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Bom divertimento!

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Bens de Produção - Parte 3 - Fábrica - Final

Existem momentos que eu consigo lembrar quem eu sou e o que aconteceu, geralmente após ter um orgasmo, mas esses momentos parecem ser raros.

Lembro de ter uma silhueta magra e bonita com cintura fina e seios no tamanho certo, mas agora estou gorda e com peitos grandes demais.

Tenho dificuldade para me levantar. Anie nos colocou fraldas de adultos onde estamos fazendo as nossas necessidades, além dos absorventes de mamas que já não bastam para conter nosso leite. Ela nos alimenta com uma espécie de mamadeira com um produto pastoso com um sabor gostoso. Ela fica em silêncio e não responde minhas perguntas e está sempre sorrindo, mas não consigo entender suas palavras, apenas quando ela fala diretamente comigo de forma calma e pausada.

As outras garotas estão o tempo inteiro completamente alienadas. Não mostram nenhum tipo de reação. Tenho medo de ficar como elas.

Está muito difícil pensar.

***

Eu acabei de ter um gostoso orgasmo quando Anie chegou em casa e reparei na sua entrada no quarto seguida por dois homens. Eles trocavam palavras e reparei pegaram e carregaram com cuidado Priscila para fora do quarto.

A visão de minha amiga fora da cama me assustou. Ela tinha engordado muito e seus peitos estavam grandes demais. Ela pareceu ficar imóvel e apenas deu alguns gemidos ao ser carregada.

O medo parece que deixou meu raciocínio mais apurado. Percebi como a situação estava fora de controle. Eu havia abandonado todos os aspectos de minha vida e não conseguiria permanecer levantada sem ajuda. Com esforço falei para Anie que estava no meu campo de visão:

--- O … que … está … acontecendo?

Minhas palavras saíram estranhas, mas acho que ela conseguiu compreender. Olhou-me com certa surpresa, mas nada respondeu.

Pouco depois os dois homens retornaram e se posicionaram para me carregar. O toque forte dos homens me deixou muito excitada.

Fui conduzida com pressa pelos corredores do condomínio. É noite e pude sentir o frio em minha pele nua.

Já fazia algum tempo que eu não saia de nosso apartamento e me senti com um pouco de medo. Me senti insegura por estar fora do apartamento e pelo que estava acontecendo. O que Anie e os dois homens estavam fazendo conosco?

Os homens me acomodaram sentada no banco de trás de um carro ao lado de Priscila. Nossos corpos se encostaram e o fato fez a minha vagina ficar ainda mais molhada.

Eles rapidamente foram embora e falei para Priscila:

--- Você … pode … me … entender?

Minha amiga não expressou nenhuma reação e com um pouco de esforço segurei e balancei o seu braço.

O movimento chamou a sua atenção por um momento. Ela desviou o seu olhar para o braço, mas logo depois voltou a fixar o olhar no vazio.

Pouco depois os dois homens voltaram carregando Erica e após acomodá-la em nosso apertado banco o carro saiu. Anie não estava conosco.

O carro andou por algum tempo, no qual eu fiquei consciente da situação de estar sendo levada para algum lugar desconhecido. Acho que a adrenalina está mantendo a minha mente ativa.

Andamos por algum tempo e chegamos a um galpão que parecia de uma fábrica. O carro estacionou em uma garagem. Outros homens surgiram e fomos novamente carregadas.

Enquanto eu estava sendo carregada naquele lugar estranho passamos por Anie e foi nítido que ela percebeu o meu olhar de medo, da mesma forma que reparei em sua curiosidade com as minhas reações.

Chegamos a um galpão maior com várias pessoas apressadas seguindo de um lado para o outro. Percebi algumas fileiras de garotas, todas bastante gordas, acomodadas e com as pernas para o alto sobre poltronas estranhas. Anie estava próxima e com força falei:

--- O que está havendo? Que lugar é esse?

Eu fui deitada e acomodada sobre uma poltrona. Minhas pernas foram abertas e presas um pouco para o alto como em uma cadeira ginecológica. A minha vagina ficou completamente exposta. Anie, ajudando na preparação com outras pessoas, disse:

--- Espere um momento que já te explico.

Aparelhos foram presos aos meus peitos. Percebi que se tratavam de algum tipo de sugador de leite automático. Pouco depois algo fálico que não conseguia enxergar foi penetrado e acomodado em minha xoxota.

Eu não tinha força física para qualquer reação, mas meus braços, pernas e outras partes do corpo estavam firmemente presas. Todos se afastaram e apenas Anie permaneceu ao meu lado e disse:

--- Você não deveria estar consciente. É mais resistente que nossas amigas, mas dentro em breve você não mais se preocupará com isso.

Muito aflita perguntei:

--- Que lugar é esse?

--- Um moderno centro de coleta e distribuição de leite humano. Eu vendi vocês como leiteiras a meses atrás. Me rendeu uma pequena fortuna e logo estarei em busca de outras garotas como vocês. Agora fique calma e aproveite. Sua vida de agora em diante é apenas puro prazer.

Ela se moveu um pouco e logo depois senti a picada de uma injeção em meu braço. Ela me injetou alguma droga.

Anie se levantou e senti que algo na poltrona onde eu estava foi ligado. A sucção em meus peitos foi imediata o que me proporcionou prazer muito intenso.

Em seguida o objeto em minha vagina começou a vibrar e rapidamente fui atacada por um orgasmo intenso.

Eu pude sentir a minha mente nebulando. Lembranças e pensamentos se tornaram difíceis e distantes.
O prazer é intenso demais. É muito bom. Quero mais!

Fim…

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