Hoje fazem dois dias da minha terceira dose da aplicação. Meus seios e os das outras garotas já expelem um leite mais espesso e farto e precisamos usar absorventes de seios o tempo inteiro, mas Anie disse que apenas após a quarta dose nós provavelmente entraremos em produção.
Infelizmente tenho perdido muitas aulas da faculdade. Eu tenho necessidade de me masturbar várias vezes por dia e está difícil me concentrar nas aulas. O mesmo está acontecendo com a Priscila e a Erica, mas Anie disse que tudo ficará bem quando a produção começar.
Nós temos uma balança no banheiro e eu descobri que engordei quase quatro quilos. Quando puder preciso fazer uma dieta, mas Anie disse que por enquanto é importante mantermos uma alimentação mais farta e balanceada para o nosso leite ganhar força.
Acordei sentindo o molhado entre as minhas pernas e imediatamente percebi que a minha xoxota estava sendo lambida.
Levantei a minha cabeça e puxei meu corpo assustada e vi que Priscila estava me lambendo com desejo e intensidade. Ela segurou a minha cintura com um pouco mais de força e não interrompeu ou modificou o seu ato de qualquer forma. Meus gemidos se intensificaram e o orgasmo não demorou.
Excitada eu permaneci imóvel. Não sou lésbica e nem Priscila, até onde eu sei, mas a situação me trouxe tando prazer que eu não fui capaz de repelí-la.
Ficamos por algum tempo em silêncio com ela parcialmente deitada ao meu lado. Eu tentei raciocinar a respeito do que tinha acontecido, mas parecia que apenas o prazer é importante. Ela levantou a cabeça e disse com uma voz e um olhar triste:
--- Me desculpe, eu não queria abusar de você, mas não estava resistindo a visão de sua xoxota exposta. Não consigo pensar em nada que não seja sexo.
Nós já tínhamos conversado entre nós sobre esse efeito colateral que o tratamento estava nos causando, mas Anie insistiu que em breve o efeito se tornaria mais leve e tudo voltaria ao normal.
Nos vestimos rapidamente. Ambas estávamos constrangidas. Evitei olhar o corpo nu de Priscila, pois percebi o desejo que estava por também sentir o seu sabor em meus lábios.
Com pressa ambas deixamos nosso lar. Eu não vejo a hora de nossas vidas retornarem ao normal como Anie prometeu.
***
Chegou o dia de nossa quarta dose. Já faz dois dias que não saio de casa e tudo por aqui cheira a sexo. Não é incomum eu ver Priscila e Erica se masturbarem sob os lençóis ou ficarem por mais tempo que o normal trancadas no banheiro.
Eu me sinto bastante preguiçosa. Em alguns momentos queria ir para a faculdade nas aulas que gosto, mas não sinto vontade de sair. Meu apetite se tornou ainda maior e Anie nos trouxe muitas e variadas guloseimas para nós satisfazermos nossa fome.
Anie chegou sorridente. A sua presença me deixou feliz. Acho que ela tem vindo menos para casa. Não me lembro de tê-la visto dormir em sua cama a algum tempo.
Nossa futura médica preparou algo na cozinha e logo estava elogiando a nossa determinação e cuidou da aplicação de Erica em sua cama. Nós já estávamos todas nuas e não precisamos tirar nossas roupas.
Eu fui a última e Anie sentou-se sobre a minha cama com a injeção em suas mãos. A visão me incomodou um pouco. No fundo eu senti que algo estava errado. Com uma voz doce e bonita ela disse:
--- Vamos ficar de costas para o seu remédio.
Eu queria chorar. Tentei pensar porque eu sentia a situação como errada, mas só consegui pensar em como Anie parecia linda e sexy em suas roupas. Mal humorada falei:
--- Eu não quero.
Anie sorriu de forma maternal como se lidasse com uma criança, para pouco depois ficar séria. Ela colocou a mão em minha xoxota e começou uma massagem de leve.
Não consegui qualquer tipo de reação. Meu corpo desfrutou de cada movimento da mão de Anie. Ela me explorou por pouco tempo até que meu corpo foi atingido por uma série de deliciosos orgasmos.
Exausta e sem forças fiquei parcialmente desacordada, mas senti quando meu corpo foi parcialmente virado e a injeção aplicada em minha bunda.
***
Vejo minhas amigas apenas dormirem, comerem e se masturbarem e tento conter o meu desejo de fazer o mesmo em tempo integral.
Minhas tentativas de conversar com elas são todas infrutíferas. As respostas de Priscila e Erica são incompreensíveis e sem sentido.
Está difícil lembrar-se das coisas, por isso não sei exatamente quando esse estado mais severo delas começou, mas sei que antes elas eram minhas amigas e conversávamos bastante.
Anie entrou no quarto. Ela acariciou meu cabelo e falou palavras que eu não consegui entender, mas que pareceram bastante carinhosas.
Ela desprendeu meu sutiã e retirou os meus absorventes mamários. Ela apertou meus seios e colheu um pouco do meu leite em um pote transparente.
Seu toque em meus seios me excitou, mas em frustração percebi que ela fechou o meu sutiã e se afastou em direção a minhas amigas.
Logo Anie está de volta. Ela vira o meu corpo e o acomoda um pouco de lado. Meus peitos estão grandes e pesados e aquela é uma posição incômoda para mim. Rapidamente eu sinto uma picada em minha bunda. A ligeira e esperada dor me trás rapidamente para a razão. Lembro-me das aplicações que estão fazendo nossos seios crescerem e produzirem leite. Me sento na cama e Anie se afasta um pouco, acho que pega de surpresa. Falo com uma voz que soou esquisita:
--- O que você fez para nós?
Sorrindo ela respondeu:
--- Fique tranquila, a produção de leite de vocês atingirá o pico em alguns dias e começaremos a colhê-lo. Logo tudo voltará ao normal.
Eu me lembro de já ter ouvido outras vezes que tudo voltaria ao normal, mas esse retorno parecia ser algo inalcançável.
A minha mente pareceu voltar a ficar confusa. Acho que Anie deve ter percebido, pois se afastou em direção a Erica e apenas assisti ela virá-la um pouco e aplicar a injeção em sua bunda. Minha amiga nada disse ou se manifestou, gemeu um pouco e começou a se masturbar como se nada mais importasse.
A visão de sua masturbação me excitou imediatamente e eu também tive que tocar a minha buceta. Apenas vi Anie deixando o quarto exalando felicidade. Com o que eu estava preocupada mesmo?
Continua…
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