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Bom divertimento!
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Escola Diferente - Parte 6 - Final
Acordei no dia seguinte com o sinal de despertar. A rotina do local não se alterou pela minha presença sozinha.
Como todos dias fiz a minha higiene matinal e depois vesti uma roupa que gostava bastante e fiz uma maquiagem com carinho para tomar o café da manhã. Era bastante estranho o silêncio presente no local que a pouco tempo tinha muitas vozes.
A única diferença em relação aos outros dias foi que apenas uma refeição estava servida. O refeitório se encontrava muito vazio.
Pela primeira vez em muito tempo, livre de inúmeras distrações, consegui por algum tempo recordar o rapaz que eu era antes, mas eram pensamentos difíceis de manter.
Terminei a refeição e pouco depois a voz avisou que em dez minutos eu deveria me dirigir para a sala de aula.
Eu sabia que não teria condições para aguentar e fui desanimada para a aula, olhando meus machucados feitos no dia anterior.
Entrei na sala de aula para ver o único manequim com um grande pinto me aguardando.
A porta fechou e a televisão ligou, novamente para mostrar o dia anterior, quando minhas onze amigas e eu estávamos naquela sala.
Os primeiros minutos foram suportáveis. Eu só conseguia pensar naquele membro me invadindo, mas estava conseguindo suportar. Mas o tempo e o desejo se tornaram difíceis de aguentar. Meu corpo respirava desejo.
Peguei o lubrificante, já sabendo que meu limite tinha chegado. Tentei segurar minhas pernas e comecei a sentir câimbras. Minhas pernas não mais me obedeciam e caminhei para aquele pinto.
Arranquei a minha calça e consegui me segurar por um momento. Tentei lembrar o homem que eu era, mas esse pensamento desapareceu muito rapidamente para ser novamente substituído pelo desejo da penetração. Eu não conseguia pensar em mais nada.
Coloquei o lubrificante com os dedos e logo senti aquele pinto forçando a minha entrada. O prazer me invadiu e eu só consegui começar o gostoso movimento de entrada e saída.
A minha noção de tempo desapareceu por completo. Eu sentia mais prazer a cada momento que aquele pinto artificial encostava no fundo do meu corpo. Tive o meu primeiro orgasmo sem ao menos tocar o meu próprio pinto. Eu me sentia exausta e meu cu ardia bastante. A televisão estava desligada e a voz me avisou que a aula tinha terminado.
Voltei ao dormitório sabendo que logo o destino me buscaria. Pensei na possibilidade de rever as minhas amigas e isso me deixou feliz, mas temeroso pelo meu desconhecido futuro.
Fiquei por pouco mais de quarenta minutos no dormitório, pedido em meus pensamentos, até que a conhecida voz falou:
--- Uma lista de nomes será citada. Essas garotas deverão ir e permanecer no refeitório. Quem não for citado deve ficar no dormitório. Qualquer desobediência a essa ordem resultará em execução do agressor.
Sem pressa levantei em direção ao refeitório ao mesmo tempo que meu nome foi citado. Seria perda de tempo arriscar não obedecer, eu teria que enfrentar o mesmo destino incerto do meu grupo.
Nada de especial estava no refeitório. As mesas se encontravam inteiramente limpas. A porta de entrada vinda do dormitório se fechou logo após a minha passagem.
Aguardei um pouco em pé e sem nada de novo resolvi sentar. Muitas possibilidades passavam pelos meus ansiosos pensamentos. Até que uma porta lateral e que nunca foi usada abriu vagarosamente mostrando um corredor longo e vazio. A voz disse:
--- Dirijam-se imediatamente para a porta lateral e aguardem. Todos devem ocupar o espaço disponível e manter a porta livre para ser fechada.
Segui sozinho e tremendo um pouco para o corredor. A gravação evidentemente foi criada para dirigir um grupo maior de pessoas. Talvez eu fosse uma excessão.
A porta fechou um pouco depois da minha entrada, me deixando em pé naquele corredor frio e ausente de vida. Eu tentava escutar qualquer ruído que fosse, mas parecia que o mundo era formado somente por aquela sala.
Senti um cheiro diferente, ao mesmo tempo que senti meu corpo pesado. Não querendo me ferir sentei ao chão.
Em segundos entendi que estava sendo dopado. Eles estavam me colocando para dormir. Uma lágrima ligeira escorreu pela minha face. Minha esperança pelo futuro começou a desaparecer. Qual seria o meu destino? Onde estão os meus amigos?
Fim…
Em breve:
Escola Diferente 2: Novo período estudantil
terça-feira, 29 de outubro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Escola Diferente - Parte 5
Acordamos e seguimos a rotina diária de higiene pessoal e café da manhã. Todas estávamos com medo, a maioria de nossas amigas foi levada no dia anterior. Ninguém sabia o que havia acontecido com elas e qual seria o nosso destino.
Já estávamos terminando o café da manhã quando Débora quebrou o silêncio e disse:
--- Nós precisamos falar sobre o que aconteceu. Somos só em doze agora, e não sei quantas seremos amanhã. Vocês tem certeza que aguentarão se aqueles pintos estiverem hoje na aula?
Eu não tinha certeza e acho que nenhuma de nós tinha. Eu havia até sonhado com os bonecos pintudos do dia anterior. Sendo sincero falei:
--- Acho que nenhuma de nós sabe ao certo se aguenta. Será que daqui a pouco não restará mais nenhuma de nós?
O silêncio voltou a reinar por algum tempo e Débora voltou a falar:
--- Devemos ajudar uma as outras, segurar se preciso for, mas evitar o sexo anal.
A ideia não era ruim, mas já seria difícil se conter, imagina conter outras pessoas. Nem tinha como saber se isso seria aceito pela voz.
A voz anunciou a aula e avisou que todas nós deveríamos seguir para uma única sala. Procurei me concentrar. Eu precisava resistir.
Todas entramos na sala de aula apreensivas e com desgosto percebemos que os bonecos estavam nos aguardando. Nos acomodamos nas cadeiras, mas nem procurávamos disfarçar que nossos olhares e nossos pensamentos estavam nos pintos.
A televisão começou a mostrar um filme, e para nosso espanto, estava mostrando nossas amigas em diversas salas fazendo sexo anal com os manequins do dia anterior e quanto prazer estavam sentindo.
Eu estava suando e tremendo quando a primeira garota não aguentou e correu até o manequim, tirando seu shorts e forçando a penetração. Débora tentou segurá-la por um momento, mas não conseguiu. Com tristeza falou:
--- Uma já foi, como vocês estão.
Os olhares eram de pessimismo e apenas eu respondi:
--- Estou tentando pensar em outras coisas, mas é quase impossível.
Outras três foram juntas foram para os bonecos. Débora mostrou sinais que tentaria impedir, mas desistiu e me falou:
--- Não posso mais, eu tentei.
Com lágrimas nos olhos Débora também arrancou seu shorts e com violência fez com que um dos pintos entrasse em seu cu e começou a gritar de prazer. Ao mesmo tempo outra garota já fazia o mesmo.
Olhamos uma para as outras. Agora éramos em seis ainda resistentes, mas todas suávamos e era evidente a nossa luta para resistir.
Uma a uma as garotas foram cedendo. A cada momento eu sentia que minha vez chegaria. Meus lábios sangravam pelas minhas mordidas e minhas unhas penetraram a minha carne por fechar a mão com força. Eu já nem sabia mais onde estava quando a voz de Débora me chamou falando:
--- Calma, já acabou, temos que retornar para o dormitório.
Eu estava praticamente caída sobre o assento de aula. Olhei para os rostos tristes das garotas, algumas choravam. Sentindo-me muito fraco perguntei:
--- Alguém mais aguentou?
Débora abaixou a cabeça e disse triste:
--- Não, você é a última de nós.
Fomos em silêncio e tristes para o dormitório, já aguardando pelo pior. As garotas me ampararam para andar e no refeitório pegaram guardanapos de papel para limpar meus ferimentos.
No dormitório acabei dormindo com elas cuidando de mim. Acordei assustada e vendo que as garotas ainda estavam lá perguntei:
--- Dormi por quanto tempo?
--- Quase duas horas.
Tive medo, mas acabei perguntando:
--- Alguma novidade?
--- Nenhum pronunciamento da voz ainda.
As garotas estavam todas tristes e aguardando pelo pior. Só faziam vinte minutos desde que eu tinha acordado quando a voz falou:
--- Uma lista de nomes será citada. Essas garotas deverão ir e permanecer no refeitório. Quem não for citado deve ficar no dormitório. Qualquer desobediência a essa ordem resultará em execução do agressor.
Elas choravam muito, mas aos poucos se juntaram e foram. Débora foi a única a se despedir. Acho que até certo ponto elas sentiam raiva de mim. Algumas garotas hesitaram em passar o corredor para o refeitório, mas foram puxadas pelas demais.
A porta fechou atrás delas e pela primeira vez naquele lugar fiquei sozinho. Qual seria o meu futuro?
Continua...
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Bug Control (1-10)
Mais uma história gráfica de Homealone_447. Essa e outras histórias gráficas podem ser acessadas no site 3D Monster (conteúdo pago). Contos desse autor podem ser lidos em MC Stories (em inglês e gratuito).
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Escola Diferente - Parte 4
Já estávamos a dois meses naquele lugar. Nossos seios cresceram, já tinham um tamanho razoável e nossos quadris já estavam com um desenho feminino.
Durante as aulas assistíamos a filmes pornográficos diariamente envolvendo homem-mulher, homem-homem, homem-travesti e travesti-travesti. Muitas garotas já não conseguiam se segurar diante da visão dos pênis dos colegas, mesmo que os mesmos não estivessem mais funcionais. Pensamentos sobre sexo povoavam nossas mentes.
Nossas vozes sofreram grande mudança e quase todos já tinham uma voz completamente feminina. Um expectador menos atento ou um pouco mais distante acreditaria que nós somos um grupo de garotas genuínas. Acredito que nosso perfil original baixo e magro facilitou as mudanças.
Já éramos capazes de realizar todas as atividades tipicamente femininas como maquiagem, cabelo, unhas, depilação e outras.
Faltavam alguns minutos para começar mais uma aula e fomos para a sala de aula vermelha. Minha amiga Samantha era uma das que já não conseguia se controlar diante de um pênis e estava sempre a procura de alguém para chupar ou colocar dedos no seu anus. Nesse dia fomos de mãos dadas para a aula.
Chegando na sala percebemos que seria uma aula diferente. Na sala estavam ajoelhados manequins de homens com pintos eretos de diferentes tamanhos.
Aquilo mexeu com meu psicológico. Na mesma hora imaginei como seria bom que aqueles manequins fossem homens de verdade. Foi perceptível que as outras garotas pensaram o mesmo que eu. Nós já tínhamos assistido muitos filmes e sabíamos como poderíamos agir com os manequins.
Começou uma aula básica sobre moda, mas meu pensamento estava inteiramente voltado aos manequins. Samantha foi a primeira que se levantou e pegou um pote de lubrificante que sabia estar na gaveta. Ela aproximou-se de um dos manequins, levantou sua saia e passando lubrificante no traseiro foi a primeira a tentar uma penetração ficando ajoelhada e de quatro.
A aula continuou passando, mas isso já não importava. A nossa atenção estava inteiramente para Samantha e seu manequim pintudo. A mesma fazia um movimento de ida e volta gemendo e gritando de prazer a cada penetração.
Elisabeth e uma outra garota também não se contiveram e correram igualmente para outros manequins atrás de sexo anal.
Eu suava frio e era muito evidente que as outras também estavam se segurando, provavelmente tentando manter algum último vestígio de masculinidade. Meu desejo era inteiramente o de fazer o mesmo, mas eu precisava aguentar.
Outras garotas cederam a forte tentação e também partiram para o sexo com os bonecos e no final restaram apenas outra garota e eu. Ela falou:
--- Está difícil resistir. Não consigo pensar em mais nada.
Eu respondi:
--- Eu sei. Estamos a dois meses sendo condicionadas a isso. Não sei quanto tempo ou quantas vezes resistiremos.
Por uma hora as garotas usaram dos manequins de todas as formas possíveis. Débora, a outra garota, e eu resistimos a tentação, mas com bastante dificuldade.
A aula foi encerrada e retornamos ao dormitório para encontrar os rostos envergonhados das garotas das outras turmas. No final soubemos que uma média de duas ou três pessoas por turma apenas resistiram aos pintos dos bonecos.
Quando estávamos todas reunidas no dormitório o voz do alto falante disse:
--- Uma lista de nomes será citada. Essas garotas deverão ir e permanecer no refeitório. Quem não for citado deve ficar no dormitório. Qualquer desobediência a essa ordem resultará em execução do agressor.
A voz poucas vezes nos ameaçou com a pena capital, e nunca falou em lista de nomes, as divisões sempre foram feitas pelas cores das turmas das salas de aula. A lista começou e pouco depois a divisão ficou evidente. Estavam sendo divididas as pessoas que realizaram ou não sexo anal com os manequins.
No final ficamos em apenas doze garotas no dormitório, a maioria tinha se dirigido para o refeitório. A porta metálica fechou e ficamos sozinhas, imaginando o destino de nossas amigas.
Após trinta minutos a voz nos comunicou que a refeição estava servida no refeitório. Nossas amigas haviam desaparecido sem maiores explicações.
Continua...
terça-feira, 15 de outubro de 2013
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