Entrei em casa para sentir aquele gostoso perfume inebriante. O cheiro parecia estar presente em tudo. Eu só conseguia pensar na minha flor.
Segui rapidamente para o quintal, já tirando as calças no caminho e ajeitando o pinto que não queria ceder.
A flor estava lá, exalando o seu perfume. Seu tamanho estava maior e sua cor ainda mais viva. Eu só queria penetrá-la.
Coloquei o pinto em seu orifício e forcei levemente a entrada. A flor novamente aconchegou meu pinto e suas folhagens se estenderam para me segurar. Meu último pensamento mais nítido desapareceu quando senti a borrifada úmida em meu rosto.
Senti a tontura forte, mas eu já estava seguro pelas folhagens da planta, que me ajudaram a iniciar o movimento.
Comi aquela flor vagina com desejo e explodi num grande e indescritível orgasmo. Exausto deixei que a planta me soltasse e permaneci caído ao chão por algum tempo.
Levantei algum tempo depois para ir deitar no meu quarto. A flor estava lá impotente e imóvel, perfumando o ambiente e ocupando meus pensamentos. Nem me preocupei em limpar meu corpo sujo, preferi dormir.
***
Eu precisava trabalhar e precisava muito manter os meus pensamentos longe daquela flor. Com isso acabei antecipando o meu retorno para minhas novas funções na loja.
Foram dois dias de extrema correria, mas bastante compensadores. Manter a minha cabeça ocupado evitou meus pensamentos na flor. Cheguei em casa tarde nos dois dias e embora sentisse o gostoso aroma exalado pela flor eu pude permanecer longe dela.
Acordei bastante excitado no terceiro dia e resolvi dar uma olhada no jardim. Eu já tinha tentado uma rápida masturbação solitária, a fim de uma satisfação momentânea, mas sem o mínimo de sucesso. Temi que só conseguisse gozar na flor, isso seria o maior dos pesadelos.
Chegando ao jardim e ao lado da planta tomei um grande susto. A flor estava fechada, formando uma ponta arredondada, sem nenhum orifício restante.
Tentei sem sucesso mexer e atrair a atenção da planta, mas sem nenhum êxito aparente. Fiquei com muito medo de ter matado a planta ou algo assim, aparentemente ela estava sendo a minha única forma de gozar.
Imaginei chamar um jardineiro, ele poderia saber o que fazer, mas como tratar aquela planta tão exótica e fora do normal. Ainda tentei cativá-la por algum tempo e acabei desistindo. Verificaria novamente o estado da planta quando voltasse a noite.
***
Eu cheguei em casa apreensivo e curioso sobre o estado de minha flor. Lembrei dela várias vezes durante o dia e estava bastante preocupado que tivesse feito algo que a prejudicasse.
Aparentemente a planta continuava viva e saudável. Ela se tornou mais comprida e fálica, até lembrava o formato de um pinto, sem mais nenhum orifício que me permitisse uma penetração. Mexi nela um pouco, esperando que ela se abrisse ou algo assim, mas novamente não obtive nenhuma reação. Tentaria novamente no outro dia cedo. Minha preocupação somente aumentou.
***
Levantei e após a minha higiene pessoal segui diretamente para o quintal. Estava extremamente excitado, mas novamente e com muita vontade tentei uma satisfação solitária sem sucesso. Eu precisava meter naquela flor de qualquer jeito ou iria enlouquecer.
Me aproximei para verificar que a flor se tornou um objeto fálico ainda maior e mais parecida com um pinto, mas nada de um novo orifício. Mexi um pouco com ela, para sentir no rosto o conhecido borrifo úmido do forte perfume e a sensação de tontura.
Precisei me abaixar próximo a ela para não cair. Meus pensamentos se tornaram mais nebulosos e senti suas folhagens se enrolarem em meu corpo.
A folhagem estavam rasgando o meu shorts do pijama e me forçando uma posição que foi inesperada. Nas outras vezes ela me coloca com o pinto voltado para a flor, mas dessa vez estava me conduzindo para permanecer abaixado e ficar de costas.
Senti com espanto quando fiquei de quatro, a posição que gostava de colocar as minhas prostitutas, e senti algo tocar o meu cu e molha-lo com algum líquido estranho.
Percebi que a flor, em seu novo formato fálico, estava forçando a entrada no meu cu virgem. Eu me sentia muito excitado e de algum forma bizarra queria ser penetrado, mas também queria reagir e tentei me soltar.
As folhagens eram firmes e resistentes. Me segurou ainda mais e forçou a entrada com firmeza, sendo facilitada pelo líquido escorregadio que estava na minha bunda.
A cada centímetro invadido meu corpo estava sofrendo a sensação de dor e prazer. A planta pênis me invadiu até certo ponto e parou por alguns instantes.
A dor estava indo embora para apenas ficar o prazer e ela começou uma movimentação precisa saindo e entrando um pouco mais a cada momento.
Aquela penetração estava me causando intenso prazer e em pouco tempo meu pinto explodiu em um gozo imenso, sem ao menos eu tocá-lo, ao mesmo tempo que me senti invadido por uma grande quantidade de algum líquido.
As folhagens me soltaram aos poucos e a minha consciência sobre o fato ocorrido retornou. Senti a humilhação de ser violado por aquele planta e me afastei rapidamente.
No chuveiro pude limpar o grosso líquido verde que escorreu pela minha bunda e pelas minhas coxas. Esperava não ter algum tipo de intoxicação por toda aquela substância.
Continua...
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