúvidas e um pouco surpreso segui para o bar e desisti do restaurante. A sensação de que as coisas estão anormais voltou a me assombrar.

O local estava vazio. Não devia ser muito popular, mas o meu amigo barman continuava ativo em sua função. Com delicadeza pedi:

--- Pode me ver uma dose de whisky por favor.

O homem atendeu a meu pedido com atenção. Segurei o copo em minhas mãos, mas algo me incomodou. A lembrança mais forte que tenho é o prazer de sorver a minha bebida. Mas sei que Claire detesta esse hábito.

Levei o copo para mais perto de meus lábios. O cheiro da bebida entrou pelas minhas narinas acendendo sentimentos. Mas a forte repulsa e náusea invadiu o meu corpo. Decepcionado e com vontade de chorar larguei o copo e prossegui de volta para o meu quarto.

***

Já estava escuro quando Claire abriu a porta do quarto. Pude ouvir o final de sua conversa e a despedida de outra mulher.

Minha esposa entrou no quarto para me ver em meus novos trajes. Com olhar de satisfação disse:

--- Você está linda.

Antes que eu pudesse falar algo ela me puxou para os seus lábios e ficamos algum tempo em um longo beijo.

Assustei-me um pouco quando ela apertou meu seio, mas o seu beijo me segurou. Depois ela me afastou e tirou sua blusa. Mostrando pressa me ajudou a tirar a minha e apreciou os meus seios. Com desejo disse:

--- Eu quero você!

A declaração me alarmou. Imediatamente me lembrei de meu pênis flácido e me afastei. Ela percebeu meu olhar assustado e disse:

--- Não se preocupe, não vou te fazer mal.

A afirmação não tirou o meu medo. Afastei-me ainda mais. Queria deixar o nosso quarto. Claire ficou irritada e disse:

--- Não estou com paciência para isso. Estou mandando você tirar as suas roupas!

A ordem me atingiu como um golpe. A minha mente entrou em um estado de confusão entre obedecer ou não. A ideia de não cumprir a ordem me causou desconforto e resolvi tirar as minhas roupas.

Claire olhou cada peça tirada com interesse. Quando viu a minha calcinha preta abriu um sorriso de satisfação.

Minha esposa se deitou sobre a cama, abaixou sua saia e tirou sua calcinha. Com voz autoritária disse:

--- Me lamba e me faça gozar. É para isso que você serve.

A nova ordem me abalou, mas nem me passou pela cabeça desobedecê-la, A minha demora deve ter incomodado Claire que falou em voz alta:

--- E começa logo! Você não acredita mesmo que ainda pode desobedecer a uma ordem.

Eu já tinha ajoelhado a seus pés para executar a sua ordem. Com carinho segurei em suas pernas e encostei a minha língua em seu sexo.

Explorei cada saliência de sua vagina e movi a minha língua com maestria. Ela gemeu bastante com prazer e satisfação. Em pouco tempo a fiz ter orgasmos que pareceram durar uma eternidade.

Com visível cansaço Claire se acomodou na cama quase dormindo. Com delicadeza disse:

--- Boa noite minha princesa. De agora em diante você deve responder pelo nome de Drica. Tenha bons sonhos.

Ela adormeceu e atordoado deitei ao seu lado. A minha sensação de satisfação por ter feito a minha esposa feliz não pode ser explicada.

Continua…

2 comentários:

  1. eu estou adorando seu conto... vc escreve bem demais.. tenho umas idéias.. queria traocar ideia com vc... vc tem skype?

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    1. Que máximo que você está gostando do conto e obrigado pelo elogio. Pretendo colocar a parte 5 essa semana, mas está complicado arrumar tempo.

      Eu não tenho um skype disponível, mas adoro trocar e-mail. Se desejar pode me escrever em sissiehipnose@gmail.com

      Beijos...

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