Eu já fazia parte da colônia a pouco mais de quatro meses de muita felicidade e satisfação. Amo meu mestre Luis e minha companheira Rita. É um prazer muito grande entregar a minha vida ao meu senhor.
Luis tinha saído levar seu carro ao mecânico e eu fiquei conversando com Rita em nossa cama. Era final de semana e nenhuma de nós tinha que sair para o trabalho e nem tinham atividades imediatas a serem realizadas.
Nós falávamos de melhorias a serem realizadas na colônia. Tínhamos três salários para sustentar as necessidades da casa e com isso uma reserva considerável para empregar em melhorias. Rita tinha arrumado um novo emprego a quase um mês e eu continuava trabalhando na mesma empresa que Luis. Rita sugeriu:
--- Temos a necessidade de expandir a colônia. Com o meu trabalho externo e o doutorado em alguns dias no período noturno algumas atividades da casa não estão plenamente satisfatórias. Precisamos de alguém mais presente para atividades internas da casa.
Eu concordei com ela e acrescentei:
--- O quintal também não tem cuidados desde que eu me mudei para cá. Se for do desejo do mestre poderíamos buscar um jardineiro homem para ingressar na colônia, alguém mais capaz que uma garota para serviços mais pesados.
Rita concordou com a minha afirmação e nossa conversa ainda continuou por algum tempo. Logo fizemos amor antes de começarmos nossas atividades do dia. Ela gosta muito de minha língua em sua xoxota até atingir o orgasmo.
***
Luis demorou a concordar com uma presença masculina na colônia. Nós expusemos as vantagens de tal integrante e ele acabou concordando.
Começamos uma busca pelo candidato ideal. Um jardineiro homem, sem família, disposto a viver num pequeno cômodo com banheiro que temos no quintal. Em paralelo iniciamos uma busca por uma empregada doméstica com um perfil similar. A expansão da colônia estava começando.
***
Em duas semanas e já tínhamos uma lista de candidatos ao cargo de jardineiro, a qual foi reduzida aos poucos com entrevistas para a validação do perfil desejado.
No final restaram três homens e Rita e Valéria me ajudaram com opiniões a escolher o candidato ideal.
Escolha feita e o homem começou suas atividades. Mas aguardamos os primeiros dias para verificar se a escolha fora bem sucedida antes de integrá-lo definitivamente a colônia. Felizmente acertamos na primeira tentativa. Gustavo se juntaria a nós.
***
O tratamento com o homem começou e evoluiu conforme o planejado. Rita e Valéria conheceram e tiveram contato com a fórmula pela primeira vez e me ajudaram no desenvolvimento. Futuramente poderiam trabalhar em seu aperfeiçoamento.
Olhos treinados como o meu perceberam e acompanharam as pequenas reações da evolução do jardineiro. Aos poucos seu jeito mais frio de lidar comigo e com as garotas se tornou mais delicado e prestativo. Logo chegou o dia de seu teste final.
As garotas o encaminharam para a casa explicando o meu interesse de conversar com ele. Gustavo entrou na sala visivelmente receoso e perguntou:
--- Está tudo bem Sr. Luis, espero que o meu trabalho esteja agradando.
Ele era o primeiro macho humano submetido a fórmula, mas eu acreditava em sua eficácia. Resolvi avançar cautelosamente como sempre e respondi:
--- Fique tranquilo, estou bastante satisfeito com as suas atividades. Você está gostando do serviço.
O homem respondeu com um sorriso sincero:
--- Oh sim, muito, parece que gosto mais a cada dia. Tem sido um prazer ajudar por aqui.
--- Entendo, e quer realmente continuar trabalhando aqui na casa? E se eu precisar diminuir o seu ordenado?
O homem relutou um pouco. Acho que demorou um pouco para entender as informações e sentir alguma reação, mas logo disse:
--- Senhor, eu quero muito continuar meu serviço aqui.
Provavelmente a minha satisfação foi nítida e decidi avançar ainda mais no teste e mandei:
--- Muito bem, tire suas roupas agora!
O homem foi surpreendido pela ordem inesperada. Sua mente ainda estava passando por adaptações que em breve estariam definidas.
Gustavo ficou imóvel e com um olhar perplexo. Por um instante imaginei que algo estava errado. Achei que ele estava para falar algo, mas depois simplesmente cumpriu as ordens e ficou apenas usando a sua cueca.
Eu nunca imaginei uma relação homossexual em minha vida e fiquei em dúvida sobre como prosseguir. Utilizar o homem sexualmente fazia parte do ritual usado até o momento e com alta taxa de sucesso e e não queria arriscar alterações indesejadas.
Sentindo-me desconfortável abaixei a minha calça com meu pinto apenas mais ou menos duro e mandei:
--- Chupe o meu pinto!
Eu nunca tive medo com as minhas escravas, mas temi que de algum modo aquele homem fosse reagir de forma violenta. Diferente do jardineiro as garotas não tinham uma repugnância a uma relação sexual com um homem.
Gustavo se ajoelhou mais lento que o esperando. Sua mente deveria estar em uma completa confusão. Mesmo com medo permaneci imóvel e deixei que o homem abocanhasse o meu pênis.
Pareceu que suas resistências desapareceram, pois o homem começou uma deliciosa chupeta com pouca técnica, mas com muito desejo. Rapidamente senti vontade de gozar e soltei jatos de esperma em sua boca.
O homem engoliu tudo sem expressar qualquer traço de sua repugnância inicial. Rita entrou nesse momento na sala. Eu ainda não me sentia a vontade com Gustavo e aproveitando falei:
--- Gustavo, seja bem vindo a colônia. Siga com a Rita agora que ela lhe falará mais de suas obrigações e sobre a nossa família.
Sem dizer qualquer palavra o jardineiro apenas obedeceu e me deixou sozinho. Essa é uma experiência que não pretendo repetir, prefiro continuar a expansão para mais escravas.
Continua...
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