Alguns conteúdos presentes no blog abrangem temas que podem ser ofensivos para alguns. Prossiga por sua conta e risco.
Bom divertimento!
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Criação de Animais - Parte 8 - Novo Lar
Felizmente a minha rotina sofreu mudanças imensas. Meu tempo ficou dividido entre lições em vídeos, treinamentos com outras pessoas e coisas do cotidiano como alimentação e higiene pessoal.
Passei a viver em um dormitório coletivo com outras pessoas. Eu sentia vontade de conversar com elas, mas todos eram sérios e na maior parte do tempo alienados para tudo ao redor. Ninguém parecia ter qualquer lembrança da vida passada ou autonomia como eu tinha.
Todo o meu treinamento foi direcionado para envolvimento sexual com outras garotas. Eu sempre fui heterossexual, mas atualmente não posso olhar uma garota sem sentir algo e ficar excitada. No geral eu estou o tempo inteiro excitada e isso dificulta pensar em outras coisas.
Nunca mais vi Sara e não sei o nome de meus companheiros de convivência. Tive comunicação com alguns que me deram treinamentos, mas era tudo muito impessoal. Apenas Beth parecia ter um pouco mais de autonomia, ela coordenava atividades e tinha comunicação com todos.
Eu já estava a vários dias na nova rotina. Tinha muita facilidade para pensar em tudo que aprendi nos vídeos e com os outros, mas intensa dificuldade para lembrar o passado ou pensar em outros assuntos. Após encerrar um dos meus treinamentos Beth me encaminhou para uma ala que eu desconhecia. Chegando a uma nova sala e me acomodando numa cama que eu não conhecia explicou:
--- Você já está pronta. Sua compradora está aqui para levá-la. Você adormecerá e acordará em seu novo lar. Deverá servir a sua nova proprietária como tem se dedicado as suas tarefas aqui.
As palavras penetraram nos meus pensamentos. É muito importante servir e agradar a minha nova proprietária. Estou muito cansada, preciso dormir.
***
Acordei ouvindo apenas o silêncio. Nenhuma conversa ou outros ruídos próximos.
Estou em uma cama confortável. Com calma olho a minha volta para ver diversas camas arrumadas e vazias. Havia diversos armários a minha frente. Várias pessoas deviam dormir naquele lugar.
Levantei-me devagar. Meu corpo não gosta de executar movimentos quando não sou ordenada a executá-lo.
Olho de relance por uma janela. Estamos no segundo andar de uma casa com um amplo e belo jardim com piscina.
Sigo para a porta. As lembranças da minha vida anterior me induzem a buscar uma fuga, mesmo que eu sinta um desejo muito forte pela servidão.
Empurro a maçaneta de uma porta que está destrancada. Uma garota loira e de pele clara quase esbarra comigo. Ela veste um uniforme preto de doméstica em contrapartida a minha pele nua. Com um sorriso discreto fala:
--- Seu nome é Clara, estou correta?
A resposta involuntária saiu dos meus lábios. Estou começando a odiar as atitudes involuntárias do meu corpo. A garota continuou:
--- Eu sou Jéssica, sou responsável pela organização das escravas. Madame Borgon, nossa senhora, está em viagem de negócios, você só a conhecerá em alguns dias. Venha comigo.
A presença da garota me deixou excitada. A minha mente condicionada ao sexo ativou uma série de fetiches relacionada a empregadas domésticas o que deixou a minha vagina lubrificada.
A garota começou a se movimentar e a minha mente voltou a ter foco. As ordens são implacáveis em meus pensamentos. Quando ouço uma ordem não consigo pensar em mais nada que não seja cumpri-la da melhor forma que puder.
Segui Jéssica por aqueles corredores. A casa se mostrou bastante grande e luxuosa. No andar superior estavam dormitórios e na parte inferior a área mais social.
Andamos por um jardim muito bonito e bem cuidado. Eu nunca tinha visto uma piscina tão bonita.
Escondida na propriedade estava uma casinha simples e praticamente quadrada. Suas paredes cobertas por trepadeiras verdes quase a deixam invisível atrás de algumas árvores.
Da porta eu pude observar uma imensa bagunça de equipamentos e computadores. Eram fios e peças de máquinas espalhadas e um ar frio típico de um ar condicionado forte. Jéssica falou em voz alta:
--- Senhorita Amanda, preciso falar com você.
Alguém se movimentou em meio a algumas caixas e eu apenas pude ver uma cabeça de uma garota de cabeços pouco compridos e pretos que devia estar sentada no piso. Essa falou:
--- Estou ocupada. O que você quer?
--- A escrava que a sua mãe encomendou para você e colocou em sua responsabilidade já se encontra aqui. Seu nome é Clara.
Jéssica deu alguns passos se afastando e disse para mim:
--- Você é propriedade de Senhorita Amanda agora. Boa sorte.
A escrava se afastou e eu apenas fiquei parada, em dúvida de como proceder. Não precisei esperar muito antes de ver a garota se aproximar com uma fisionomia indicando estar irritada. A informação que eu seria propriedade dela despertou desejo em mim. Uma atração inexplicável e um desejo em agradar e estar junto dela.
A garota usava roupas pretas amassadas e largas, uma aparência bastante distante de alguém feminina. Tinha ao menos um palmo menos do que eu em altura e me vendo pelada e imóvel pareceu ficar ainda mais irritada. Sua voz confirmou isso quando falou:
--- Você não tem roupas? Vai ficar o dia todo ai parada?
Involuntariamente respondi:
--- Não tenho roupas minha senhora. Aguardo suas ordens.
--- Eu mereço isso, estou muito ocupada para cuidar de alguém e agora ganho um animal de estimação em minha responsabilidade.
Jéssica apareceu trazendo roupas pretas dobradas. Percebi que era um traje de serviçal como o dela. Ela acomodou o traje sobre uma caixa próxima a porta e me avisou que poderia me vestir. Quando percebi-a já tinha desaparecido no jardim novamente.
A minha proprietária desapareceu dentro da pequena residência e sem nenhuma contra ordem examinei a roupa para me vestir. O traje se acomodou bem a meu corpo e empinou ainda mais os meus seios. A saia era curta e Jéssica não deixou uma calcinha, apenas meias finas que chegavam até as coxas. Os sapatos pretos de salto alto eram do meu número.
Vestida entrei mais na casa em busca de minha dona. Ela estava no que parecia ser outro quarto ainda mais desorganizado e com mais coisas. A pequena residência era formada de dois dormitórios e um banheiro.
Após algum tempo no qual apenas fiquei em pé, imóvel e observando minha dona Amanda perguntou:
--- Você entende algo de informática?
A minha resposta automática foi que não, o que pareceu não surpreender a garota, mas depois recordei que passava algum tempo todos os dias em redes sociais na Internet pelo celular ou no tablet. Ela apenas comentou:
--- Isso não é novidade. Seria pedir demais um escravo especialista em tecnologia, isso sim poderia me ajudar.
Ela continuou manipulando ferramentas e componentes eletrônicos por algum tempo e depois perguntou:
--- Sabe por que a minha mãe comprou você e te colocou aqui?
A minha função primária é agradar sexualmente. A minha orientação sexual é nitidamente homossexual. Mas a minha resposta para Amanda foi negativa. A pergunta exigiu que eu analisasse a melhor resposta a ser dada. Ela comentou:
--- A minha mãe odeia os homens. Ela tem até medo que eu seja heterossexual. Também me queria mais delicada e feminina.Tenho certeza que ela te colocou aqui para despertar algum interesse sexual em mim.
Ela se calou um pouco manipulando uma ferramenta e depois continuou:
--- Aqui é o meu espaço, eu vivo parte do tempo aqui, mas tenho um quarto no casarão. Com a minha mãe viajando posso dispor mais tempo e liberdade por aqui.
Ela me estendeu um livro e disse:
--- Leia isso, quem sabe você aprende algo de útil.
Eu não precisei de mais nada. Tornou-se muito importante ler o que ela estava me indicando.
Continua…
terça-feira, 26 de agosto de 2014
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
terça-feira, 19 de agosto de 2014
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Assinar:
Postagens (Atom)