Aproveitei a oportunidade para a promoção. Eu estava aguardando a alguns meses para uma nova filial ser inaugurada e com isso a chance de gerenciar uma nova loja.
A oportunidade chegou e com isso organizei a minha mudança para aquela pequena cidade a quase cinco horas da capital. Uma nova região estava nos projetos e com isso a possibilidade de brevemente estar na coordenação de uma nova região.
Eu nunca gostei muito das cidades do interior, prefiro as opções somente existentes na capital, mas a oportunidade profissional se tornou bastante interessante e vantajosa. Sendo solteiro pude tomar a decisão sem necessidade de analisar consequências familiares diretas.
A empresa estava pagando um ano do aluguel de uma boa casa próxima a loja. Com o aumento recebido pela promoção e a economia no aluguel as minhas sobras financeiras mensais se tornariam ainda mais volumosas.
A mudança ocorreu sem problemas. A empresa me cedeu alguns dias de licença a fim de que eu pudesse fazer a transição entre as cidades e embalar e desembalar as várias caixas transportadas.
Com os móveis em suas devidas posições pela casa, resolvi apenas desembalar as minhas coisas no dia seguinte e aproveitar o restante da tarde para descansar da viagem.
Eu nunca tinha tido plantas em meu apartamento e não gostei muito do pequeno jardim presente no quintal da casa. Imaginei que cuidar do jardim apenas me daria trabalho extra em limpar e regar plantas, então segui para o quintal para planejar o que faria.
Parei em frente aquela estranha flor que eu já tinha visto em visitas anteriores a casa. De longe ela parecia apenas uma grande flor vermelha, mas de perto ela lembrava muito uma buceta feminina, com o clitóris, pequenos e grandes lábios e a entrada vaginal. A planta era formada de várias folhagens densas e em seu topo estava a única e solitária flor vermelha, numa altura que passava um pouco de minha cintura.
Não resisti a tentação em colocar um dedo no profundo orifício. Sua temperatura era mais fria, mas a mucosa me lembrou muito uma vagina real.
Um aroma inebriante pareceu exalar da flor e logo depois ouvi o borrifo e senti a umidade e o cheiro muito forte em meu rosto.
A forte sensação de tontura durou apenas um momento. Meu pinto ficou imediatamente duro e eu fiquei extremamente excitado.
Eu não conseguia pensar em nada que não fosse sexo. Eu precisava urgentemente descarregar a minha porra. Meu pinto estava doendo de tão duro.
Abaixei a minha calça com pressa. Os altos muros da casa me garantiam total privacidade. Com desejo segurei meu pinto e comecei uma frenética masturbação.
Passado algum tempo percebi que não estava conseguindo me satisfazer. Na ausência de uma companhia feminina nunca tive problemas em bater uma boa punheta e me satisfazer com ela, mas isso não estava acontecendo.
Aquela flor buceta parecia me chamar. Estava muito difícil pensar em termos de certo ou errado, eu precisava gozar de algum modo, e sem pensar a respeito coloquei meu pinto na exótica flor.
A entrada foi apertada, mas aquela vagina diferente se adaptou ao tamanho do meu pau. As fartas folhagens da planta se enrolaram com firmeza na minha perna e na cintura e ajudaram na movimentação do meu pinto naquela buceta.
O gostoso perfume me mantinha entretido e aquela vagina estava fazendo uma pressão e uma massagem muito prazerosa em meu pinto. Não demorou e explodi em um grande orgasmo como nunca senti antes com uma mulher.
As folhagens da planta me libertaram e cai ao chão em exaustão. Foram necessários vários minutos para que eu conseguisse pensar com clareza e perceber o que tinha se passado.
Meu pinto estava sujo com um líquido viscoso esverdeado. Preocupado levantei a minha calça e com pressa entrei na casa, em busca do chuveiro.
***
A minha noite foi agitada. Por mais de uma vez acordei tendo pesadelos com a planta e sua misteriosa flor. Por sorte eu não precisava trabalhar no dia seguinte. Tinha muitas caixas de mudança para desfazer e colocar em ordem.
Eu pensava na planta e em todo prazer viciante que ela me proporcionou. Tinha vontade de seguir ao quintal e verificar se o mesmo aconteceria novamente, mas tentava combater esse desejo. Ter uma relação sexual com uma planta não é algo que se possa considerar como rotineiro.
Procurei me distrair ao máximo durante o dia. Tinham muitas coisas para arrumar, mas continuamente minha atenção era chamada pelo perfume daquela flor que me chamava. Aos poucos a excitação começou a se tornar incontrolável. Achei que se parasse para uma masturbação acabaria dentro da flor novamente.
Eu resolvi sair. Sabia onde se encontrava um puteiro na cidade, talvez o único, local que já tinha recebido minha visita uma vez. Lá estaria a cura de meus males.
Era quarta-feira a noite e o local estava relativamente calmo. Era um dia que no geral homens casados podem dar uma escapada fingindo trabalhar até tarde e homens necessitados como eu podiam buscar companhia.
As garotas no geral eram boas, não chegava aos pés de um prostíbulo de luxo na capital, mas serviria aos meus propósitos. Tomei uma dose de whisky para tentar relaxar e uma das garotas se aproximou tentando vender seu produto. Era uma das mais bonitas que eu estava vendo que chegou e disse:
--- Quer subir para relaxar?
Eu precisava, e muito. Meu pinto já se encontrava duro e latejando já fazia um bom tempo e eu precisava gozar. Respondi imediatamente:
--- Sim, quero sim.
Ela me explicou rapidamente os preços, mas eu pouco prestei atenção. Queria rapidamente despejar o meu esperma dentro dela.
Fomos para o simples quarto e já entrei querendo que ela tirasse suas roupas. A garota resmungou algo que não prestei atenção. Acho que ela queria tomar um banho, mas isso não importava.
A garota tirou sua curta saia e sua mini blusa ficando apenas com sua meia calça preta até suas coxas. Eu empurrei a prostituta sobre a cama virando-a de costas. Eu a queria em minha posição predileta, como uma cadela.
Acariciei sua xoxota com as mãos e seu peito, já querendo me preparar para penetrá-la. Eu já estava muito excitado, não queria mais perder tempo, e ajeitei meu caralho, já agasalhado por uma camisinha, em sua buceta.
Penetrei a mulher com força e desejo fazendo-a gemer alto. Com vontade iniciei um movimento para rapidamente gozar.
Minha penetração na prostituta estava violenta. Eu tentava ao máximo me satisfazer e gozar logo. Seus gemidos eram bem altos.
Os minutos se passaram. Eu encontrava-me extremamente excitado, mas não conseguia gozar e não me sentia satisfeito.
Tentamos mudanças de posições, a puta tentou um caprichado boquete, mas nada parecia me fazer gozar, mas meu pinto não amolecia. Muito assustado percebi que meus pensamentos estavam na exótica flor. Eu tinha que voltar para casa.
Continua...
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