Alguns conteúdos presentes no blog abrangem temas que podem ser ofensivos para alguns. Prossiga por sua conta e risco.

Bom divertimento!

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Escola Diferente - Parte 1

Despertei sendo balançado por alguém, para ouvir aquele som alto de muitas pessoas falando juntas num ambiente fechado.

Eu me sentia fraco e com sono, mas curioso pelo que estava acontecendo. Aos poucos lembrei-me que estava descendo do ônibus retornando para minha casa da faculdade. Teria ocorrido algum acidente?

Muitas pessoas estavam num grande salão alto. Alguns se movimentavam pelo salão, outros estavam sentados em camas, alguns choravam, conversavam ou gritavam. Uma confusão generalizada.

Aos poucos minha força foi retornando e sentei-me na cama onde estava, uma cama de casal, arrumada com finos lençóis de seda brancos.

Um outro rapaz veio me perguntar de que cidade eu era. Comentou que havia contado vinte e seis camas de casal e que os rapazes eram de diferentes regiões e algumas bastante distantes entre si. Só havia homens jovens no local. Ele se chamava Pedro.

Pedro mostrou-me a nova tatuagem que eu tinha na perna. Um nome feminino cercado por um círculo vermelho e explicou que todos tinham a nova marca na perna e nas costas, mas com círculos de diferentes grupos de cores. O de Pedro era vermelho como o meu. As tatuagens ainda estavam doloridas.

Com o tempo o local se acalmou um pouco. Grupos de conversas se formaram e eu me juntei a um deles. Alguns garotos preferiram ficar em suas camas chorando, mas eu sabia que precisava juntar informações. Líderes começaram a se formar querendo organizar o local.

Com algumas tentativas de contagem confirmei que éramos cinquenta e dois rapazes. Com perguntas feitas dava para concluir que todos com dezoito ou dezenove anos, das mais diversas regiões do país e de diferentes etnias. Outro detalhe do perfil que me chamou a atenção é que todos são de baixa estatura e magros. Pela minha própria altura pude deduzir que todos tinham até um metro e sessenta ou pouco mais que isso. Todos haviam sido capturados no mesmo dia, numa terça-feira à noite.

O grande dormitório tinha um teto alto, difícil saber exatamente quanto, mas estimei uns quatro metros pelo menos. Não havia nenhuma janela. Eram perceptíveis saídas de ar condicionado, muitas câmeras protegidas por redomas de vidro ou plástico escuro e algumas caixas de som. Havia duas fileiras de camas com um largo corredor ao centro e uma porta metálica sem maçanetas em cada extremidade do quatro.

Um relógio analógico de tamanho grande estava no alto sobre uma das portas de saída. Marcava dez horas e quinze minutos, não se sabe da manhã ou noite, e já estávamos no local lá a quase quatro horas.

Alguns garotos já tinham forçado a porta sem sucesso e outros já falavam em jogar fogo no local. Mas, excetuando as roupas, todos os objetos tinham sido tirados de nós como chaves, celulares, relógios, carteiras, cigarros ou qualquer coisa do tipo. Percebi que até um chiclete que eu tinha no bolso havia desaparecido.

Do nada os alto-falantes começaram a falar e todos ficaram em silêncio:

--- Vocês devem tirar as suas roupas. A refeição será servida após todos estarem livres de seus trajes.

A frase foi repetida três vezes e depois silêncio total. A voz era masculina, boa dicção e totalmente fria e sem emoções. Ninguém se mexeu.

Mais uma hora se passou e eu realmente comecei a ficar com sede e com fome. Outros reclamavam da ausência de um banheiro. Algumas pessoas já falavam em obedecer a ordem e outros em executar uma greve de fome. Ninguém queria ser o primeiro a realizar a ação, até que um rapaz cedeu e foi o primeiro, tirou suas roupas, ficando apenas de cueca, insistindo para todos fazerem o mesmo.

Fiquei amigo de Pedro e outro rapaz chamado Augusto. Nós tínhamos círculos vermelhos e pudemos perceber que as cores eram: vermelho, azul, verde, roxo e laranja. Pedro trabalhava como técnico em enfermagem e Augusto cursava faculdade de engenharia. Eu fazia faculdade de direito.

Outros cederam e também ficaram apenas de cuecas e nós três também arriscamos e tiramos nossas roupas. A maioria já estava tirando e uns poucos ainda se recusavam, sob protesto dos demais. Muitos já começavam a tirar as cuecas também.

Eu não estava acostumado a ficar nu na frente de desconhecidos. Acreditava que meu pinto tinha um tamanho pequeno demais, mas olhando os outros percebi que não diferia muito do restante.

Já estávamos todos completamente pelados e os dois últimos vestidos ainda se negavam a ceder. As pessoas já estavam irritadas e eu comecei a temer o pior quando eles desistiram e tiraram suas roupas. Um dos rapazes estava reclamando demais e percebi que poderia ter problemas em breve.

Passaram alguns minutos com todos pelados e ansiosos para ver o que aconteceria, quando a voz pelo alto falante disse:

--- Coloquem todas as roupas no compartimento dois.

Num dos lados do dormitório um número acendeu em uma das paredes abriu um compartimento. Tanto a abertura do compartimento quanto o número eram imperceptíveis antes.

Ajudei no carregamento das roupas e pude dar uma olhada no compartimento. Caberia alguém de forma apertada, mas quem se arriscaria a tal ato. A ideia nem foi cogitada por ninguém.

Da mesma forma que abriu o compartimento fechou de forma automática. Foi mais alguns minutos de espera e a voz falou:

--- Podem pegar suas novas roupas no compartimento um.

O compartimento mencionado abriu e um garoto mais próximo levantou um plástico com uma roupa rosa.
Aos poucos os sacos com as roupas foram pegos e distribuídos. Tinham as cores rosa, amarelo e verde. Eu acabei ficando com um de cor rosa.

No interior do plástico existiam blusa, shorts curto, sutien, calcinha e um chinelo com um salto. Uma roupa completamente feminina.

A reclamação foi geral e muitos jogaram as roupas longes, outros vestiram apenas o shorts, mas a voz permaneceu calada.

A fome e a sede estavam aumentando e as pessoas percebendo que teriam que vestir as roupas. Eu estava apenas de shorts e resolvi vestir o traje completo. Coloquei a calcinha sob o shorts e o sutien com a blusa por cima. A blusa deixava aparecer a barriga.

A calcinha incomodava bastante. O pinto não se encaixava num ponto correto como em uma cueca. O sutien tinha um enchimento simulando pequenos seios que me deixou esquisito. Para encerrar era estranho para um rapaz vestir algo deixando a barriga a mostra, uma roupa típica de uma periguete.

Aos poucos e debaixo de muitas reclamações os rapazes vestiram o traje completo. Alguns tentaram enganar não colocando a calcinha ou o sutien, mas nada estava acontecendo e foram obrigados a colocar o traje adequado. Logo a voz falou:

--- Dirijam-se ao refeitório.

Uma das portas metálicas se abriu e um novo falatório surgiu. Todos estavam curiosos. Segui com os outros para atravessar a porta.

Após um corredor estreito de alguns metros chegamos a um refeitório com algumas fileiras de mesas e cadeiras. Sobre as mesas já estavam colocados copos, pratos e talheres de plástico com refeições prontas e várias pequenos galões de água estavam distribuídos nas mesas. No refeitório três novas portas metálicas estavam fechadas. Aquele lugar era muito grande, com um teto igualmente alto e ausência de janelas.

Com bastante fome sentei-me junto de meus novos amigos. Examinei a refeição. Não era nada farta, formado de uma salada de folhas, arroz, feijão e um filé de frango pequeno.

Todos estavam famintos e logo os pratos se encontraram vazios. Apenas a água estava farta e aproveitei para beber bastante.

Alguns rapazes que já tinham retornado ao quarto e comentaram que a outra porta havia aberto e existiam banheiros e chuveiros do outro lado.

Fui até o banheiro. Havia muitas cabines de reservado com privadas e uma longa fileira de chuveiros. Em uma placa grande estava escrito: “Garotas devem fazer as suas necessidades sentadas”.

Eu não tive dúvidas e obedeci a placa. Não enxerguei a mínima vantagem em tentar desobedecer. Eu estava sentado no vaso quando a voz falou por alto falantes que existiam também no banheiro:

--- Trinta minutos para a sua primeira aula.

A frase foi repetida três vezes. Não tinha como não surgir uma ansiedade sobre o que isso significava.

Continua...

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Permanentemente Incontinente



Para quem deseja se tornar permanentemente com incontinência fecal.

Aparelhos de alargamento dos músculos anais em diversos tamanhos para aumentar aos poucos. Para acabar com o controle dos músculos intestinais.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Incubator (0-10)

Esse e outros conteúdos gráficos de criação de Homealone_447 podem ser visitados no site 3D Monsters Stories (conteúdo pago).














terça-feira, 17 de setembro de 2013

Flor do Desejo - Parte 3 - Final

Já fazia pouco mais de três meses que eu me encontrava em meu novo lar e desfrutando da minha promoção na loja. Os negócios corriam muito bem e uma nova loja na região já era tida como certa no planejamento.

Eu engordei um pouco, principalmente na barriga, estava me alimentando e tendo mais fome que antes, mas também vivia uma vida com mais dedicação profissional e mais responsabilidades que antes.

A minha amante flor me abandonou por completo, desde a primeira e única vez que fui penetrado por ela. Com os dias a flor em tamanho fálico abriu para uma pequena e bela flor sem um orifício penetrável e sem nenhum perfume similar ao anterior.

Felizmente as minhas capacidades sexuais voltaram ao normal, estive em prazeres solitários ou com prostitutas e conseguia gozar e sentir satisfação, embora não de forma tão intensa como com a minha amante flor.

Na última semana comecei a ter cólicas e enjoos eventuais. O fato não chamou muito a minha atenção, mas hoje acordei com uma cólica ainda mais forte e vontade de vomitar.

Estava na cozinha para tomar um pouco de água e ligar para a loja quando senti o gostoso perfume de minha planta.

Hesitei por um momento. O perfume parecia me chamar e eu sentia que precisava ir.

Segui cautelosamente para o quintal. A lembrança de ser penetrado me causava desconforto. Aproximei-me da minha planta e parei a uma certa distância.

O perfume estava ainda mais forte. Percebi que a flor tinha crescido um pouco, parecia estar retornando para o formato de buceta que eu conhecera e experimentara antes.

A cólica aumentou ainda mais e eu estava com muita vontade de defecar, parecia que algo queria sair de mim. A dor estava caminhando para o insuportável.

Mesmo naquela distância escutei o borrifo e senti o perfume inebriante no meu rosto. Tive que sentar ao chão e senti as folhagens me tocando.

Fui conduzido para perto da planta e tive o meu shorts do pijama rasgado aos poucos. A forte dor me impediu qualquer reação e eu sentia que ela estava cuidando de mim.

A planta me conduziu para uma posição de cócoras, que aumentou ainda mais a minha vontade de defecar.

A dor tornou-se ainda mais forte quando senti algo saindo de meu cu. Achei que estivesse defecado, mas com surpresa verifiquei a estranha semente com tentáculos pequenos que saiu de mim e caiu na terra, rapidamente se acomodando no terreno. Parecia uma castanha ou algo assim.

Fui movimentado mais para o lado para novamente sentir a mesma dor e novamente uma nova castanha deixar o meu corpo e sozinha plantar-se no terreno. O movimento se repetiu mais uma vez e acabei “plantando” três sementes.

A planta me soltou delicadamente e a dor desapareceu aos poucos. Pude perceber que o terreno em volta da planta, onde eu fui colocado para defecar as sementes, tinha sido preparado e limpo para esse ato.

Compreendi que a minha amante planta não era uma fêmea, mas um macho, que me tomara como a fêmea da relação. Eu sabia que em breve seria chamado para iniciar um novo ciclo em nosso relacionamento.

Só pude olhar com carinho para meus filhos. Eu deveria zelar pela segurança de todos nós e cuidar para o bom desenvolvimento deles. Esse é o meu papel.

Fim...

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Animação: Episode 4, more adventures for the feminized Smith

O vídeo abaixo está em inglês, mas pode ser ativada legenda em português através de recurso próprio do Youtube. Boa diversão!



terça-feira, 10 de setembro de 2013

Flor do Desejo - Parte 2

Entrei em casa para sentir aquele gostoso perfume inebriante. O cheiro parecia estar presente em tudo. Eu só conseguia pensar na minha flor.

Segui rapidamente para o quintal, já tirando as calças no caminho e ajeitando o pinto que não queria ceder.

A flor estava lá, exalando o seu perfume. Seu tamanho estava maior e sua cor ainda mais viva. Eu só queria penetrá-la.

Coloquei o pinto em seu orifício e forcei levemente a entrada. A flor novamente aconchegou meu pinto e suas folhagens se estenderam para me segurar. Meu último pensamento mais nítido desapareceu quando senti a borrifada úmida em meu rosto.

Senti a tontura forte, mas eu já estava seguro pelas folhagens da planta, que me ajudaram a iniciar o movimento.

Comi aquela flor vagina com desejo e explodi num grande e indescritível orgasmo. Exausto deixei que a planta me soltasse e permaneci caído ao chão por algum tempo.

Levantei algum tempo depois para ir deitar no meu quarto. A flor estava lá impotente e imóvel, perfumando o ambiente e ocupando meus pensamentos. Nem me preocupei em limpar meu corpo sujo, preferi dormir.

***

Eu precisava trabalhar e precisava muito manter os meus pensamentos longe daquela flor. Com isso acabei antecipando o meu retorno para minhas novas funções na loja.

Foram dois dias de extrema correria, mas bastante compensadores. Manter a minha cabeça ocupado evitou meus pensamentos na flor. Cheguei em casa tarde nos dois dias e embora sentisse o gostoso aroma exalado pela flor eu pude permanecer longe dela.

Acordei bastante excitado no terceiro dia e resolvi dar uma olhada no jardim. Eu já tinha tentado uma rápida masturbação solitária, a fim de uma satisfação momentânea, mas sem o mínimo de sucesso. Temi que só conseguisse gozar na flor, isso seria o maior dos pesadelos.

Chegando ao jardim e ao lado da planta tomei um grande susto. A flor estava fechada, formando uma ponta arredondada, sem nenhum orifício restante.

Tentei sem sucesso mexer e atrair a atenção da planta, mas sem nenhum êxito aparente. Fiquei com muito medo de ter matado a planta ou algo assim, aparentemente ela estava sendo a minha única forma de gozar.

Imaginei chamar um jardineiro, ele poderia saber o que fazer, mas como tratar aquela planta tão exótica e fora do normal. Ainda tentei cativá-la por algum tempo e acabei desistindo. Verificaria novamente o estado da planta quando voltasse a noite.

***

Eu cheguei em casa apreensivo e curioso sobre o estado de minha flor. Lembrei dela várias vezes durante o dia e estava bastante preocupado que tivesse feito algo que a prejudicasse.

Aparentemente a planta continuava viva e saudável. Ela se tornou mais comprida e fálica, até lembrava o formato de um pinto, sem mais nenhum orifício que me permitisse uma penetração. Mexi nela um pouco, esperando que ela se abrisse ou algo assim, mas novamente não obtive nenhuma reação. Tentaria novamente no outro dia cedo. Minha preocupação somente aumentou.

***

Levantei e após a minha higiene pessoal segui diretamente para o quintal. Estava extremamente excitado, mas novamente e com muita vontade tentei uma satisfação solitária sem sucesso. Eu precisava meter naquela flor de qualquer jeito ou iria enlouquecer.

Me aproximei para verificar que a flor se tornou um objeto fálico ainda maior e mais parecida com um pinto, mas nada de um novo orifício. Mexi um pouco com ela, para sentir no rosto o conhecido borrifo úmido do forte perfume e a sensação de tontura.

Precisei me abaixar próximo a ela para não cair. Meus pensamentos se tornaram mais nebulosos e senti suas folhagens se enrolarem em meu corpo.

A folhagem estavam rasgando o meu shorts do pijama e me forçando uma posição que foi inesperada. Nas outras vezes ela me coloca com o pinto voltado para a flor, mas dessa vez estava me conduzindo para permanecer abaixado e ficar de costas.

Senti com espanto quando fiquei de quatro, a posição que gostava de colocar as minhas prostitutas, e senti algo tocar o meu cu e molha-lo com algum líquido estranho.

Percebi que a flor, em seu novo formato fálico, estava forçando a entrada no meu cu virgem. Eu me sentia muito excitado e de algum forma bizarra queria ser penetrado, mas também queria reagir e tentei me soltar.

As folhagens eram firmes e resistentes. Me segurou ainda mais e forçou a entrada com firmeza, sendo facilitada pelo líquido escorregadio que estava na minha bunda.

A cada centímetro invadido meu corpo estava sofrendo a sensação de dor e prazer. A planta pênis me invadiu até certo ponto e parou por alguns instantes.

A dor estava indo embora para apenas ficar o prazer e ela começou uma movimentação precisa saindo e entrando um pouco mais a cada momento.

Aquela penetração estava me causando intenso prazer e em pouco tempo meu pinto explodiu em um gozo imenso, sem ao menos eu tocá-lo, ao mesmo tempo que me senti invadido por uma grande quantidade de algum líquido.

As folhagens me soltaram aos poucos e a minha consciência sobre o fato ocorrido retornou. Senti a humilhação de ser violado por aquele planta e me afastei rapidamente.

No chuveiro pude limpar o grosso líquido verde que escorreu pela minha bunda e pelas minhas coxas. Esperava não ter algum tipo de intoxicação por toda aquela substância.

Continua...

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Animação: Episode 3, Mr Smith and his wild neighbers

O vídeo abaixo está em inglês, mas pode ser ativada legenda em português através de recurso próprio do Youtube. Boa diversão!