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Bom divertimento!
sexta-feira, 25 de abril de 2014
quinta-feira, 24 de abril de 2014
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Criação de Animais - Parte 7 - Nova Escrava Continua em Conversão
Acordei assustada e no escuro. Eu estava acomodada e sem roupas na cama. Já era noite. Ainda estava presente uma dor de cabeça fraca e eu continuava sonolenta. Meu corpo ainda devia estar contaminado pelas drogas que me sedaram.
As lágrimas escorreram pelo meu rosto e chorei em desespero. As lembranças dos momentos importantes da minha vida ainda estavam presentes e eu não queria perdê-las.
Eu não tinha como saber exatamente, mas acredito que a minha reação ao beijo de Sara estava fora do previsto.
Não demorou e logo adormeci para enfrentar o novo dia.
***
A tediosa rotina anterior retornou. Os dias se passaram e não recebi mais a visita de Sara ou de qualquer outra pessoa.
Não percebi mudanças em minha alimentação, mas temi que eu estava sendo drogada através dela. Ficou muito claro que a minha mente estava sendo alterada e eu precisava lutar contra isso.
Eu me esforço para manter a cabeça ocupada, imaginando jogos ou atividades diferentes com os cosméticos e outros objetos que tenho a mão. Isso me causa muitas náuseas e dores de cabeça, mas preciso me esforçar e enfrentar. Também dou um apelido e falo sozinha com os objetos imaginando que tenho companhia. Isso me mantém lúcida. Quando fico sem fazer nada parece que a música ambiente me coloca numa espécie de transe e isso não deve ser bom, por isso evito ao máximo.
Também evito de tocar meu corpo e ceder a masturbação. Percebi que a masturbação me faz entrar em transe.
Preciso lutar pela minha vida mantendo as minhas memórias e a lucidez.
***
A abertura da porta me tirou do transe. Eu sempre luto para não sucumbir, mas as vezes não consigo. Cada vez fica mais difícil imaginar situações que não me deixem ficar na rotina.
Olhei Sara entrando no quarto e permaneci imóvel e aguardando. Talvez agradá-la seja a chave para a minha fuga.
A garota penetrou no quarto com visível cuidado. Imaginei quantos dias ou semanas tinham se passado desde a sua visita, mas eu não sabia. Ela se aproximou e sentando ao meu lado falou:
--- Qual é o seu nome?
Eu sabia a resposta, mas precisava tentar apresentar as reações esperadas. A opção seria retornar a rotina que me deixaria louca. Preferi ficar em silêncio e pouco depois ela falou:
--- Não se preocupe se você não lembrar. Meu nome é Sara, me informaram que devo chamá-la de Clara, você me entende?
---Sim.
Ela esboçou contentamento, o que me deixou mais aliviada. Até aquele momento consegui atender as reações previstas.
Sara tocou o meu ombro e acariciou o meu rosto. Eu sentia uma atração forte por ela, meu corpo reagia a isso, mas não tinha como eu não sentir certa repulsa.
Seus lábios tocaram os meus. Com carinho sua língua invadiu a minha boca. Deixei meu corpo corresponder numa espécie de reflexo involuntário e correspondi ao beijo.
O meu desejo por Sara aumentou a um ponto que eu não podia mais me controlar. Passei a lamber o seu pescoço e passei a descer minha língua para seus peitos.
Sara tirou rapidamente a blusa que usava e me ajudou tirar a minha. Nossos seios se encostaram durante nosso novo beijo. Eu podia sentir o cheiro de sua vagina pulsando.
Deitamos sobre a cama e tomada pelo desejo puxei o micro shorts que Sara usava. A visão de sua xoxota e o seu odor me deixou enlouquecida. Eu precisava sentir o seu sabor. Em fúria encostei meus lábios em sua xoxota e passei a lambê-la e a explorar todas as suas saliências.
Em pouco tempo Sara explodiu em prazer. Eu queria mais, mas a garota levantou da cama e começou a se vestir. A minha expressão de decepção deve ter sido imensa, mas o olhar sério e impessoal da garota me inibiu. Ela falou apenas e dirigiu-se para a saída:
--- Você já está pronta. Aguarde.
Eu temia fazer algo errado, mas meu corpo não queria obedecer. Uma vez sozinha não pude me aguentar e tive que me masturbar muito até gozar por várias vezes. Entrei em transe para despertar não sei quanto tempo depois, quando a minha alimentação chegou.
Espero ter realizado tudo dentro do previsto. A minha mente não aguentará muito mais em meu cativeiro.
***
A tediosa rotina anterior retornou. Eu mantinha as minhas memórias, mas me sentia e sabia que estava diferente. Parece que tinha que fazer um esforço a mais para cada atividade cotidiana. O tempo inteiro eu queria obedecer a alguma ordem, não importava qual seria ela.
Os dias se passaram e não recebi mais a visita de Sara. Temi ter feito ou estar fazendo algo de errado. Acredito que Sara ou meus captores não possam saber que eu mantenho as minhas memórias e meu poder de decisão. A cada dia fica mais difícil não entrar em transe. Meu único conforto foi que as dores de cabeça desapareceram.
Quero manter as minhas memórias e a lucidez. É muito difícil.
***
A abertura da porta chamou a minha atenção e me tirou do transe. Eu estava com muita saudade de Sara e fiquei radiante pelo seu retorno, porém achei mais prudente esconder as minhas emoções.
Não sei se foi possível disfarçar a minha decepção com a chegada de uma garota que eu desconhecia. Eu queria ver e poder tocar a Sara, mas a presença da nova garota também me excitou.
Sem saber como devia reagir aguardei em silêncio as atitudes da garota. Essa parou próxima a mim e disse:
--- Qual é o seu nome?
Meus lábios responderam antes que eu pudesse pensar a respeito:
--- Clara.
A mulher ficou satisfeita com a resposta e disse:
--- Meu nome é Beth. Siga-me!
O meu corpo respondeu a ordem mais rápido que o meu raciocínio. Temi que o meu poder de tomar decisões talvez estivesse mais comprometido do que eu esperava.
Eu passei pela porta pela primeira vez. Senti-me dando um passo a mais em busca de liberdade.
Eu estava curiosa pelas novidades apresentadas no caminho, mas tentei disfarçar ao máximo. Beth não demonstrava ter emoções e eu fazia o mesmo.
O lugar era grande e formado por inúmeros corredores. Eu precisaria aprender mais para saber como sair. A música que eu ouvia no quarto estava presente em todo o lugar. Eu queria perguntar sobre Sara, mas tinha a impressão que a pergunta me levaria imediatamente ao meu cárcere.
Chegamos a uma sala maior, onde alguns homens e mulheres estavam sentados em poltronas usando headphones e assistindo a televisores silenciosos em frente cada poltrona. Nós entramos na sala e pude perceber que nos televisores estavam sendo exibidos diferentes filmes pornográficos.
Beth pediu-me que eu me acomodasse numa poltrona e explicou:
--- Você é uma escrava sexual agora e será adaptada para as necessidades de seu comprador. Os filmes lhe ensinarão o que você precisa saber. Você deve aprender. Aguarde que eu retornarei para buscá-la, você ainda não conhece os caminhos de nossa morada e não deve andar por ai sem um acompanhante. Você me entendeu?
--- Sim.
Cada uma das instruções ecoava nos meus pensamentos como se fossem as ordens mais importantes do mundo. Era até difícil pensar em qualquer outra coisa.
Beth ajeitou o headphone em minha cabeça e a imagem no televisor em minha frente foi ligada. Eu podia ouvir o som nitidamente.
O inicio do filme apresentava duas bonitas garotas conversando. Não demoraram a estarem se beijando e em pouco tempo estavam fazendo sexo.
O meu corpo reagia a cada cena com desejo. Eu estava bastante excitada com a situação, mas tinha receio de me masturbar sem uma ordem explícita para tal ato. Apesar da excitação a minha mente estava bastante focada em aprender com cada, gesto, atitude e palavra presentes no filme.
Eu devo fazer o máximo para servir bem ao meu comprador. Esse é o objetivo da minha criação.
Continua…
terça-feira, 22 de abril de 2014
segunda-feira, 21 de abril de 2014
sexta-feira, 18 de abril de 2014
quinta-feira, 17 de abril de 2014
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Mestre do Lar - Parte 9
Os dias seguintes foram difíceis. Mestre Amy se tornou ansiosa e bastante irritada. Eu não conseguia reconhecer a amiga que se importava com o meu bem estar. Nossa comunicação mais complexa desapareceu restando apenas a minha capacidade de reconhecer as suas necessidades.
Eu pouco fiquei sabendo do motivo do acasalamento ou como se deu esse processo. Roberta não teve paciência ou se interessou em explicar. Fiquei sabendo que foi ela que organizou o apartamento para a minha chegada.
Na data marcada fechamos o apartamento e seguimos em direção da casa onde Roberta vivia. Era um local mais distante, mas ao eu não mudaria de cidade. Estávamos apenas levando algumas malas, já que eu pretendia retornar as nossas vidas em alguns meses e poderia passar esporadicamente pelo apartamento para pegar correspondências e contas a pagar.
Mestre Amy se sentia insegura e nervosa e isso invadia os meus sentidos. Dirigir estava sendo uma tarefa árdua. Com ajuda do GPS nós chegamos ao endereço informado: um casarão antigo precisando de uma reforma externa com um grande jardim e altos muros de proteção.
Roberta nos recebeu sem roupas. Ela mostrava mais expressões e emoções do que eu já tinha visto e seu corpo era bastante envelhecido. Ainda com insegurança entramos na casa. Desde a rua em frente a casa eu já tinha conseguido sentir a presença de outro mestre em minha mente.
Todos os móveis eram grandes e antigos, fabricados de madeiras pesadas e antiquadas. O rústico ambiente era muito diferente do meu moderno apartamento. Não pude ver uma televisão ou qualquer produto de lazer humano, típico das residências dos mestres.
Fomos instaladas num grande quarto e com móveis bastante rústicos, a decoração presente em todos os cômodos.
Ajeitei as minhas roupas com calma no armário e fiquei nua. Acho desconfortável permanecer longos períodos vestida. Mestre Amy já tinha desaparecido, provavelmente explorando o lugar.
Segui para a sala em busca de Roberta. Eu já tinha percebido que ela gostava de falar e poderia tirar informações em proveito próprio.
Chegando a ampla sala pude ver Mestre Rufus pela primeira vez. Ele era imenso e com andar decidido. Seu olhar, o mais forte que eu já tinha encarado, desestabilizou meu equilíbrio e imediatamente senti a pontada de dor em meu corpo que fez com que eu me afastasse e desse passagem para Mestre Rufus.
Ouvi a alta risada próxima. Era Roberta sentada em um sofá. Ela disse em meio às risadas:
--- Mestre não gosta de uma serva estranha em seu caminho. Ele pode ser bastante persuasivo.
Restabeleci-me o mais rapidamente que pude. Eu nunca tinha experimentado um olhar tão forte e a indução de dor física. Praticamente me arrastei até o grande sofá e me acomodei.
Eu queria obter mais informações e engoli o meu orgulho frente aquela mulher. Era impossível não sentir certa repulsa. Resolvi comentar e perguntar de forma a não mostrar interesse significativo:
--- Mestre Amy não conseguiu me explicar exatamente quem determinou o acasalamento.
A minha suspeita de que a mulher gostava de falar e ouvir a própria voz estava correta. Pude ver sem seus olhos o orgulho de exibir os seus conhecimentos. A minha mente estava tão funcional quanto o possível estando próxima de Mestre Amy. Roberta falou:
--- Eu não sei bem como definir, mas os mestres conseguem sentir e se comunicar com outros mestres, não importa a distância. Em algum momento eles sabem com quem devem acasalar para perpetuar a sua espécie. Isso está acontecendo entre o sábio Mestre Rufus e a jovem Mestre Amy.
Eu continuei:
--- Eu nunca tinha visto um mestre com um olhar de tamanha força.
Com ainda mais orgulho Roberta disse:
--- Mestre Rufus é um ancião, diferente dos jovens que você conheceu. Nós já estamos juntos há vinte anos. Talvez seja o mais velho ainda vivo.
Eu não pude esconder o meu olhar de surpresa e Roberta percebeu. Eu nunca tinha pensado qual era a estimativa de vida de um mestre. Resolvi perguntar:
--- Quanto tempo vive um mestre?
--- Difícil dizer. Eles são diferentes de um gato comum. Já me falaram em quinze, vinte e trinta anos. Como saber a realidade? Meu Mestre é o mais antigo que já conheci.
Não pude deixar de fazer um comentário sincero:
--- Você é diferente das outras servas que já conheci, similares a robôs e sem sentimentos.
--- Você também é diferente do comum, mais simpática, mais comunicativa e também muito bonita.
A mulher se movimentou no sofá em minha direção e colocou sua mão sobre a minha coxa. Sua outra mão subiu e acariciou o meu rosto deixando-me confusa.
Seus lábios tentaram tocar os meus e instintivamente a empurrei e me afastei um pouco. Eu não compreendia a situação e temi o que Mestre Rufus poderia fazer com Mestre Amy ou comigo.
Roberta estava nitidamente indignada com a minha recusa. Com voz agressiva falou alto:
--- Controle a sua serva Mestre Amy.
Eu não tinha percebido que Amy estava próxima acomodada em outro sofá e assistindo a nossa conversa. Não compreendi bem as suas palavras até que senti a forte pressão mental vinda de Mestre Amy. Eu nunca tinha sentido nada igual.
Meus sentimentos ficaram muito confusos. Ao mesmo tempo eu que eu sentia grande repulsa por Roberta eu também sentia uma atração física irresistível. Mestre Amy estava manipulando os meus desejos.
Uma lágrima escorreu pela minha face. A força mental exercida por Mestre Amy estava sendo muito forte e não consegui raciocinar sobre mais nada. Com forte excitação prendi os lábios de Roberta em um gostoso beijo.
Nossos corpos nus se encostaram. A sensação do encontro de nossos seios tornou-se indescritível. Minha sensibilidade parecia estar altíssima.
Nossos lábios se soltaram e minha língua deslizou para os peitos de Roberta, os quais lambi com muito desejo. Ela gemia de prazer intenso.
Minha língua desceu ainda mais, passou pela barriga da mulher e chegou próxima de sua vagina. O cheiro forte de seu sexo meu trouxe um pouco de consciência, mas a força mental exercida era mais forte de tudo que eu já tinha experimentado.
Com vontade lambi cada parte e cada saliência daquela xoxota. O cheiro e o sabor ácido apenas me atraíram ainda mais. Só consegui parar de lamber quando senti Roberta ter orgasmos múltiplos de deitar no sofá em exaustão.
A pressão mental diminuiu rapidamente e consegui voltar a pensar com clareza. Eu só pude sentir ódio ao olhar para Mestre Amy, lambendo-se distraidamente como se nada estivesse acontecendo.
Eu não tenho mais como reconhecer a minha amiga naquele ser.
Continua...
terça-feira, 15 de abril de 2014
segunda-feira, 14 de abril de 2014
sexta-feira, 11 de abril de 2014
quinta-feira, 10 de abril de 2014
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