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Bom divertimento!
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Férias no Cruzeiro - Parte 3
Acordei sozinho e me sentindo bem. Olhei o celular para verificar que já eram dez e meia. Li o bilhete que Claire deixou ao meu lado. Ela se desculpava, mas precisaria ficar um longo período do dia no spa.
Lamentei o fato, mas reconheci a importância das atividades realizadas pela minha esposa. Segui para o banheiro e percebi o fato de que meus seios se encontravam maiores e mais arredondados. Pelo volume poderiam pertencer a uma garota pré-adolescente. Lembrei-me das palavras da médica que disse que eu não deveria mais me importar com os meus seios e que o problema estava resolvido e fiquei calmo com o fato.
Após uma ducha rápida segui para tomar café da manhã. Devido a hora não encontrei conhecidos e tomei café sozinho.
Segui para a piscina e encontrei Paulo tomando Sol e conversando com um outro rapaz que eu não lembrei o nome. Sentei ao lado deles e com prazer entrei na conversa. Paulo tinha adquirido alguns cremes perfumados na lojinha de bordo e relatava a sua experiência em usá-los.
Numa determinada altura precisei usar o banheiro e deixei a piscina. Eu usava em um dos mictórios da parede quando alguém parou para usar o do meu lado.
Percebi logo que era um dos seguranças do spa, em seu altivo traje social e olhar sério.
Eu jamais olhei para o pênis de alguém ao meu lado no banheiro. Seria uma atitude impensável, mas não consegui desviar o olhar. O homem abriu suas calças e tirou um grande e ousado pinto.
Um forte e firme jorro de urina foi expelido pelo segurança, que depois fechou as calças, lavou a mão e saiu do banheiro sem nada demonstrar que percebeu a minha presença ou a minha atitude.
Eu fiquei imóvel e segurando o meu pequeno pênis. Somente nesse momento percebi o quanto ele se encontrava flácido e tinha diminuído de tamanho. Tentei recordar o tamanho que tinha antes, mas não consegui. Eu sabia que era maior antes, mas sentia como se ele tivesse sempre tido o tamanho atual.
Fechei a minha calça e deixei rapidamente o banheiro. Eu não conseguia parar de pensar naquele pinto imenso. Segui apressadamente para o bar.
O mesmo barman morto-vivo ainda se encontrava sozinho e imóvel no ambiente vazio. Sentando-me no balcão falei:
--- Eu preciso de um whisky duplo com duas pedras de gelo para ontem.
O homem não se apressou. Preparou a bebida no seu ritmo e logo a colocou em minha frente sem mais palavras.
O meu primeiro gole foi imenso e absorveu de uma vez quase metade do copo. O calor da bebida desceu quente pela minha garganta. Eu precisava de alguma forma ordenar os pensamentos. Parece que está complicado para eu me concentrar.
Tomei outro gole mais moderado e abaixei o copo sobre a mesa. Eu sei que Claire detesta whisky e essa lembrança me fez rejeitar a bebida. A ânsia de vômito surgiu derrepente, como se eu quisesse tirar o líquido do meu corpo, mas respirei fundo e me mantive firme.
Eu precisava de ar e abandonei o bar rapidamente seguindo para o jardim. Lá poderei sentar e relaxar por algum tempo para o meu corpo digerir a bebida.
Após algum tempo Paulo se aproximou. Estava com um olhar preocupado e perguntou:
--- Eu vi você passando quase correndo pela piscina nessa direção. Está tudo bem?
Acalmando-me um pouco mais falei:
--- Sim, está tudo bem. A bebida no bar não me desceu muito bem, eu precisava de um pouco de ar.
Depois disso me lembrei do nervoso Aurélio. Ele parecia ter sumido de nossas vistas. Curioso:
--- Tem visto o Aurélio?
--- Não. A esposa dele comentou que ele teve um ataque de nervos. Já está melhor, mas prefere passar mais tempo em sua suíte. Porque a pergunta?
Algo em Paulo estava me incomodando e de alguma forma acho Aurélio pode me ajudar. Preferi mentir:
--- Realmente nada. Apenas lembrei-me dele nesse momento. Já me sinto melhor.
Nesse momento percebi o curto shorts branco que Paulo estava usando e sua camiseta deixando aparecer um pouco da barriga. Eu poderia jurar que se trata de modelos femininos. Paulo percebeu o meu olhar e comentou:
--- Gostou da minha roupa nova? Peguei agora pouco na lojinha. Eles tem muitas roupas bonitas por lá, você devia fazer uma visita.
Desculpei-me com Paulo e avisei que precisava voltar para o meu quarto e descansar mais e talvez dormir um pouco e ele educadamente entendeu. Na realidade eu precisava ficar sozinho.
Segui realmente para a suíte. Tomei um banho frio e deitei sobre a cama de casal com o corpo ainda um pouco molhado. Está difícil me concentrar, mas eu precisava conseguir lembrar o que está errado. Posso sentir que algo não está normal.
Segurei o meu pênis. Eu tenho certeza que antes não poderia encobri-lo com os dedos de uma mão, mas agora está desaparecendo entre meus dedos. Sei que outras coisa estão erradas com meu corpo, mas não consigo identificá-las.
O quarto está quente, ou eu estou tenso demais. Pego um suco gelado no frigobar e descido esperar por Claire. Ela me ajudará a saber o que está errado.
***
Acordo com a porta do quarto sendo fechada. Claire entra sorridente. Está muito bonita e estou feliz que ela esteja de volta. Com uma voz doce ela pergunta:
--- Descansou um pouco? Seu amigo Paulo disse que você estava agitado.
Eu me lembrei que tinha algo importante para tratar com Claire, mas não consegui lembrar do que tratava. Respondi:
--- Eu estou bem, acho que só precisei de um pouco de descanso aqui no quarto. Que horas são?
--- Oito e meia. Podemos jantar no restaurante ou pedir uma refeição aqui. O que você prefere?
Eu sei que Claire nunca gostou de comer dentro do quarto e respondi imediatamente:
--- Prefiro ir ao restaurante.
Ela respondeu contente:
--- Que bom, então vista-se e vamos lá.
Eu estava deitado e pelado sobre a cama. Rapidamente me vesti.
***
Tivemos uma refeição agradável no restaurante. A esposa de Paulo e Claire pareciam amigas íntimas a décadas. Algo me incomodava em Paulo, mas não consegui saber o que é.
Quando terminamos nos separamos do outro casal e Claire queria conhecer e fez muitos elogios a lojinha de bordo. Eu preferi não me manifestar. Nunca tive paciência para acompanhar Claire nas compras.
O local ficava nas partes baixas do navio, quase chegando ao spa. A lembrança do encontro com o segurança no banheiro me incomodou um pouco, mas felizmente não chegamos até eles.
A lojinha se mostrou bastante arrumada e predominantemente bastante feminina. Fugindo da tradição, havia apenas um atendente homem no estabelecimento, tão calado como todos os funcionários a bordo.
Claire pegava peças de roupa, colocava em frente a sí mesma e logo depois experimentava a peça em frente ao meu corpo. Em uma altura falou:
--- Acho que essa peça fica muito boa em você, não quer experimentar?
Num primeiro momento a pergunta pareceu absurda. A peça em questão é um shorts verde claro curto e totalmente feminino. Eu gostei da peça e acho que ficaria bem em mim, mas um pouco confuso eu respondi:
--- É um shorts feminino. Acho que não tem nada aqui para mim.
Sorrindo ela disse:
--- Você é que sabe.
Ela andou mais um pouco pelos corredores e continuou com as mesmas atitudes colocando as peças sobre o meu corpo e fazendo comentários sobre algumas que julgava ficar bem em mim.
Após algum tempo encerramos o tour no local. Claire levou algumas peças e não tocamos mais nesse assunto. Logo estávamos abraçados e prontos para mais uma revigorante noite de sono em nossa suíte.
Continua…
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Férias no Cruzeiro - Parte 2
Acabei passando o dia sozinho. Claire tomou café, fez academia, tomou Sol na piscina e ficou em falatórios eternos no jardim com outras mulheres. Em determinada altura achei que todas as mulheres a bordo perderam o interesse em estar na companhia de seus maridos.
Parte do tempo fiquei com Aurélio. Jogamos um pouco de bilhar e baralho, mas ele parecia bastante deprimido. Está falando pouco e mudou de assunto quando perguntei se estava bem.
A minha coceira piorou. Parece que todos os lugares onde tenho pelos no corpo está irritado. Desanimado procurei o médico de bordo, para descobrir que era uma médica que se apresentou como Dra. Suzane. Cruzei com um homem que eu não conhecia saindo do consultório e fui atendido em seguida.
A médica é bastante bonita e com um corpo escultural. Expliquei as minhas coceiras para a médica. Não ousei comentar a vergonha da minha impotência temporária, deixo isso para um médico homem. De forma simpática e com uma bela voz ela disse:
--- Não se preocupe Sr. Ronaldo. É apenas uma irritação passageira. Passe essa pasta nos locais de irritação antes de tomar banho e deixe por vinte minutos antes de lavar. A coceira desaparecerá rapidamente.
Ela me deu um tubo branco de algum tipo de creme. Não havia descrito o nome do produto ou qualquer identificação. Agradeci educadamente e deixei o consultório. Outro homem aguardava para ser atendido.
No final da tarde fiz o que a médica indicou. Estava sozinho no quarto. Acabei passando o creme desconhecido quase por todo corpo e até no rosto. Esperei o tempo indicado e corri para o banho. Depois de algum tempo o creme me pareceu um pouco abrasivo, mas a sensação desapareceu quando entrei embaixo da água.
Já durante o banho percebi uma perda de pelos acima do normal, mas apenas se tornou mais aparente quando deixei o banho e me olhei no espelho. Haviam muitos pelos no chão do banheiro e na toalha que me sequei. A minha barba desapareceu por completo, como qualquer pelo no meu corpo. Passei a mão pelo meu peito e pelos braços e achei muito estranho como estavam bastante lisos. Devo ter tido algum tipo de reação alérgica ao produto ou afins, mas realmente a coceira desapareceu por completo.
Pensei em retornar e procurar a médica. Envergonhado decidi não deixar o quarto e explicar a situação para Claire. Num clima frio eu poderia usar trajes que cobrissem meus membros, mas no forte calor presente no navio isso seria impossível.
Claire apareceu no quarto já próximo das onze da noite. Entrou no dormitório ainda rindo e se despedindo de alguma outra garota no corredor. Passou por mim apenas perguntando como eu estava e seguiu para o banheiro tirar a maquiagem.
Preocupado segui para o banheiro e falei:
--- Querida, algo muito ruim aconteceu.
Mostrei para ela a perda dos pelos. Eu me senti muito triste e frustrado. De alguma forma senti vontade de chorar, mas me mantive firme. Seria muito vergonhoso chorar como um bebê na frente de minha esposa.
Ela olhou meus braços pelados e voltou a mexer em sua maquiagem desinteressada. Chateado e segurando mais ainda o choro falei:
--- Você nem liga para mim. Eu devo estar ficando doente. Você me deixou sozinho o dia todo!
Lágrimas brotaram em minha face e não fui capaz de segurá-las. Escondi o rosto com vergonha e dessa vez Claire se interessou. Puxou meu rosto um pouco para ver por ela mesma o meu rosto molhado.
Eu me senti carente e dependente. Queria a atenção de Claire e a abracei com força. Essa retribuiu o abraço que durou um pouco. Acariciando a minha cabeça com carinho falou:
--- Fique calmo meu menino, eu estou aqui.
Fui dormir com a minha cabeça no colo de Claire e ela mexendo no meu cabelo. Foi uma sensação muito boa. Me senti muito acolhido e protegido.
***
Acordei sozinho e me sentindo muito bem e descansado. Ainda eram nove e meia da manhã, mas parecia que eu tinha dormido por mais de doze horas.
Claire deixou um bilhete explicando que estaria no spa, mas que queria almoçar comigo a uma da tarde.
Sentindo-me renovado tomei um bom banho e me vesti. Na hora de sair hesitei por um momento já na porta aberta. Usando uma bermuda curta e uma camiseta todos veriam nitidamente meus membros sem pelos.
Ganhando confiança segui para o corredor em direção ao restaurante para tomar o meu café da manhã.
Haviam poucas mesas ocupadas por homens apenas. Aurélio estava sozinho em uma delas e eu pedi licença para me sentar. Ele estava bastante agitado e nervoso. Parecia ter passado a noite em claro. Estava se coçando bastante e seus braços peludos já um pouco machucados pelo ato. Com delicadeza falei:
--- Você deve estar com irritação na pele. Já procurou a médica de bordo. Ela é bastante atenciosa.
Um garçom apareceu para me atender. Pedi um cappuccino grande e assim que ele se afastou Aurélio respondeu com voz alterada:
--- Paulo usou uma loção que a tal médica passou para ele e perdeu todos os pelos.
Ele reparou que eu também me encontrava com os braços limpos e fingiu não ver. Fiquei com pena dele. Com calma aconselhei:
--- Eu também tive esse problema de pele, mas a loção funcionou muito bem, você deveria experimentar. Melhor que ficar se arranhando como um louco. Quer acabar com o seu passeio e de sua esposa?
Com mau humor ele levantou da mesa e abandonou o recinto. Olhando a minha volta percebi que todos os homens presentes também tinham perdido os seus pelos.
Terminando a refeição matinal segui para a piscina. Eu sempre detestei tomar Sol e uso protetor solar de numeração máxima, mas inexplicavelmente estou com vontade de queimar um pouco.
Posicionei-me em uma cadeira vaga. Um funcionário me entregou um protetor solar e pouco depois Paulo deito-se na cadeira ao meu lado. De forma amistosa disse:
--- Como está amigo Ronaldo?
--- Muito bem. A viagem está sendo muito agradável. A minha esposa está no spa agora, mas daqui a pouco almoçaremos juntos. Quero me bronzear um pouco.
--- Eu também estou muito bem. Também pensei em ganhar um pouco de cor, a minha pele está muito branca.
Relatei o ocorrido no meu encontro com o Aurélio e Paulo também sentiu pena por ele que não parecia estar desfrutando do passeio como nós.
Logo chegou o horário do almoço e acabamos tendo um almoço muito agradável acompanhado de Paulo e sua esposa.
***
Claire foi que me acordou já vestida. Verifiquei que já eram quase onze horas e me levantei rapidamente e bem disposto.
Tivemos uma noite de sono muito agradável. Dormimos abraçados e rimos muito de piadas que fizemos antes de dormir.
Percebi que meu peito estava coçando um pouco. No inicio achei que a minha irritação tinha retornado, mas logo percebi que está diferente. Os meus diminutos seios masculinos cresceram um pouco e estavam coçando também. Comentei o fato com Claire que disse:
--- Não se preocupe querido. Se a coceira persistir procure a médica de bordo.
Tomamos café da manhã e fizemos muitas coisas juntos nesse dia. Reparei que a maioria dos outros casais também estava aproveitando a viagem a dois. Já no entardecer, andávamos pelo jardim de mãos dadas a observar o poente quando Claire me viu coçar o peito e disse:
--- Vá procurar a médica de bordo para tratar a sua irritação. Eu tenho algo a fazer também. Depois nos encontraremos em nosso quarto.
Nem pensei em discordar da minha esposa e segui sozinho para ver a médica. No caminho passei por Aurélio. Esse estava muito nervoso gritando com um garçom próximo da piscina. Achei melhor evitá-lo e continuei o meu caminho.
Tive que esperar um outro passageiro sendo atendido, mas logo chegou a minha vez. Expliquei o meu caso à médica que examinou meu peito. Um pouco depois disse:
--- Tenho o remédio para a sua situação.
Ela preparou duas seringas de injeção sobre uma bandeja. O fato me alarmou um pouco, eu não gosto de agulhas, mas ela disse de forma confiante:
--- Fique tranquilo Sr. Ronaldo. Seu caso não é grave ainda, mas precisa ser tratado imediatamente. Será necessária a aplicação de um medicamento em cada um dos seus seios.
Conversei com ela por algum tempo, buscando alternativas, mas no final ela acabou me convencendo da necessidade de receber o remédio e iniciar o tratamento logo.
Após as aplicações meu peito ficou dormente por alguns minutos e depois pareceu queimar levemente por algum tempo, mas conforme ela me garantiu logo eu não senti mais nada.
Tenho muita sorte de ter essa médica tão atenciosa e inteligente a bordo. Não vejo a hora de reencontrar o meu amor em nosso quarto.
Continua…
Parte do tempo fiquei com Aurélio. Jogamos um pouco de bilhar e baralho, mas ele parecia bastante deprimido. Está falando pouco e mudou de assunto quando perguntei se estava bem.
A minha coceira piorou. Parece que todos os lugares onde tenho pelos no corpo está irritado. Desanimado procurei o médico de bordo, para descobrir que era uma médica que se apresentou como Dra. Suzane. Cruzei com um homem que eu não conhecia saindo do consultório e fui atendido em seguida.
A médica é bastante bonita e com um corpo escultural. Expliquei as minhas coceiras para a médica. Não ousei comentar a vergonha da minha impotência temporária, deixo isso para um médico homem. De forma simpática e com uma bela voz ela disse:
--- Não se preocupe Sr. Ronaldo. É apenas uma irritação passageira. Passe essa pasta nos locais de irritação antes de tomar banho e deixe por vinte minutos antes de lavar. A coceira desaparecerá rapidamente.
Ela me deu um tubo branco de algum tipo de creme. Não havia descrito o nome do produto ou qualquer identificação. Agradeci educadamente e deixei o consultório. Outro homem aguardava para ser atendido.
No final da tarde fiz o que a médica indicou. Estava sozinho no quarto. Acabei passando o creme desconhecido quase por todo corpo e até no rosto. Esperei o tempo indicado e corri para o banho. Depois de algum tempo o creme me pareceu um pouco abrasivo, mas a sensação desapareceu quando entrei embaixo da água.
Já durante o banho percebi uma perda de pelos acima do normal, mas apenas se tornou mais aparente quando deixei o banho e me olhei no espelho. Haviam muitos pelos no chão do banheiro e na toalha que me sequei. A minha barba desapareceu por completo, como qualquer pelo no meu corpo. Passei a mão pelo meu peito e pelos braços e achei muito estranho como estavam bastante lisos. Devo ter tido algum tipo de reação alérgica ao produto ou afins, mas realmente a coceira desapareceu por completo.
Pensei em retornar e procurar a médica. Envergonhado decidi não deixar o quarto e explicar a situação para Claire. Num clima frio eu poderia usar trajes que cobrissem meus membros, mas no forte calor presente no navio isso seria impossível.
Claire apareceu no quarto já próximo das onze da noite. Entrou no dormitório ainda rindo e se despedindo de alguma outra garota no corredor. Passou por mim apenas perguntando como eu estava e seguiu para o banheiro tirar a maquiagem.
Preocupado segui para o banheiro e falei:
--- Querida, algo muito ruim aconteceu.
Mostrei para ela a perda dos pelos. Eu me senti muito triste e frustrado. De alguma forma senti vontade de chorar, mas me mantive firme. Seria muito vergonhoso chorar como um bebê na frente de minha esposa.
Ela olhou meus braços pelados e voltou a mexer em sua maquiagem desinteressada. Chateado e segurando mais ainda o choro falei:
--- Você nem liga para mim. Eu devo estar ficando doente. Você me deixou sozinho o dia todo!
Lágrimas brotaram em minha face e não fui capaz de segurá-las. Escondi o rosto com vergonha e dessa vez Claire se interessou. Puxou meu rosto um pouco para ver por ela mesma o meu rosto molhado.
Eu me senti carente e dependente. Queria a atenção de Claire e a abracei com força. Essa retribuiu o abraço que durou um pouco. Acariciando a minha cabeça com carinho falou:
--- Fique calmo meu menino, eu estou aqui.
Fui dormir com a minha cabeça no colo de Claire e ela mexendo no meu cabelo. Foi uma sensação muito boa. Me senti muito acolhido e protegido.
***
Acordei sozinho e me sentindo muito bem e descansado. Ainda eram nove e meia da manhã, mas parecia que eu tinha dormido por mais de doze horas.
Claire deixou um bilhete explicando que estaria no spa, mas que queria almoçar comigo a uma da tarde.
Sentindo-me renovado tomei um bom banho e me vesti. Na hora de sair hesitei por um momento já na porta aberta. Usando uma bermuda curta e uma camiseta todos veriam nitidamente meus membros sem pelos.
Ganhando confiança segui para o corredor em direção ao restaurante para tomar o meu café da manhã.
Haviam poucas mesas ocupadas por homens apenas. Aurélio estava sozinho em uma delas e eu pedi licença para me sentar. Ele estava bastante agitado e nervoso. Parecia ter passado a noite em claro. Estava se coçando bastante e seus braços peludos já um pouco machucados pelo ato. Com delicadeza falei:
--- Você deve estar com irritação na pele. Já procurou a médica de bordo. Ela é bastante atenciosa.
Um garçom apareceu para me atender. Pedi um cappuccino grande e assim que ele se afastou Aurélio respondeu com voz alterada:
--- Paulo usou uma loção que a tal médica passou para ele e perdeu todos os pelos.
Ele reparou que eu também me encontrava com os braços limpos e fingiu não ver. Fiquei com pena dele. Com calma aconselhei:
--- Eu também tive esse problema de pele, mas a loção funcionou muito bem, você deveria experimentar. Melhor que ficar se arranhando como um louco. Quer acabar com o seu passeio e de sua esposa?
Com mau humor ele levantou da mesa e abandonou o recinto. Olhando a minha volta percebi que todos os homens presentes também tinham perdido os seus pelos.
Terminando a refeição matinal segui para a piscina. Eu sempre detestei tomar Sol e uso protetor solar de numeração máxima, mas inexplicavelmente estou com vontade de queimar um pouco.
Posicionei-me em uma cadeira vaga. Um funcionário me entregou um protetor solar e pouco depois Paulo deito-se na cadeira ao meu lado. De forma amistosa disse:
--- Como está amigo Ronaldo?
--- Muito bem. A viagem está sendo muito agradável. A minha esposa está no spa agora, mas daqui a pouco almoçaremos juntos. Quero me bronzear um pouco.
--- Eu também estou muito bem. Também pensei em ganhar um pouco de cor, a minha pele está muito branca.
Relatei o ocorrido no meu encontro com o Aurélio e Paulo também sentiu pena por ele que não parecia estar desfrutando do passeio como nós.
Logo chegou o horário do almoço e acabamos tendo um almoço muito agradável acompanhado de Paulo e sua esposa.
***
Claire foi que me acordou já vestida. Verifiquei que já eram quase onze horas e me levantei rapidamente e bem disposto.
Tivemos uma noite de sono muito agradável. Dormimos abraçados e rimos muito de piadas que fizemos antes de dormir.
Percebi que meu peito estava coçando um pouco. No inicio achei que a minha irritação tinha retornado, mas logo percebi que está diferente. Os meus diminutos seios masculinos cresceram um pouco e estavam coçando também. Comentei o fato com Claire que disse:
--- Não se preocupe querido. Se a coceira persistir procure a médica de bordo.
Tomamos café da manhã e fizemos muitas coisas juntos nesse dia. Reparei que a maioria dos outros casais também estava aproveitando a viagem a dois. Já no entardecer, andávamos pelo jardim de mãos dadas a observar o poente quando Claire me viu coçar o peito e disse:
--- Vá procurar a médica de bordo para tratar a sua irritação. Eu tenho algo a fazer também. Depois nos encontraremos em nosso quarto.
Nem pensei em discordar da minha esposa e segui sozinho para ver a médica. No caminho passei por Aurélio. Esse estava muito nervoso gritando com um garçom próximo da piscina. Achei melhor evitá-lo e continuei o meu caminho.
Tive que esperar um outro passageiro sendo atendido, mas logo chegou a minha vez. Expliquei o meu caso à médica que examinou meu peito. Um pouco depois disse:
--- Tenho o remédio para a sua situação.
Ela preparou duas seringas de injeção sobre uma bandeja. O fato me alarmou um pouco, eu não gosto de agulhas, mas ela disse de forma confiante:
--- Fique tranquilo Sr. Ronaldo. Seu caso não é grave ainda, mas precisa ser tratado imediatamente. Será necessária a aplicação de um medicamento em cada um dos seus seios.
Conversei com ela por algum tempo, buscando alternativas, mas no final ela acabou me convencendo da necessidade de receber o remédio e iniciar o tratamento logo.
Após as aplicações meu peito ficou dormente por alguns minutos e depois pareceu queimar levemente por algum tempo, mas conforme ela me garantiu logo eu não senti mais nada.
Tenho muita sorte de ter essa médica tão atenciosa e inteligente a bordo. Não vejo a hora de reencontrar o meu amor em nosso quarto.
Continua…
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
Férias no Cruzeiro - Parte 1
Eu não queria tirar essas férias. Estou desempregado a alguns meses e batalhando por uma nova oportunidade, mas minha esposa fez questão de adquirir o pacote de um cruzeiro de duas semanas em uma empresa a qual nunca ouvi falar.
Minha esposa é proprietária de uma rede de lojas de cosméticos e como tal temos uma situação financeira bastante tranquila e estável. No começo do meu desemprego tentei ajudá-la na administração, mas rapidamente Claire me mandou ficar em nossa casa, alegando que eu mais atrapalhava do que ajudava nas operações das lojas. Sou profissional de publicidade e realmente nada entendo dos processos e burocracias da alta administração.
O navio o qual embarcamos é muito menor do que os transatlânticos onde geralmente são feitos esse tipo de cruzeiro, mas logo no embarque pude enxergar a grande piscina e algumas outras opções de lazer. Comentando com a minha esposa sobre o diminuto tamanho da embarcação ela me explicou que aquele é um cruzeiro mais requintado e com uma seleção mais rigorosa dos passageiros.
Percebi que poucas pessoas estavam embarcando, diferente das multidões de um cruzeiro comum. A minha esposa deve ter gastado uma fortuna com as passagens.
Um funcionário do navio nos acompanhou para nossos camarotes. Achei-o um pouco estranho, diferente do pessoal comunicativo envolvido com o turismo, ele se mostrou calado, de fala pausada e bastante inexpressivo.
Uma vez sozinhos na suíte e o navio pronto para sair, decidi investir em carícias em minha esposa para começarmos a minha estadia com sexo, antes de realizar um passeio para conhecer mais a embarcação. Ocorreu que Claire me repudiou, trocou de roupa e disse que seguiria para o spa. Falou para eu ir passear sozinho. A recusa me chateou um pouco, mas nós teríamos vários dias para o sexo e outras distrações. Também mudei de roupa para fazer o que ela pediu.
Deixei o quarto e olhando em um mapa localizei e segui para o bar e salão de jogos. Cheguei por lá com facilidade. O lugar, como o navio, não é grande. Além de um barman apenas dois passageiros jogavam bilhar. Já é final de tarde, então pedi um whisk e me aproximando dos dois rapazes. Puxando assunto falei:
--- Fico para uma próxima partida, se vocês não se importarem.
O barman se mostrou calado e estranho como o rapaz que nos levou ao dormitório. Ironicamente imaginei que deviam ser parentes. O homem mais próximo, aparentando poucos anos mais do que eu, falou de forma simpática:
--- Seja bem-vindo. Eu sou Aurélio e meu novo amigo é Paulo. Começamos a partida não faz vinte minutos. Minha esposa me mandou passear e me distrair com algo. A esposa de Paulo também. Elas não perderam tempo para ir ao salão de beleza.
Sendo amistoso falei:
--- Então somos três. A minha esposa fugiu para o spa. Melhor para nós com as esposas ficando ainda mais bonitas.
Todos rimos e começamos uma longa conversa amigável regada a bebidas e conversas pejorativas sobre garotas e seus dotes físicos.
Já eram pouco mais de dez horas da noite e decidimos encerrar a jogatina. Voltei ao dormitório imaginando jantar com a esposa e terminar a bela noite com uma atividade prazerosa. Claire já estava na suíte e assim que a beijei disse:
--- Parece que gastou o seu tempo enchendo a cara com whisk. Eu já jantei com algumas amigas que conheci no spa, mas fique a vontade para pedir algo ou seguir para o restaurante. Eu estou com sono.
Meus argumentos e reclamações para sairmos num passeio romântico foram em vão. Não teve como tirar Claire do quarto. Irritado segui sozinho para o restaurante. Até ficou parecendo que a minha esposa está fugindo do sexo.
***
Logo cedo tomamos café da manhã juntos no restaurante. A minha esposa estava muito bem humorada e disposta.
A vista para fora do barco no restaurante é magnífica. Já estamos muito longe da costa para enxergar a terra firme. O ar também está muito puro estando distante das grandes cidades onde vivemos.
Encontrei Aurélio e descobrimos que nossas esposas também já se conheciam. Na realidade Claire cumprimentou muitas mulheres. A minha impressão que todos a bordo eram casais se tornou ainda mais forte. Não pareciam existir solteiros a bordo, excetuando talvez a tripulação.
Outra impressão que se confirmou é que todos da tripulação pareciam reservados e calados demais. Eram atenciosos e educados para responder alguma dúvida ou atender um pedido, mas são muito diferentes de funcionários em outras viagens que já fizemos. Deve ser alguma política ou regra exótica da companhia do navio.
No restante do dia fizemos várias atividades juntos e separados. Na embarcação havia uma piscina com sauna, um cassino, um restaurante, um bar com salão de jogos, uma academia, um cinema, um jardim, entre outras opções de diversão. Mas, devido às proporções do lugar, não deviam ter mais de cinquenta ou sessenta casais a bordo.
Convivendo mais com Aurélio descobri que ele herdou uma pequena fortuna de seus avós e que vive com a esposa apenas dos rendimentos de aplicações em férias eternas. Já Paulo e a esposa são sócios em uma empresa de promoção de eventos. Quem sabe eu possa fazer contatos profissionais interessantes nesse lugar e até conseguir um novo emprego.
Apenas a noite Claire cedeu a minha investida na direção de aceitar a minha investida sexual. Beijamos-nos muito e arranquei com desejo as roupas da minha companheira.
Toquei seus seios e sua vagina, explorei seu corpo o quando pude com as mãos e a língua, mas nada do meu pênis levantar. Eu estou excitando e com desejo, mas meu pinto parece se recusar a reconhecer isso. Não posso dizer que nunca falhei na vida, mas sou bastante saudável e isso é uma situação rara. Percebendo a minha chateação Claire disse:
--- Parece que você não está assim tão a fim de transar. Isso acontece.
Pude perceber o tom de ironia de sua voz. Outras ironias disfarçadas prosseguiram e acabei indo dormir triste e humilhado.
***
Acordei e me encontrei sozinho na cama. Verifiquei a hora no celular e percebi que já tinham passado um pouco das dez horas.
Tomei um banho rápido ainda pensando no acontecimento do dia anterior e onde Claire poderia estar.
Logo eu estava caminhando em direção ao café da manhã, na esperança de encontrar minha esposa e desfrutar de sua companhia.
No restaurante bebi apenas uma xícara de café. Não consegui enxergá-la na piscina e perguntei a um funcionário onde se localizava o spa.
Segui para o local desejado, de acordo com a informação nas partes mais baixas do navio. Chegando a entrada do local havia dois funcionários nos lados de uma porta dupla. Ambos estavam trajando ternos sociais e um rosto de poucos amigos. Uma placa apresentava à indicação de proibida a entrada de homens. Com educação perguntei:
--- Por favor, estou procurando a minha esposa Claire. Poderiam verificar se ela se encontra no spa e avisar que estou a procura dela. Meu nome é Ronaldo.
Com má vontade e sem dizer uma palavra o homem desapareceu pela porta. Retornou pouco depois e disse com uma voz bastante firme e grossa:
--- Sra. Claire informou que poderá encontrá-lo no restaurante as catorze horas.
Ele continuou sério e em silêncio. Ainda era meio-dia. Pensei em insistir para vê-la, mas temo que ela fique chateada por eu criar um caso na porta. Sem ver outra opção melhor decidi seguir para a piscina e tomar algo gelado.
***
Após uma noite de frustração acordei cedo e verifiquei que Claire ainda se encontrava num sono pesado.
Na noite anterior, antes de incentivar uma relação sexual, tentei estimular o meu pinto no banheiro e longe da visão de Claire, mas não houve como o fazer ficar ereto. Preocupado decidi procurar um urologista assim que retornássemos para terra firme.
Segui em silêncio para o banheiro. A minha barba rala estava coçando um pouco. No espelho verifiquei que ela estava aparentemente normal. Já faz mais de um ano que a mantenho no mesmo comprimento e volume e não havia sinais de qualquer irritação.
Senti-me incomodado com os pelos do meu peito e na mesma hora eles começaram a coçar também. Será que estou vítima de alguma doença de pele. Se as coisas piorarem posso procurar o médico de bordo.
Voltei para a cama decidindo esperar minha esposa acordar para juntos seguirmos para o café. Tentei mexer no celular um pouco, mas não consegui sinal de Internet. Não consegui localizar um sinal wireless no navio.
Claire ainda levou uma hora para despertar. Levantou calmamente e já no banheiro falou:
--- Marquei de tomar o café da manhã com Laura, a esposa do Aurélio e depois faremos academia juntas. Ela se interessou em investir em minhas lojas, quem sabe abrir uma loja só para ela. Essa viagem renderá bons frutos.
A informação me deixou um pouco irritado, mas preferi não contrariá-la. Deixei ela se trocar e sair e depois me vesti.
Passei pelo restaurante rapidamente para ver algumas mesas de mulheres em conversas animadas e apenas algumas mesas ocupadas por homens solitários. Sem vontade de um café da manhã de verdade segui para o bar beber algo e comer apenas um petisco apenas.
O lugar estava vazio àquela hora. O barman que parecia mais um morto-vivo estava estático atrás do balcão. Irritado com as frustrações acumuladas falei:
--- Me veja apenas uma cerveja bastante gelada e uma porção de amendoins.
Em silêncio o homem atendeu o meu pedido de forma sistemática. Ele acabou de servir o meu pedido e voltou a ficar imóvel. Para passar o tempo perguntei:
--- Qual é o nome do amigo?
O homem ficou sem reação por um momento e depois disse:
--- Em que posso ajudá-lo?
--- Nada por enquanto. Mas qual é o seu nome?
Novamente uma pausa breve foi nítida, como se ele não soubesse a resposta. Repetiu a pergunta da mesma forma que antes:
--- Em que posso ajudá-lo?
Afastei-me para a mesa de bilhar carregando a minha cerveja e os petiscos. Algo está muito esquisito com o homem. Pareceu que eu estava lidando com alguém com algum grau de deficiência mental.
Continua…
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
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