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Bom divertimento!
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Animação: More humiliation for Mr Smith
O vídeo abaixo está em inglês, mas pode ser ativada legenda em português através de recurso próprio do Youtube. Boa diversão!
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
O Canil - Parte 12 - Final
Permaneci mais ou menos isolada por alguns dias. Medeleine insistia em me dizer que eu não era uma prisioneira, mas meus movimentos eram limitados pela presença dos cachorros e por portas trancadas. Ela apareceu inúmeras vezes para conversar e saber como eu estava. Evitei em fazer perguntas diretas sobre o meu destino, eu não queria pensar muito sobre isso.
Eu sabia que Medeleine me monitorava e estudava meu comportamento. Acho que queria medir até que ponto eu era realmente uma cadela ou uma humana. Uma resposta que nem eu conhecia.
Durante esse período eles não me deram nenhuma injeção, mas diariamente Medeleine me trouxe um comprimido oral e explicou que sem ele os hormônios de meu corpo iriam desregular e isso traria consequências para a minha saúde. Se estiverem tentando mudar a minha personalidade eu não percebi e concluí que não haveria razão para mentir, já que eu estava presa ao canil e poderia ser facilmente obrigada a tomar as injeções.
Em um dos dias Medeleine me levou para passear e conhecer mais o canil, apenas evitando cachorros. Levou-me até sua residência, que ficava em um anexo. Lá me recebeu e tratou como humana. Sua casa era bastante aconchegante e ela fez o possível para eu me sentir a vontade. Uma vez lá fez a proposta:
--- Não permitirão a sua saída da cidade, isso poderia colocar em perigo o nosso modo de vida e você já não é mais a mesma pessoa que chegou aqui e terá problemas lá fora. Também não desejamos executar alguém capaz de pensar, não fazemos isso com os cachorros e muito menos com uma pessoa.
Ela interrompeu por um momento e depois continuou:
--- Eu quero dar-lhe uma ocupação. Você poderá me assessorar nas questões caninas, sua psicologia, comportamento, desejos, etc. Poderá me ajudar a achar outros como você, monitorando o treinamento, dessa forma poderemos identificar problemas no processo e ajudar outros.
Mais uma vez interrompeu por um momento. Parecia estudar as minhas reações a suas palavras. Pouco depois continuou:
--- A alternativa que eu lhe dou é uma vida reclusa com uma liberdade limitada aqui no canil e sem nenhuma ocupação. Se tentar fugir ou se tornar um incômodo muito grande por algum motivo, acabará nos forçando a sua execução ou a punições. Não precisa decidir agora, eu lhe dou alguns dias, mas será uma decisão final, não poderá voltar atrás.
De algum modo eu me sentia feliz com a minha vida de cadela. Claro que jamais concordaria com pessoas sendo sequestradas e passando por lavagem cerebral para serem cachorros. Eu podia fazer a diferença e influenciar sobre isso. Acho que havia encontrado o meu lugar no mundo. Decidida respondi:
--- Não preciso pensar a respeito. Eu aceito.
A mulher pareceu feliz. Eu sentia-me feliz com a decisão.
Fim...
O começo dessa história pode ser visitado aqui.
terça-feira, 27 de agosto de 2013
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Animação: The feminization of Mr Smith
O vídeo abaixo está em inglês, mas pode ser ativada legenda em português através de recurso próprio do Youtube. Boa diversão!
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
O Canil - Parte 11
Levantei ao primeiro raio de sol e abandonei rapidamente a casa, conseguindo levar um pouco mais de ração nas minhas provisões. A idosa ainda estava dormindo e preferi não me despedir. Voltei rapidamente para a estrada, acreditando que ficando longe dos cachorros machos estaria segura.
Eu estava bastante descansada e conseguindo andar mais rápido. Queria me distanciar logo da casa da idosa que me trazia muitos riscos.
Andei pelas minhas estimativas por duas ou três horas. As casas estavam desaparecendo e grandes plantações surgindo conforme a idosa me revelou. As pessoas a pé desapareceram e muito eventualmente algum carro passava por mim.
Quando percebi quatro carros ao longe desconfiei que meus captores estavam chegando e quando eles se aproximaram tive certeza. Não me preocupei em me esconder. Estava muito cansada e acho que minhas esperanças estavam me deixando.
Os quatro carros me cercaram e fiquei imóvel, imaginando de qual dos veículos partiria o primeiro disparo.
Levou algum tempo para alguém descer dos carros e reconheci imediatamente a primeira mulher que havia visto naquele lugar, antes mesmo do inicio de meu tratamento. Ela caminhou até mim com calma e perguntou:
--- Você é a Belly, suponho?
Apenas movimentei a cabeça em concordância. Não estava com vontade de falar ou qualquer outra coisa. A mulher falou:
--- Meu nome é Medeleine, é uma grande surpresa conhecê-la. Nós não acreditávamos que você fosse algo possível. Eu não vou machucá-la, vamos comigo.
Entrei no carro junto com ela onde um cachorro me reconheceu imediatamente como uma cadela. Medeleine percebeu o fato e comentou:
--- Impressionante, ele pode reconhecê-la como cadela mesmo estando em pé e vestida. Isso é correto?
--- Sim. E terá as mesmas reações que entre cachorros e cadelas, se não estivesse separado por uma grade provavelmente teríamos uma relação sexual aqui no carro.
O caminho prevaleceu sem mais conversas, mas minha tristeza era aparente. Eu quase chegava a desejar tornar-me uma cadela por completo e não poder mais pensar, os cachorros e cadelas eram felizes dessa forma.
Eu estava de volta ao canil. Enxerguei ao longe grupos de cachorros em treinamento, uma nova geração que logo estaria nas casas.
Fui acomodada num quarto simples, mas humano onde deixei as minhas poucas coisas. Alimentaram-me de ração e água e somente algumas horas depois fui levada para uma sala de reuniões onde Medeleine me aguardava. Com educação perguntou:
--- Sei que está muito desanimada, mas preciso lhe fazer algumas perguntas. Você compreende?
Eu pensava mesmo em colaborar. Nada me restava a perder e talvez eu evitasse para outros o sofrimento que estava tendo. Respondi:
--- Sim.
--- Você sempre conseguiu pensar, o tratamento não funcionou em você?
Eu precisei relembrar meus primeiros dias ou semanas. O meu treinamento já estava para trás a mais de um ano. Mas expliquei como pude:
--- Durante o primeiro filme, com as bolas de brincar, eu esqueci tudo e realmente fui convertida em uma cadela. Mas de algum modo, como se acordasse de um sonho, voltei a recordar as minhas lembranças e desde então consigo ser humana e ser uma cadela. Os dois mundos estão dentro de mim, embora o mundo cadela seja mais forte.
--- E não pensou em se revelar?
--- Não achei que ficaria viva se fizesse isso. Eu podia agir como uma cadela, porque me revelaria? Quando vocês tiraram os arreios que nos impediam de levantar em pé e a falar eu pude ter certa autonomia de volta. Procurei outros como eu e não achei ninguém. Na casa de minha primeira dona vocês me contaminaram com muito medo, isso segurou qualquer ação minha, mas na minha segunda dona esse medo desapareceu e pude agir. Vocês me controlavam com as injeções?
--- Sim. As drogas influenciam em sua personalidade de forma bastante forte. Desse modo os donos podem ter seus cachorros como desejarem. Sua primeira dona queria uma cadela muito submissa, isso acabou refletindo num medo exagerado. Não é uma personalidade padrão. Já sua segunda dona queria uma cadela rebelde que pudesse enfrentar seus machos e sua droga foi alterada para essa característica. Agora seu corpo está perdendo aos poucos as características impostas e retomando sua própria personalidade.
Pensando no meu destino perguntei:
--- E o que acontece comigo agora?
A mulher foi pega de surpresa na pergunta. Talvez ainda não tivesse uma decisão que poderia depender de muitas pessoas. Mas respondeu:
--- Não vejo porque matá-la ou algo assim, se essa é a sua dúvida. Mas você nunca poderá ser uma pessoa, os cachorros sabem e a tratarão como cadela, ainda não sabemos exatamente como isso ocorre, mas sabemos que não está ligada a estrutura básica que ainda está em seu corpo, é algo mais complexo. Não sabemos que papel você poderá ter na sociedade ou como aproveitá-la. Claro que devolvê-la para o mundo de onde você saiu não seria possível, nem acreditamos que você se adaptaria novamente a ele.
--- Poderiam me tornar uma cadela completa?
A mulher demorou a responder e explicou:
--- É improvável. Podemos recolocá-la no treinamento e fazê-la assistir aos filmes novamente, mas não acredito que fará diferença. Você já é uma cadela. Podemos influenciá-la com as drogas de diversas maneiras, mas você sabe que serão características como medo, submissão, rebeldia e muitas outras. Não posso fazer você parar de raciocinar. Você deveria ter esquecido as suas memórias, isso mataria seu raciocínio, mas não aconteceu e aumentar as dosagens das drogas vai matá-la, já ficamos nas margens do limite seguro durante o treinamento.
--- Então minha pergunta continua, qual será o meu destino?
Continua...
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
A Planta
Eu sempre gostei do contato com a natureza e adotei recentemente o lazer de fazer trilhas em alguns finais de semana. Juntei-me a um grupo na Internet com gostos semelhantes e de vez em quando marcamos algum percurso.
Naquele final de semana acabei resolvendo executar uma caminhada sozinho. A semana foi de um ritmo estressante de trabalho e optei por um relaxamento solitário. O local ficava a quase duas horas de distância da minha cidade.
Montei o meu roteiro prévio através de mapas na Internet, organizei o meu equipamento básico e segui estrada até o destino.
O local mostrou-se mais isolado do que eu esperava. Com o clima frio do inverno a área reservada para refeições e lazer estava vazia. Na lanchonete havia apenas uma atendente solitária e aproveitei para tirar as últimas dúvidas sobre o mapa a ser seguido e realizar a última verificação nos equipamentos.
A caminhada estava repleta de belezas naturais. Distrai-me por horas de caminhada e arrumei um bom lugar para o lanche em uma clareira. Desde a parada na lanchonete que eu não havia cruzado com outra alma viva.
Eu estava sentado em uma rocha arrumando meu lanche quando senti um cheiro forte de perfume floral. Foram poucas as flores ou árvores frutíferas que passei no caminho e facilmente localizei a origem do gostoso perfume.
Meu pinto ficou bastante duro rapidamente e comecei a sentir vontade de fazer sexo. Estando sozinho e sem nenhuma garota próxima o fato não podia deixar de ser considerado engraçado.
Aproximei-me com curiosidade daquela estranha planta. Talvez eu estivesse na iminência de descobrir algum tipo novo de perfume ou outra opção rentável.
Tirei uma foto rápida com o celular. A planta apresentava uma farta folhagem e apenas uma flor grande e rosada acima das folhagens e segura por um caule mais grosso do que seria de se esperar.
Toquei de leve na flor tomando cuidado para não estragá-la. Seu formado cilíndrico e com um orifício profundo apresentaria uma curiosidade para qualquer botânico. Ela apresentou resistência considerável e meu toque não a machucaria.
O interior da flor era úmido e com um líquido gosmento esverdeado. Seu calor era maior que eu esperaria em uma planta no inverno com o tempo fechado. Meu toque talvez tenha provocado algum tipo de reação, pois o perfume exalado tornou-se muito mais forte.
O forte odor meu deu um pouco de tontura. Meus pensamentos ficaram confusos e não consegui deixar de pensar em sexo.
Abaixei a minha calça rapidamente. De alguma forma aquilo parecia o certo a se fazer. Sem pensar afastei a folhagem e encostei o meu pinto no orifício da flor segurando-a com as mãos.
A entrada da flor ofereceu pouca resistência e meu pinto entrou totalmente. A consistência e o calor lembraram muito uma vagina. Eu entendia o quanto anormal aquela cena deveria ser, mas algo dentro de mim dizia que isso era normal.
Eu queria muito gozar e comecei a dar estocadas leves que rapidamente se tornaram estocadas mais fortes.
Senti um orgasmo como nunca tive. Sua intensidade pareceu durar minutos. Eu quase não consegui permanecer sobre as minhas pernas sem cair.
Tive que sentar no chão. Eu estava exausto como nunca, mas meus pensamentos continuavam focados em sexo.
***
Acordei com um susto e percebi que a noite já estava alta. Eu tinha adormecido durante todo o restante do dia.
Tentei me mover, mas meus músculos se encontravam duros e pouco consegui de movimento. Embora eu não pudesse ver senti que meu pinto continuava duro. Eu não pude mais perceber o aroma floral presente antes.
Novas tentativas mais fortes de levantar foram infrutíferas e comecei a ficar preocupado. Eu estava na escuridão caído sobre o solo e parte da folhagem da planta.
Com o tempo e esforço pude mexer um pouco os braços, mas eu parecia estar preso ao chão. Em desespero percebi que partes da minha pele em contato com o solo estavam feridas e tinham sido penetradas por plantas saídas da terra Eu não sentia dor, apenas o desconforto de não poder me mexer.
Assisti os primeiros vestígios do alvorecer surgirem. Eu me sentia cansado e passei por vários períodos de lucidez e por outros que parecia apagar. Algumas vezes eu me esquecia onde estava e o que tinha acontecido.
Meus braços estavam sobre a terra e percebi que fios tinham saído deles em direção a terra. Percebi que uma espécie e caule saia do meu corpo em todos os pontos de contato com o solo. Eu deveria estar em pânico, mas eu estava bastante calmo.
Os dias se passaram e eu apenas assisti aos nascentes e poentes do Sol com paciência. A cada momento estava mais difícil pensar e lembrar-se das coisas. Aos poucos eu pude ver minha pele e meu corpo mudar, se tornar mais agregado ao solo e sumir.
***
Alice havia se afastado do grupo. Já estava andando a mais de uma hora e bastante preocupada de não conseguir mais achar o caminho de retorno.
Ao passar por aquela clareira sentiu um gostoso perfume. Rapidamente identificou aquelas duas estranhas e diferentes flores. Não pode deixar de achar engraçada aquela flor que lembrava muito o formato de um pênis.
Fim...
terça-feira, 20 de agosto de 2013
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
O Canil - Parte 10
Ainda conversamos um pouco e quando percebi Billy tinha aproveitado uma distração de ambas, deu a volta por algum lugar e estava lambendo a minha perna por trás e colocando a cabeça sobre a minha saia, fora do campo de visão da senhora. Em desespero senti a lubrificação escorrendo. Eu não sabia o que fazer ou como agir na frente da mulher.
Billy me empurrou com força e me derrubou da cadeira. Rapidamente prendeu seus braços sobre a minha cintura.
A idosa estava horrorizada e pedia para ele soltar. Ainda acreditava que eu era uma pessoa e estava sendo agredida pelo cão.
A minha saia já estava parcialmente levantada pela queda e o cachorro acertou meu cu bastante rapidamente, me deixando sem ação.
A idosa olhava a cena assustada, mas percebeu minha inatividade e aceitação do ato. Ainda tentou dar broncas em Billy, mas sua voz sumiu aos poucos, ao me ver gemer e contribuir para maior prazer. Eu não era capaz de evitar, estava condicionado em minha mente.
Eu deixei de raciocinar por alguns momentos, tempo suficiente para perder a idosa de vista. Ela podia ter deixado a casa, se chegasse a algum vizinho eu teria que desaparecer na noite.
O cachorro gozou abundantemente dentro de mim e usando de todas as minhas forças levantei-me em busca da idosa.
A busca na pequena casa foi muito rápida e ela não estava lá. Sai para a rua para ver a idosa ainda a alguns passos de distância andando vagarosamente com uma bengala. Aproximei-me com calma e falei:
--- Você não irá longe no escuro e andando desse jeito, vai acabar se machucando ou pior, vamos voltar para sua casa.
A idosa olhou-me com um misto de repugnância e medo. Ela não sabia e eu não iria lhe contar que a simples ideia de machucá-la me levaria ao pânico, possivelmente mais um forte condicionamento recebido.
A idosa retornou em minha companhia para sua casa e sentando-se novamente perguntou:
--- O que é você?
Não havia mais motivo para fingimento. Respondi com a verdade:
--- Uma cadela, como o Billy, mas sou capaz de conversar e pensar como você.
A mulher olhava-me com incredulidade, como se aquilo fosse impossível. Ela comentou:
--- Já vi muitos e muitos cachorros na vida, mas nunca um que pudesse realmente pensar. Não achava que fosse possível. Mas porque deixou Billy te revelar dessa forma?
--- Não pude evitar. Billy disparou as minhas reações corporais e quando isso acontece nenhum de nós poderá evitar o que fizemos. É parte de nós. Agora entende meu interesse na fronteira, eu quero deixar essa terra e voltar para a minha antiga vida.
A mulher refletiu. Acho que tentava combater seus próprios tabus. Para ela e para todos os cachorros sempre foram seres inferiores. Por fim ela falou:
--- Não sei se você conseguirá passar pela fronteira. Até onde eu sei a cidade é totalmente cercada. Poderíamos levar o seu caso ao conselho.
Respondi com sinceridade:
--- Não acho que alguém tenha interesse em me ouvir. Entenda, nós somos sequestrados de nossas vidas e trazidos a força para cá para servi-los. Isso aconteceu comigo mais recentemente e com Billy a anos atrás. Será mais simples me matar e continuar com o seu estilo de vida. Sou apenas uma anomalia.
A idosa pareceu ficar triste. Eu não podia confiar nela, ou em qualquer pessoa, mas não poderia machucá-la. Ela já sabia demais sobre mim e optei por não contar mais nada. Resolvi encerrar o assunto e falei:
--- Vamos dormir e amanhã irei embora cedo e não vou mais incomodá-la. De acordo?
A senhora concordou com seu olhar de tristeza e arrumou as camas. Não acho que ela correria novamente o risco de sair na escuridão, mas ao nascer do Sol o risco seria diferente.
Um novo dia estava chegando.
Continua...
terça-feira, 13 de agosto de 2013
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
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